Prefeitos das principais capitais gastam com pessoal mais do que investem em obras que beneficiam a maioria da população. Campeão nesse tipo de disparidade em 2013, o prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), gastou R$ 1,83 bilhão com salários e nove vezes menos em investimentos: R$ 203 milhões. Em Belo Horizonte, a folha de R$ 2,92 bilhões corresponde a quase o triplo dos R$ 1,16 bilhão investidos.
Vice-líder dessa inversão de valores, Porto Alegre recebeu R$ 382 milhões em investimentos, em 2013, e gastou R$ 2,4 bi em salários.
Mais de R$ 0,20
Os R$ 2,6 bilhões reservados para investimento, na cidade de São Paulo, são 3,4 vezes menos que os R$ 8,91 bilhões com pessoal.
Cidade maravilhosa
O infortúnio dos cariocas é semelhante ao dos paulistanos: para R$ 2,8 bilhões investidos, o Rio pagou R$ 8,4 bilhões ao funcionalismo.
Inchaço caro
No total, as prefeituras das cinco maiores cidades do País gastaram em 2013 cerca de R$ 24 bilhões em salários e outro benefícios.
Vice-líder dessa inversão de valores, Porto Alegre recebeu R$ 382 milhões em investimentos, em 2013, e gastou R$ 2,4 bi em salários.
Mais de R$ 0,20
Os R$ 2,6 bilhões reservados para investimento, na cidade de São Paulo, são 3,4 vezes menos que os R$ 8,91 bilhões com pessoal.
Cidade maravilhosa
O infortúnio dos cariocas é semelhante ao dos paulistanos: para R$ 2,8 bilhões investidos, o Rio pagou R$ 8,4 bilhões ao funcionalismo.
Inchaço caro
No total, as prefeituras das cinco maiores cidades do País gastaram em 2013 cerca de R$ 24 bilhões em salários e outro benefícios.
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