terça-feira, 13 de agosto de 2013

VAZANTE-MG: PREFEITO AINDA NÃO CONSEGUIU CUMPRIR A PRINCIPAL BANDEIRA DE CAMPANHA: FIM DA TAXA DE ESGOTO

O governo do prefeito Dr. José Benedito caminha para concluir o primeiro ano de administração sem cumprir a sua principal promessa de campanha: o fim da Taxa de Esgoto. Além disso a onda de demissão e uma dificuldade danada de colocar a casa em ordem, está fazendo a cidade de Vazante-MG viver momentos de monotonia. Um quadro pessimista que só faz aumentar o ambiente de decepção do atual governo municipal.

Claro, que estamos apenas no primeiro ano, ainda há tempo de mudar o que anda errado e acertar o caminho para uma situação de desenvolvimento, mas é bom lembrar que o tempo passa e não espera por ninguém.

NÚMEROS DO DATAFOLHA: ELEIÇÃO PRESIDENCIAL

A Pesquisa Datafolha mostra recuperação da popularidade e das intenções de voto da presidenta Dilma Rousseff (PT) após a queda registrada durante as manifestações de rua.
O cenário seria este:

Dilma Rousseff – 35%
Marina Silva – 26%
Aécio Neves- 13%
Eduardo Campos – 8%
Brancos/Nulos/Indecisos – 18%

O Datafolha ouviu 2.615 pessoas entre os últimos dias 7 e 9.
Outros dados apontam que José Serra é o candidato com maior rejeição: 36% não votariam de jeito nenhum nele. A mesma resposta deram 27% dos entrevistados em relação à presidenta Dilma e 23% em relação a Aécio.
O único que poderia vencer a disputa em primeiro turno hoje, segundo o Datafolha, é o ex-presidente Lula, que aparece como o favorito de 51% das pessoas ouvidas. Os demais – Marina (20%), Aécio (11%) e Campos (5%) – somam 36%.
Com informações da Folha.com e Congresso em Foco


REFLETIR

“Exija muito de si e espere pouco dos outros. Assim, evitarás muitos aborrecimentos.”
Confúcio


CPI DA ECAD

O presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), assinou ato de criação de duas comissões parlamentares de inquérito (CPIs). Elas estavam na fila aguardando despacho da Mesa Diretora da Câmara desde abril e maio do ano passado.

Ao todo já foram apresentados nesta legislatura, que começou em 2011, 25 pedidos de criação de CPI. As comissões parlamentares de inquérito criadas hoje se destinam a investigar e apurar o atual sistema de arrecadação e distribuição de direitos autorais, executado pelo Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad), e a exploração do trabalho infantil no Brasil. Agora caberá aos líderes partidários a indicação dos integrantes das comissões para que elas sejam instaladas.

PESQUISA: ENQUANTO CRUZAM OS BRAÇOS, PREFEITOS VEEM AS PREFEITURAS ENTRANDO NUM BURACO SEM FIM

Diferente da campanha, têm prefeitos correndo légua de pesquisa. Já a oposição está rindo à toa com os números feitos por um importante instituto de pesquisa da região. O cenário tá russo pra muitos prefeitos que insistem em manter os braços cruzados, sem nenhuma atitude e a prefeitura cada vez mais caindo num buraco sem fim. .

LULA NA JAULA

O ex-presidente Lula está se segurando para não entrar na luta política aberta contra a oposição, diz Ilimar Franco, na cluna política de O Globo desta terça-feira.

Segundo o colunista carioca, o governador Jaques Wagner o descreve como ‘um leão na jaula’. Os petistas explicam que Lula está contido para não ressuscitar o ‘volta Lula’ e para não ofuscar a presidente Dilma. Eventual candidatura do ex-presidente só é considerada num quadro de ‘terra arrasada.’

A presidente Dilma vai responder entrevistas por escrito dos jornais regionais. Quer se aproximar dos municípios e resolver demandas locais. Busca solucionar reclamação do PT de que os governadores se apropriam de obras federais.


VERBAS PARA ESTADOS E MUNICÍPIOS FICARAM MAIS FLEXIVÉIS

Na tentativa de destravar a máquina pública no momento em que enfrenta uma crise na base aliada e baixa popularidade, o governo federal flexibilizou as regras para realização e pagamento de convênios firmados desde 2008.

Pela nova legislação, estados e municípios só precisam comprovar regularidade fiscal para o recebimentos de recursos do Orçamento da União no ato de assinatura do contrato.

Assim, se um município ficar inadimplente no decorrer de uma obra, o governo federal não suspenderá o repasse de recursos já previstos no convênio. O principal interesse do Palácio do Planalto é concluir as obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), uma das promessas de campanha da presidente Dilma Rousseff.

ABONO PIS-PASEP COMEÇA A SER PAGO NESTA TERÇA

O abono de um salário mínimo (R$ 678) do PIS/Pasep 2013 começa a ser pago nesta terça-feira. No caso do PIS, o dinheiro vai sair para os trabalhadores nascidos em julho, que podem ir às agências da Caixa Econômica Federal. No Pasep, o abono é para quem tem inscrição terminada em zero ou 1 e o saque é feito no Banco do Brasil (BB). O dinheiro pode ser sacado até 30 de junho de 2014. O montante não retirado até essa data voltará para o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

O benefício é para o trabalhador que tenha tido vínculo empregatício por, pelo menos, 30 dias em 2012 e recebido, em média, dois salários mínimos. Também é preciso estar cadastrado no programa por, no mínimo, cinco anos.

Para sacar o abono do PIS/Pasep, é necessário apresentar um documento de identidade com foto e o número de cadastro no benefício. Outras opções são usar os caixas eletrônicos, as casas lotéricas ou os correspondentes bancários Caixa Aqui.

GUARDA-MÓR-MG: PRECISA SEGURAR O GOVERNO

O prefeito de Guarda-Mór-MG, Edgar José de Lima passa por um momento de reflexão. Precisa urgentemente segurar o governo, caso contrário pode comprometer o próximo ano. E, você sabe em ano eleitoral, não é uma das tarefas mais fáceis para se fazer.

LAGAMAR-MG: NINGUÉM VIU, NINGUÉM SABE DE NADA

Sem comunicação nenhuma com a imprensa a situação econômica e política em Lagamar-MG continua uma ingnónita. Ninguém viu, ninguém sabe de nada.

MINISTRO ANTÔNIO ANDRADE: ASSINA NORMA QUE FACILITA O REGISTRO DE QUEIJOS ARTESANAIS

O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Antônio Andrade, assinou  em Belo Horizonte, uma revisão da norma que facilita o registro de queijos artesanais tradicionalmente produzidos a partir do leite cru. Com a publicação da instrução normativa que, segundo a assessoria de imprensa  o produtor deste tipo de queijo, maturado em período menor do que 60 dias, poderá vendê-lo em território nacional.

Participaram da solenidade de assinatura do ato o governador de Minas Gerais, Antonio Anastasia, e o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, na sede da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg), na Região Centro-Sul da capital mineira.

A nova norma determina que, além de produtores com propriedades certificadas pelo Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal (PNCEBT), aqueles que tiverem as áreas controladas para brucelose e tuberculose pelos órgãos estaduais de Defesa Sanitária Animal no prazo de três anos, a contar da data da publicação, também poderão comercializar queijos artesanais.

A venda estava restrita a algumas queijarias e propriedades certificadas pelo PNCEBT. Além de expandir os requisitos de certificação, a norma também flexibiliza a análise de estudos técnicos-científicos que comprovem que a redução do período de maturação não compromete a qualidade do queijo. Os estudos foram analisados por um comitê designado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

SE MARINA GANHAR, COMO VAI GOVERNAR?

Por Ricardo Kotscho, no Balaio

O menor dos problemas de Marina Silva no momento é conseguir completar as 491.656 assinaturas necessárias para registrar a sua Rede Sustentabilidade como partido até o próximo dia 5 de outubro no Tribunal Superior Eleitoral.

Até agora, a RS conseguiu certificar cerca de 200 mil assinaturas nos cartórios eleitorais, das cerca de 850 mil que afirma ter coletado, como Marina informou em entrevista coletiva neste domingo, após seu nome aparecer em segundo lugar no Datafolha, subindo de 23% para 26% e confirmando que, mesmo sem partido, a ex-senadora do PT é até agora a principal opositora da candidatura de Dilma Rousseff à sucessão.

Digamos que, por algum milagre, a vice-líder nas pesquisas consiga nestes menos de dois meses que restam para o prazo fatal do TSE certificar as quase 300 mil assinaturas que faltam para o registro do partido e possa então ser candidata pela segunda vez à Presidência da República com um partido para chamar de seu.

E digamos ainda que, no correr da campanha, Marina ultrapasse Dilma e seja eleita. Aí sim começariam seus problemas mais sérios. Quando foi lançada, a RS esperava contar com pelo menos 20 deputados nesta legislatura, o que já seria quase nada numa Câmara com 513 parlamentares. Mas, até agora, apenas três estão realmente empenhados em criar o partido, todos sem muita expressão: os deputados federais Alfredo Sirkis (PV-RJ), Walter Feldman (PSDB-SP) e Domingos Dutra (PT-MA).

Em 2010, quando foi candidata do PV em aliança com outros nanicos, Marina teve 20 milhões de votos e levou as eleições para o segundo turno, mas agora não há no horizonte nenhuma coligação partidária em vista, nem mesmo com seus antigos parceiros verdes.

Sem palanques, sem bancadas fortes nos Estados, como e com quem a ex-senadora montaria seu governo caso seja eleita? Só tem um jeito: seria se aliar com partidos como o PMDB, que apoiam qualquer um, e outros do gênero, a escória da política que ela tanto rejeita e tem-lhe servido de diferencial para capturar os votos das massas indignadas dos protestos. Se for para ser assim, então para que ganhar?

Conheço muita gente como eu, que admira e simpatiza com Marina, e até poderia votar nela, desde que não tenha chances efetivas de ganhar, exatamente porque governar o Brasil exige um mínimo de condições concretas para uma administração ficar de pé, não só em termos de alianças políticas, mas também de vínculos com os diferentes movimentos sociais. Mais difícil é encontrar alguém que consiga entender e explicar em poucas palavras quais são os reais objetivos de um possível governo Marina e no que ele seria diferente daqueles que tivemos até hoje.

Os únicos apoios visíveis da vice-líder nas pesquisas até agora vieram de duas grandes empresas, uma do ramo de cosméticos e outra da área das altas finanças, além de alguns setores da grande mídia, que já não confiam na oposição demo-tucana e estão em busca de um candidato, qualquer um capaz de derrotar o PT.
Marina subiu 10 pontos no Datafolha depois das manifestações de junho, foi a que mais ganhou com os protestos "contra tudo e contra todos", mas isso não foi suficiente para capturar nenhum apoio político-partidário-eleitoral até agora. O quadro partidário é este que está aí, gostemos ou não, com cerca de 30 siglas, e nada indica que novidades surjam até outubro, até porque é possível importar médicos, mas não políticos. A não ser que alguém ache realmente viável termos um país do tamanho do Brasil governado "sem partidos e sem políticos", como pregavam alguns cartazes no tsunami dos protestos.

INDECISÃO TOMA CONTA DO PARTIDO DA MARINA

Maior surpresa das últimas eleições presidenciais e bem colocada nas pesquisas de intenção de voto para 2014, a ex-senadora Marina Silva ainda não sabe se poderá ser candidata pelo partido que ajudou a fundar no ano passado, o Rede de Sustentabilidade.

Até agora, os Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) reconheceram apenas 189 mil das 560 mil assinaturas de apoio entregues pelo partido. Pela lei, é necessário o reconhecimento de pelo menos 491 mil assinaturas, até 5 de outubro, para que o partido possa lançar candidatos nas próximas eleições.

Uma das principais lideranças da futura legenda, o deputado federal Alfredo Sirkis, atualmente no PV do Rio de Janeiro, afirma que o partido já fez sua parte e que prefere não pensar em expectativas.
"Não estou otimista nem pessimista, até porque não é uma coisa que dependa mais de nós, no atual estágio", diz o deputado federal Alfredo Sirkis (PV-RJ). A Rede, segundo ele, conseguiu 800 mil assinaturas, entregou 560 mil aos tribunais e aguarda as respostas.

Os dirigentes da Rede reclamam que os TREs estão demorando mais do que os 15 dias legais para concluir a checagem das listas de assinaturas enviadas a eles. A legenda já pediu o registro em 11 estados em que obteve o número de assinaturas necessárias: Acre, Alagoas, Amazonas, Mato Grosso do Sul, Piauí, Rondônia, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe e Tocantins, além do Distrito Federal.

PRESSÃO SOBRE AÉCIO CONTINUA

Brasília. A ascensão da ex-senadora Marina Silva na corrida presidencial e o desempenho tímido do senador mineiro Aécio Neves (PSDB) reavivaram antigas divisões no principal partido da oposição sobre a melhor maneira de enfrentar a presidente Dilma Rousseff em 2014.

Os resultados da mais recente pesquisa do Datafolha, publicados anteontem, mostram que o senador mineiro perdeu quatro pontos no cenário mais provável. Marina Silva foi a única candidata no campo da oposição que avançou, indo de 23% para 26%. Ao mesmo tempo, a aparição na pesquisa levou o ex-governador José Serra a declarar abertamente que deseja uma “comparação” direta entre o seu desempenho e o de Aécio, ainda que ele resista em assumir-se como candidato.

“Independentemente de ser candidato ou não, curiosamente a pesquisa não permite uma comparação adequada entre mim e o Aécio”, disse Serra. “De todo modo, o que fica evidente é como o quadro sucessório é mutante”.

Sem mencionar Serra, Aécio, que é presidente nacional do PSDB, afirmou que, neste momento, os candidatos que já concorreram à Presidência estão em vantagem. “As pesquisas são estimuladoras, principalmente se analisarmos o conhecimento dos nomes colocados, o que, neste momento, é a informação mais relevante”, disse. “O PSDB, não tendo definido ainda sua candidatura, manterá sua estratégia, que é a de conversar cada vez mais com mais brasileiros”.