domingo, 29 de setembro de 2013

VAZANTE: EMPRESÁRIO MAIS UM NOME PARA A SUCESSÃO MUNICIPAL

Empresário bem sucedido Ronaldo Peres é mais um nome que surge em Vazante, como provável candidato a sucessão do municipal de 2016.


VAZANTE: MÉDICO CARISMÁTICO É DISPUTADO POR PARTIDOS

Partidos estão assediando Dr. Leonardo Queiroz. Médico carismático e muito admirado em Vazante,  pode trocar de legenda.Lembrado várias vezes para sair candidato a prefeite, pelo o PMDB, hoje vários partidos estão de olho no seu passe.  


PRB CRESCERÁ NA REGIÃO: AFIRMA COORDENADOR REGIONAL

O coordenador regional do PRB no Alto Paranaíba, Joaquim Coelho Neto (Joca) acredita no crescimento da legenda na eleição do próximo ano. Com total apoio da executiva estadual, através do presidente, deputado federal George Hilton, ele acredita  na expansão do partido republicano brasileiro nos municípios da região.


VAZANTE: EM BUSCA DO RUMO CERTO

Companheiros de Dr. José Benedito reconhecem a fase ruim da administração. Mas acreditam que ainda há tempo para encontrar o rumo certo.


VAZANTE: CRESCE POPULARIDADE DE EX-PREFEITO

Criticado fortemente pela a oposição que hoje administra vazante. O ex-prefeito Dr. Jacques Soares Guimarães é o nome mais citado para voltar ao poder municipal.
Duas vezes prefeito do município, tendo sido considerado um dos maiores prefeitos da região, pela visão administrativa  e competente, agora volta  receber reconhecimento popular diante da situação complexa que vive o governo municipal.


VAZANTE: RENÊ RODRIGUES HOMEM FORTE DO GOVERNO

Cresce o poder nas mãos do presidente do PSB e secretário municipal da fazenda, Renê Rodrigues. Ele é o homem das finanças que abre e fecha as torneiras. Como a crise na prefeitura é visível, tem gente querendo o seu afastamento. Mas por enquanto continua sendo a pessoa de confiança do prefeito.


VAZANTE: SECRETARIO ESTARIA INSATISFEITO COM A FALTA DE RECURSOS

O secretário municipal de esportes, Adilson Bastos apesar de temperamento tranquilo, não estaria satisfeito com  a falta de estrutura para desenvolver seus projetos no esporte. A insatisfação estaria aumentando principalmente com a dificuldade na liberação de verba para a sua secretaria.


SERRA SERÁ CANDIDATO AO SENADO

Aspirante a disputar a Presidência da República, o senador e presidente do PSDB, Aécio Neves (MG), saiu otimista de conversa com seu desafeto José Serra, que ameaçava se filiar ao PPS ou PSD para concorrer ao Planalto. Durante encontro em São Paulo, Aécio acertou a permanência do ex-governador no PSDB, pelo qual ele disputará vaga no Senado na chapa de reeleição do governador Geraldo Alckmin.


MÉDICOS LIBERADOS PARA TRABALHAR EM MINAS

Mesmo com as articulações dos conselhos de medicina para dificultar a execução plena do programa “Mais Médicos”, a Justiça tem tomado decisões favoráveis ao projeto do governo federal. Nesta sexta-feira (27), a Justiça Federal em Minas Gerais determinou que o conselho regional de medicina do Estado libere imediatamente a documentação cujo prazo de entrega já está expirado. A decisão prevê ainda pena de multa não inferior a R$ 10 mil por dia de descumprimento. Decisão favorável aos médicos estrangeiros também foi deferida contra o conselho de medicina de São Paulo.


TUCANOS TERÃO ELEIÇÃO DIFÍCIL EM SÃO PAULO

O governador Geraldo Alckmin está em apuros. Para onde quer que olhe, enxerga um adversário de peso. Trata-se de uma situação inédita em sua longa carreira política. Desde que foi escolhido por Mario Covas, em 1994, para ser seu vice-governador, Alckmin, na prática, só conheceu a face rósea do poder. Ele perdeu, sim, duas eleições, para prefeito de São Paulo (2006) e presidente da República (2008), mas foi recompensado, a seguir, com uma vitória para o governo do Estado, em 2010.
Na prática, Alckmin foi vice por seis anos (1995-2001) e governa, com intervalo, por oito anos (2001-2006 e 2010 até agora). Em seu terceiro mandato, ele ainda tem direito à reeleição. Mas aí que estão elas.
O páreo de 2014 anuncia-se como o mais difícil que Alckmin já enfrentou. Não é apenas do PT do ministro Alexandre Padilha que vem o perigo. O ex-prefeito Gilberto Kassab certamente será um dos concorrentes que irá disputar no mesmo campo ideológico que o seu, o centro-direita. E como franco-atiradores é quase certo que ele terá de enfrentar o experimentado deputado federal Celso Russomano, do PRB e maior surpresa da eleição municipal de 2012, e o presidente da Fiesp, Paulo Skaf, que, se ainda não empolga na política, mantém preservada sua capacidade de arrecadar recursos e contar com a estrutura estadual da entidade para disseminar seu nome, hoje no PMDB.



REFLETIR

Cora Coralina
O saber se aprende com os mestres. A sabedoria, só com o corriqueiro da vida.


EX-PREFEITO DE VAZANTE E PRÉ-CANDIDATO A DEPUTADO VISITA LAGOA GRANDE

Quem esteve sábado (29) em Lagoa Grande acompanhado do presidente do PPS de Vazante, o farmacêutico José Romero e do secretário municipal de obras Marquinho Machado, foi o  ex-prefeito vazantino e pré-candidato a deputado estadual Alcides Diniz. Além de manter contato com o ex-prefeito de Lagoa Grande, Antônio de Pádua esteve conversando com Joaquim Coelho Neto (Joca), representante regional do PRB no Alto Paranaíba.
Diniz deve se filiar em breve ao PPS, legenda pela qual deverá disputar uma cadeira na Assembleia Legislativa de Minas Gerais.


GREVE DOS BANCÁRIOS

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf) divulgou balanço que mostra que em pouco mais de uma semana da greve nacional dos bancários foram fechados 10.633 agências e centros administrativos nos 26 estados e no Distrito Federal, até ontem (27).

A confederação reclama que há um silêncio da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) que “se recusa a apresentar proposta com aumento real de salário, valorização do piso, melhoria da participação nos lucros e resultados”, além de não fazer novas contratações, para diminuir a rotatividade e acabar com as terceirizações.

Os bancários enviaram ao presidente da Fenaban, Murilo Portugal, carta rejeitando o reajuste de 6,1%, apresentado no dia 5 de setembro, e apresentando a disposição para negociar uma proposta que atenda às reivindicações econômicas e sociais dos bancários.


LEI PODERÁ RESTRINGIR CRIAÇÃO DE PARTIDOS

Ilimar Franco informa em sua coluna que o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), colocará em votação, logo depois do dia 5 de outubro, o projeto que restringe a criação de partidos. Ele já foi aprovado na Câmara e seu texto impede a transferência do tempo de TV e do fundo partidário, de um partido constituído para outro novo. Isso é o que está ocorrendo agora. Quem entra nas novas legendas leva junto grana e 2’34 segundos de TV.

Quando a proposta estava para ser votada no Senado, o STF concedeu liminar a pedido do PSB e suspendeu a votação. Depois disso, mesmo liberado pelo STF, Renan segurou a votação para não ser acusado de agir contra a criação da Rede, partido de Marina Silva.(Ilimar Franco – O Globo)


PISO DOS AGENTES DE SAÚDE

O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), anunciou que no dia 23 de outubro a Casa votará o projeto de lei que fixa o piso salarial nacional dos agentes de saúde (PL 7495/06).


PDT CONTRA A CRIAÇÃO DO PARTIDO SOLIDARIEDADE

O PDT quer anular na Justiça a criação do Partido Solidariedade. Neste final de semana, advogados da legenda preparam ação a ser ajuizada na segunda-feira (30). Tentarão demonstrar que o TSE desconsiderou fraudes na coleta de assinaturas de apoiadores da nova legenda..


MARINA PODE DESISTIR DE CANDIDATURA

São Paulo. Segue incerto o destino de 16% das intenções de voto para Presidência da República – segundo o Ibope – que equivaleriam a 22 milhões de eleitores brasileiros. A depositária dessa preferência, a ex-senadora Marina Silva, terá, nesta semana, a resposta da Justiça Eleitoral se sua Rede Sustentabilidade aparecerá ou não nas urnas eletrônicas no ano que vem. O prazo formal vence no sábado, e seus apoiadores podem se frustrar.
A negativa do registro a tempo é uma possibilidade com que já conta a cúpula do grupo. E, caso seja essa a resposta dos ministros do Tribunal Superior Eleitoral, a estratégia está definida: a executiva nacional provisória da Rede defende que, sem a sigla, Marina desista da candidatura à Presidência em 2014

AÉCIO AUMENTA O TOM DAS CRÍTICAS AO PT

Curitiba. O senador mineiro e presidente nacional do PSDB, Aécio Neves, aumentou o tom das críticas ao governo federal e em especial ao PT durante encontro regional do PSDB Sul, ontem, em Curitiba, que reuniu cerca de 2.000 filiados e aliados. Durante discurso para a juventude tucana, ele convocou a militância para o embate contra os petistas. “O papo é reto: está chegando a hora de enfrentarmos o PT. Devemos nos preparar para o embate e debate em todos os cenários”, declarou, conclamando os correligionários a darem fim ao que classificou de “perverso ciclo de governo do PT”.


ENTREVISTA: PIMENTA DA VEIGA DIZ QUE AÉCIO TERÁ 4 MILHÕES DE VOTOS DE FRENTE

Entusiasmado com a função de coordenar a campanha de Aécio Neves à Presidência, o tucano, que retornou a Belo Horizonte recentemente, garante que Minas vai decidir a eleição nacional e admite que, se for chamado para disputar o governo mineiro, não se negará

Por que o senhor resolveu voltar para Minas e assumir a coordenadoria da campanha de Aécio Neves em Minas Gerais? Porque é um movimento político que está se instalando no Brasil e que não pode deixar ninguém de fora. Fui convidado e, se acham que eu tenho serventia para isso, eu não podia me negar. Acho que esse movimento político que, a partir de Minas, está ganhando o Brasil para modernizar, para dar um rumo definitivo ao país, é fundamental. Acho que qualquer pessoa convidada deve participar dele, é o meu caso.

O que o senhor acha que tem de especial nesse momento político agora que justifica o seu retorno? São dois fatores. Primeiro o sinal das ruas – esses grandes movimentos populares que ocorreram no meio do ano mostram que o Brasil está querendo encontrar uma nova direção. Se o país estivesse satisfeito como o rumo que está, não iria se manifestar de forma tão evidente, com milhares de pessoas na rua. Esse é um movimento que pode fazer do Brasil um país melhor. Eu quero contribuir para que esse movimento possa encontrar a melhor direção. Esse é um ponto. O outro ponto, o surgimento de uma liderança forte. Todos os grandes momentos de qualquer nação coincidem com a ocorrência de uma grande liderança. Hoje, Minas tem a liderança de Aécio Neves, em torno da qual os mineiros devem se alinhar para promover as mudanças que o Brasil precisa.

O que o senhor acha que diferencia a candidatura de Aécio Neves em relação às outras candidaturas do PSDB, como Geraldo Alckmin e José Serra? Eu não tenho nenhuma dúvida, sem nenhum demérito dos governadores Geraldo Alckmin e José Serra, de que Aécio Neves tem o que é essencial numa liderança: competência política e carisma. Ele está maduro para ser presidente da República. Minas pode iniciar um período agora, a partir desse movimento que está sendo criado, que pode ser referencial na nossa história. Portanto, Aécio reúne as condições indispensáveis: experiência administrativa, conteúdo pessoal e carisma. Líderes não são feitos apenas por uma competência específica, eles precisam ter carisma. Aécio tem.

Minas tem um papel mais importante do que teve nas outras eleições. As eleições podem ser decididas aqui? É absolutamente certa essa afirmativa. As eleições presidenciais do ano que vem vão ser decididas em Minas Gerais. Em nenhum outro Estado pode haver a diferença a favor de um candidato como certamente Aécio terá em Minas. Se nós considerarmos que, em São Paulo, as diferenças não serão muito grandes por circunstâncias especificas, o segundo colégio eleitoral passa a ser o mais importante, que é o caso de Minas. Mais do que isso, se nós olharmos para o terceiro e quarto colégios, também nenhum deles apontam para uma diferença forte a favor de alguém. Portanto, a importância de Minas nestas eleições será simplesmente decisiva. Aqui se vai ganhar a eleição ou perdê-la.
Desse ponto de vista, um candidato ao governo de Minas é fundamental. O PSDB  vai ter uma candidatura própria ou vai se aliar? O PSDB tem, aqui no Estado, uma grande aliança de partidos. Nesta eleição, nós vamos ampliá-la. O partido oferecerá bons nomes para essa disputa, mas depende da aliança. O que vejo é que há a ideia de apoiar um candidato do PSDB, mas isso não é inexorável. Isso será visto em um momento adequado um pouco adiante.

Objetivamente, o senhor é um desses nomes? Eu não tenho nenhum pleito pessoal, rigorosamente nenhum pleito. Vim para ajudar o partido e sobretudo ajudar o Estado. Acho que é um momento decisivo na vida de Minas. Imagine um presidente que conhece a fundo os problemas mineiros e tem tantas ligações com Minas, como é o caso do Aécio. É uma oportunidade que não podemos definitivamente perder. Não tenho pleito pessoal. Agora, não me negarei a exercer outras missões se me forem delegadas. Mas não pleiteio nada.

Mas quando o senador traz o senhor de volta a Minas, está colocado essa opção claramente... Não acho que a intenção foi colocar essa opção, mas também não posso negar o fato político. A partir da minha chegada, esse assunto passou a ser ventilado e tem sido ventilado fortemente. Mas isso não é o que orienta meu comportamento. O que eu quero com muito entusiasmo fazer é a organização desse movimento para a modernização do Brasil.
O senhor disse agora que se o senador Aécio Neves for presidente, a relação do governo federal com Minas pode mudar completamente. O PT tem tratado mal o governo de Minas? Não vou avaliar as relações do governo federal com o de Minas. O que me deixa horrorizado é o descaso do governo federal com Minas Gerais. Na verdade, como disse outro dia, o Palácio do Planalto virou as costas para Minas. Todas as grandes pendências mineiras, todos os grandes problemas do Estado foram ignorados pelo Palácio do Planalto. Dou exemplos: a fábrica da Fiat, que vai gerar milhares de empregos, bilhões de reais de tributos e que, por uma consequência natural, deveria ser implantada em Minas Gerais, foi levada para Pernambuco por estímulos do governo federal. O polo acrílico, que seria um embrião de um polo petroquímico, que é essencial para um desenvolvimento da economia, foi anunciado com estardalhaço e, no entanto, acabou sendo levado para a Bahia. Em dez anos do governo do PT, não foi colocado um metro de trilho no metrô de Belo Horizonte. É um descaso poucas vezes vistos em relação a Minas Gerais. Minas é um Estado mediterrâneo, então, por aqui, passam as grandes rodovias federais do país. Os trechos mineiros são simplesmente abandonados.

Agora que o PSB deixou a base do governo federal, uma aliança entre PSDB e PSB é viável? Marcio Lacerda pode unir os dois partidos em Minas? Quero dizer que o movimento que o PSB fez no nível nacional foi de grande importância. Porque o PSB foi, durante muitos anos, um dos sustentáculos do governo do PT, era talvez o partido mais disciplinado da base do governo e resolveu agora seguir caminho próprio, com toda a razão. É evidente que essa decisão tem duas inspirações. Primeiro porque o PSB tem uma liderança muito importante, que é o governador Eduardo Campos, que quer seguir sua trajetória porque se cansou de ver os erros, os equívocos, os desmandos, o autoritarismo do PT no governo. E quem diz isso não sou eu, estou apenas repetindo o que a direção do PSB cansou de dizer. Então, o PSB se desligou do governo Dilma e vai seguir sua estrada, que eu espero que seja paralela à nossa. Juntos poderemos fazer muito pelo país. Quanto à posição do prefeito Marcio Lacerda, eu não posso analisá-la antes de uma manifestação dele. Não existe candidatura sem que o candidato pretenda ser. Pelo que tenho ouvido, o prefeito Marcio Lacerda acha inoportuna sua saída da prefeitura para pleitear qualquer cargo. Tenho por ele apreço pessoal, mas não posso avaliar uma candidatura que ele tem negado. É até um gesto de descortesia política.

Como o PSDB vai conseguir retirar os votos da Dilma Rousseff, que, em recente pesquisa, já voltaram a subir e ter uma frente grande? Não é uma frente grande não. Ela está, em relação a posições em que já esteve, em uma posição muito modesta. É preciso ver que o índice de rejeição da presidente está muito alto, é uma coisa negativa para qualquer candidato. Estamos fazendo a estruturação do nosso plano de governo, que terá muitos pontos objetivos que vão ser detalhados perante a opinião pública. Mas eu não acho que é uma ousadia dizer que nós vamos ter mais de 4 milhões de votos de frente em Minas Gerais. (Carla Kreefft) Jornal O Tempo.



FILIAÇÕES IMPORTANTES MEXEM COM A POLÍTICA MINEIRA

A última semana para o término do prazo legal para a filiação partidária de quem pretende disputar as eleições do ano que vem promete promover uma dança das cadeiras entre as legendas. Além da criação de dois novos partidos, o Solidariedade e o PROS, as negociações entre os políticos e seus possíveis novos abrigos seguem a todo vapor. O prazo de filiação termina no dia 5 de outubro.
Em Minas, a situação não é diferente. A semana pode definir o rumo das eleições de 2014 com a filiação de dois novos personagens da política mineira: o presidente do Atlético, Alexandre Kalil, e o filho do ex-vice-presidente da República José Alencar, Josué Gomes. Os dois são assediados para a disputa de cargos majoritários no Estado e podem criar um novo quadro para as eleições ao governo de Minas e ao Senado.
O mandatário atleticano é alvo do PSB. Kalil poderia ser a saída do partido para a criação de um palanque para o governador de Pernambuco e pré-candidato ao Planalto, Eduardo Campos – presidente nacional da sigla. O presidente do Atlético, porém, seria o candidato socialista para a vaga que estará em disputa no Senado no ano que vem. O PSB também busca um candidato para disputar o governo de Minas.
O presidente da sigla em Minas, deputado federal Júlio Delgado, deve se reunir com Kalil nesta semana para definir o futuro do atleticano. “A filiação dele (Kalil) seria expressiva pelo momento que o partido vive, para o que a gente precisa e também pelo momento por que ele passa. Vamos marcar esse encontro. Esperamos uma resposta positiva”, afirmou Delgado.
Já o filho de José Alencar vem sendo assediado por pelo menos dois partidos: PMDB e PSD. O nome de Josué Gomes – presidente da Coteminas – foi cogitado para integrar a chapa como vice do ministro Fernando Pimentel (PT). Para convencê-lo a aceitar o convite, os partidos jogaram pesado. De um lado, o presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, fez o convite, enquanto o comandante do PMDB, Valdir Raupp, e o vice-presidente da República, Michel Temer, também estiveram reunidos com o empresário.
“Estamos aguardando. Ele nos disse que não se filiaria a outro partido sem comunicar o PMDB. O convite permanece”, disse o presidente da legenda em Minas, deputado federal Saraiva Felipe. O parlamentar ressaltou a importância de um nome como o de Gomes para o PMDB, que pretende lançar candidatura própria ao governo.



SERRA E MARINA: INDECISÕES

Embora o prazo para trocas de partidos e filiações com vistas a 2014 termine no próximo sábado, indefinições que rondam as pré-candidaturas de Marina Silva e José Serra ao Planalto podem persistir além do limite estabelecido pela Justiça Eleitoral.
Os dois personagens da corrida presidencial terão nesta semana lances decisivos para seus projetos eleitorais, mas, quaisquer que sejam as decisões tomadas até o dia 5, restarão interrogações sobre o futuro político de ambos.