sexta-feira, 12 de outubro de 2012

GUARDA-MÓR: CÂMARA MUNICIPAL


Depois de ter sido suplente na última eleição Charles Camargo foi a grande novidade na eleição para vereador em Guarda-Mór tendo sido o mais votado. Outros destaques foi o retorno do professor Zé Paulo, Gilmar e do Arnaldo Xavier  a Câmara Municipal. Com certeza a Casa Legislativa ganhará com mais  debate salutar a partir do próximo ano.

REELEIÇÃO EM BAIXA NO ESTADO DE MINAS

Matéria publicada nesta quarta-feira (10) em O Estado de Minas traça o desempenho dos prefeitos que tentaram se reeleger em todo o estado. Levantamento da Associação Mineira dos Municípios (AMM) aponta que menos da metade dos gestores teve êxito. Dos 358 prefeitos que colocaram sua administração para avaliação dos eleitores, apenas 169 foram aprovados e continuarão no cargo até 2016. Número representa 48% do total de prefeitos que tentaram a reeleição no último domingo e 20% do total no estado – 853.
O número de reeleitos em 2012 foi bem menor do que em 2008, quando 392 continuaram nas prefeituras mineiras. No entanto, o TRE-MG não divulgou o número de candidatos que tentaram a reeleição no mesmo ano.
De acordo com o levantamento, neste ano em 103 dos municípios em que a reeleição era possível, os atuais gestores preferiram não tentar a continuidade das gestões. A renovação nos municípios mineiros a partir de 2013 será de 80%, com 684 nomes novos assumindo as prefeituras.
Para o presidente da AMM, prefeito de São Gonçalo do Pará, Ângelo Roncalli (PR), os números podem ser avaliados como positivos quando levados em consideração como um exemplo claro de renovação nas cidades mineiras.
No entanto, podem criar também um grande desafio para os gestores que chegam pela primeira vez ao Poder Executivo. "Se por um lado essa grande renovação significa novas oportunidades para o surgimento de novos gestores, novas ideias, novas formas de gerenciar as cidades, representa também um risco, sobretudo em termos do cumprimento das obrigações legais, surgidas nos últimos anos, em especial por força da pressão da sociedade e da qualificação das demandas dos cidadão, que exigem cada vez mais serviços de qualidade", avalia Roncalli.
Entre as recomendações aos novos prefeitos, a associação destaca a importância de mudanças na relação com parlamentares que, segundo a entidade, aproveitam os palanques do período eleitoral para autopromoção do mandato, mas após a eleição acabam esquecendo as promessas feitas durante a campanha e não defendem no Congresso propostas que poderiam beneficiar os municípios.
Outro aviso aos novatos nas prefeituras se refere ao cuidado com a prestação de contas dos gastos assumidos durante o período que antecede a eleição. Com a estreia da Lei da Ficha Limpa neste ano, irregularidades com os recursos obtidos para a propaganda eleitoral podem representar pendências e processos na Justiça federal logo no início do mandato. Informações de O Estado de Minas

VAZANTE-MG: DR. JOSÉ BENEDITO A OPORTUNIDADE DE FAZER UM GRANDE GOVERNO

Há muita expectativa diante do novo governo de Dr. José Benedito que não pode reclamar do povo de Vazant que lhe ofereceu atravez do voto democrático a oportunidade de administrar Vazante pela a terceira vez. Mais experiente e com um grupo político diferente quando administrou a cidade nas duas últimas vez. Tem agora a grande responsabilidade de fazer um grande governo. Desejamos boa sorte!!

VAZANTE-MG: VEREADORES DA OPOSIÇÃO NÃO CONSEGUEM SE ELEGER

Um dos fatos interessantes dessa eleição de Vazante é que dos três vereadores que fizeram mais oposição ao governo municipal,  não foram eleitos: Artur Machado, Cabo Auguto e Luiz do Pedro.
 
Os votos dos oposicionistas migraram para outro forte opositor, porém sem cargo na Câmara Municpal o professor Reginaldo Ferreira; sendo o candidato mais votado e eleito Vereador com uma expressiva votação. 

TUCANOS: O MEDO DE PERDER SÃO PAULO

A julgar pela capa de Veja desta semana, a sede da Editora Abril, em São Paulo, ainda deve estar repleta de pontas de cigarro e garrafas vazias de champanhe. Com uma bandeira do Brasil ao fundo e um show de fogos de artifício, a revista estampou sua capa “VITÓRIA SUPREMA!”, com direito ao ponto de exclamação. Sim, nesta semana, houve festa de Réveillon na Marginal Pinheiros.
O tema do mensalão permeia toda a edição de Veja. Na Carta ao Leitor, Eurípedes Alcântara diz que “a ´farsa´ deu cadeia”, com foto de Lula e José Dirceu. Na coluna Radar, Lauro Jardim, prevê na nota “o clímax”, que o julgamento de Dirceu por formação de quadrilha acontecerá na quarta-feira que antecede o segundo turno – a tempo, portanto, de José Serra inserir em seu programa eleitoral a imagem do julgamento e de qualificar o PT como um bando de quadrilheiros.
Quando trata do julgamento em si, Veja carimba um “condenado” sobre as imagens de José Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares. E diz que o ex-presidente do PT não foi condenado por sua biografia, mas apenas em função da parte mais infame dela.
Na sequência, vem a eleição de São Paulo, uma disputa que, segundo Veja, ainda “não tem um claro favorito”, apesar dos 11 pontos de frente que Fernando Haddad, do PT, abriu sobre José Serra, do PSDB. Veja lembra ainda que, na história das eleições em São Paulo, quem terminou o primeiro turno em primeiro lugar (Serra) sempre venceu. Bom, como nas festa de Réveillon, é preciso acreditar e fazer sempre um pedido especial aos santos.
Como se sabe, é a disputa na capital paulista que alimenta a retórica do ódio contra o PT. Por trás disso, há uma máquina política poderosa, criada por José Serra na prefeitura e no governo estadual, que conta também com um farto aparato de comunicação. Dias antes do primeiro turno, a revista Veja São Paulo saiu com uma capa sobre o prefeito Gilberto Kassab, que influi na rejeição a Serra, com o título “Será que estamos sendo justos com ele?”. Depois, soube-se que a prefeitura pagou R$ 1,4 milhão à Abril pela compra de revistas Nova Escola.
O PT já comanda a máquina federal e não há indício de que esteja prestes a sair. O ciclo de poder do PSDB em São Paulo, no entanto, mostra sinais de esgotamento. E é possível que depois da vitória suprema venha a derrota humilhante, assim como depois da bebedeira muitas vezes vem a ressaca. Será que Roberto Civita já renovou seu estoque de Engov?