terça-feira, 3 de maio de 2011

PADRE ANTÔNIO MARIA EM VAZANTE

Pe. Antonio Maria nasceu no Rio de Janeiro a 17/08/45. Sempre sonhou em ser cantor. Deixou o noviciado em agosto de 1967 para ingressar no Instituto dos Padres de Schoenstatt. O sonho de ser cantor deu lugar ao anelo de ser padre. Pe. Antonio Maria tem cantado não só pelo Brasil, mas, também pelo exterior. Já fez show em Johannesburg, na África do Sul. Já cantou em Viena e em cidades da Alemanha, inclusive na ex-Alemanha Oriental. Cantou também em Portugal e em várias cidades de Países da América Latina, e Estados Unidos. Na caminhada de padre-cantor, uma das grandes alegrias que Pe. Antonio Maria teve foi poder cantar para o Papa João Paulo II, em Roma. O padre se apresenta hoje à noite na Praça do Santuário durante o encerramento da 130º Festa em Louvor a Nossa Senhora da Lapa.

GUERRA E DINHEIRO

A guerra ao terror custa uma fortuna: nos últimos dez anos, o governo americano investiu cerca de US$ 1,2 trilhão. Essa cifra total, de acordo com um pesquisador da Universidade da Defesa, em Washington, é apenas estimada - quase todos os gastos são secretos e estão preservados sob o selo listrado que protege os processos sigilosos.

MULHER FAZ CANTOR SERTANEJO LARGAR A DUPLA

O clima está pesado entre Hugo Pena e Gabriel. Hugo mandou e-mail para o empresário da dupla comunicando que está abandonando o barco, mesmo com a agenda de shows lotada até dezembro. Como Hugo Pena é nome artístico e não está registrado por ele, a solução será arrumar outro sertanejo para substituí-lo. O motivo da decisão de largar a dupla é a imposição da mulher. Hugo Pena se casou com Manoella Diniz, filha de Lucília Diniz (herdeira do Pão de Açúcar), e ela determinou que não quer mais o marido na vida artística.

O CIDADÃO AGORA TERÁ DE PAGAR PELA IDENTIDADE

O governo decidiu que os brasileiros terão de pagar pelo documento que substituirá o RG a partir de julho. O RIC (Registro de Identidade Civil) está orçado em R$ 40. O Executivo ainda tenta alternativas para reduzir esse valor a R$ 15.

Atualmente não há lei que defina cobrança pelo RG e 11 Estados, além do Distrito Federal, oferecem o documento de graça, entre eles São Paulo, Rio, Bahia e Pernambuco.

Outros 15 cobram pelo RG, de R$ 5 a R$ 28,25. Atualmente, são os próprios Estados que definem o preço do documento e que ficam com os recursos arrecadados. Também são os governos que confeccionam e vão continuar emitindo o documento.

“A gente entende que não tem por que cada Estado cobrar um valor diferente”, afirmou Paulo Ayran, secretário-executivo do comitê gestor que discute o assunto no Ministério da Justiça.

O alto custo para a confecção do documento pelos Estados é o que tem atrasado a substituição progressiva do RG, lançada com pompa pelo governo Lula e inicialmente prevista para janeiro.

Segundo o governo, o custo do RIC é mais alto do que o do RG porque se trata de um cartão magnético com chip que terá certificação digital, o que permitirá usá-lo em operações na internet.

NEM A ALTA DA GASOLINA INIBE VENDA DE CARROS

As vendas de veículos no mês passado caíram 5,5% na comparação com março, mas ainda assim foi o melhor abril da história, com 289,2 mil unidades negociadas. A média diária de vendas subiu 4,4%.

Abril teve 19 dias úteis e março, 21, o que mostra um mercado ainda aquecido, mesmo que em ritmo mais lento, apesar das medidas de contenção de crédito anunciadas pelo governo federal desde o fim do ano passado.

Em relação a abril de 2010, as vendas aumentaram 4%. No ano, os licenciamentos somam 1.114,4 milhão de veículos, recorde para o período, com alta de 4,5% em relação ao primeiro quadrimestre de 2010. Desse total, 1,05 milhão são automóveis e comerciais leves, segmento que teve elevação de 3,7% nos negócios.

A tendência, na avaliação de analistas, é de estabilização de vendas nos próximos meses.

DECISÃO: RAPOSA X GALO

A torcida mineira já pode anotar na sua agenda um espaço para o clássico mais esperado do Campeonato Mineiro 2011: Atlético x Cruzeiro. A Federação Mineira de Futebol anunciou as datas, locais e horários dos dois jogos que valerão o título do Estadual. O primeiro duelo terá mando de campo do Atlético e será já no próximo domingo, na Arena do Jacaré, a partir das 16h.

O segundo jogo será no dia 15 de maio, às 16h, também em Sete Lagoas (MG). Vale lembrar que as duas partidas terão torcida única, com o mandante contando com o apoio dos presentes na arquibancada. A expectativa é de que a capacidade máxima da Arena, de 18 mil pessoas, seja liberada para os dois clássicos.

Nesta terça-feira, às 16h, a FMF e representantes de Atlético e Cruzeiro se reúnem para definir todos os detalhes da grande final. Assim como acordado entre América, Atlético e Cruzeiro antes do começo do campeonato, a arbitragem dos dois jogos, por serem clássicos entre times da capital, será de fora do Estado.

Este ano, Atlético e Cruzeiro se enfrentaram uma vez, na fase de classificação do Mineiro. O resultado foi 4 a 3 para o Alvinegro, que, por sinal, foi o único time que conseguiu vencer a Raposa nesta temporada.

NOVAS REGRAS PARA OS CHEQUES

A partir de agora, a responsabilidade por prestar informações sobre cheques aos comerciantes passa a ser dos bancos e os dados deverão ser mais abrangentes. Atualmente essas informações são prestadas por entidades como a Serasa e o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC).

As instituições financeiras terão um ano para iniciar o serviço, que poderá ser cobrado dos comerciantes.

Dentro desse prazo, os bancos terão de incluir em todos os contratos já existentes os critérios que usa para conceder ou não cheques a um determinado cliente. Nos novos contratos, a exigência vale a partir de hoje.

Os bancos poderão continuar decidindo que regras utilizarão para a concessão de cheque, mas deverão observar se há restrições cadastrais, o histórico de ocorrências com cheques, a suficiência de saldo e o estoque de cheques em poder do correntista.

Os bancos também terão de exigir um boletim de ocorrência quando o cliente quiser sustar um cheque. Depois de sustá-lo, o cliente não poderá reverter a decisão, ou seja, o cheque não poderá ser compensado.

Será impressa nos cheques a data em que ele foi confeccionado, a exemplo do que ocorre hoje com a data em que o titular passou a ser cliente do banco.

O prazo para o cumprimento dessa norma é seis meses.

A medida tem como objetivo aumentar a segurança, a transparência e a credibilidade nas operações e dar mais informações aos comerciantes no momento de receber o cheque.

Outra norma obriga as instituições financeiras a informar ao cliente que teve o cheque devolvido o nome completo e endereço da pessoa ou empresa que fez o depósito.

O Banco Central entende que esse mecanismo vai permitir ao proprietário do cheque acertar sua dívida e limpar o nome no mercado.