segunda-feira, 10 de novembro de 2014

MONTES CLAROS: SERÁ QUE RUY CONSEGUIRÁ A REELEIÇÃO?

O prefeito de Montes Claros, Ruy Muniz não terá vida fácil no próximo ano. As medidas amargas tomadas no ínicio da administração ainda não surtiram os efeitos positivos desejados. A máquina pública continua emperrada e ações não influenciam na prática a vida da população. Além disso ele observa o fortalecimentos da oposição com a reeleição do seu principal adversário o deputado estadual Paulo Guedes (PT), principal nome oposicionista.

Além disso o prefeito deve anunciar em breve uma profunda reforma no seu secretariado visando organizar executar os projetos para os últimos dois anos. Resta saber se terá tempo suficiente para recuperar a popularidade e obter sucesso na reeleição. Até lá teremos sem dúvida um acirramento forte na política montes-clarense.

FRIBOI RESCINDIU CONTRATO COM ROBERTO CARLOS

roberto carlos biografia[
O grupo Friboi rescindiu o contrato firmado em fevereiro com o cantor Roberto Carlos, garoto-propaganda da marca de carnes e produtos Swift. O grupo, pertencente à holding J&F, alega que a aposta na publicidade com o cantor foi “ousada”, mas não deu certo. A escolha por Roberto Carlos, segundo executivos da JBS, dona das marcas, se deu porque souberam que o cantor, vegetariano, havia voltado a comer carne depois de quase 30 anos. Nos comerciais da Friboi, o cantor aparecia em uma mesa de restaurante e contava a amigos que pediu um prato com carne porque havia deixado de ser vegetariano.
Pouco tempo depois de o primeiro comercial ir ao ar, Roberto Carlos se pronunciou a jornalistas sobre o assunto e disse que não foi vegetariano, só não comia carne vermelha, “mas comia peixe e frango”. O rompimento do acordo, avaliado em 45 milhões de reais, levou a JBS e o cantor a uma briga na Justiça em torno da indenização a ser paga em caso de cancelamento do contrato, segundo o jornal O Estado de S. Paulo. Roberto Carlos pede uma multa de 7 milhões de reais pela rescisão, enquanto o JBS só aceita pagar 3,2 milhões de reais.

ELEIÇÃO NA CÂMARA FEDERAL: EDUARDO CUNHA PARTE PARA O CONFRONTO

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Líder do PMDB acelera candidatura a presidente da Câmara em choque com o governo; "Não sou candidato de oposição, mas também não quero ser submisso ao governo", disse ele nesta segunda-feira; vai ao governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (PMDB), amigo da presidente Dilma Rousseff, e pede apoio explícito; indecisão do PT entre lançar Arlindo Chinaglia ou Marco Maia ajuda na movimentação de Eduardo Cunha; em meio à montagem de ministério, votos para a eleição entre os deputados, marcada para fevereiro, ficam mais valiosos; tucanos prontos para engrossar candidatura dele; petistas sem favoritismo

MINAS GERAIS: GOVERNADOR JÁ VISUALIZA BASE SÓLIDA NA ASSEMBLEIA

Fernando Pimentel já vislumbra uma base parlamentar com 47 deputados, número que lhe garante a maioria simples na ALMG de 77 membros e ainda coloca o seu governo bem perto de obter os dois terços (51 deputados) para aprovação de emendas constitucionais

MINAS GERAIS: GOVERNADOR ELEITO, FERNANDO PIMENTEL PEGARÁ UM ESTADO QUEBRADO

A expectativa do governador eleito em Minas, Fernando Pimentel (PT), de assumir o Executivo dando uma nova cara ao Estado, com mudanças previstas já no primeiro mês de gestão, pode encontrar uma barreira. Dados atualizados sobre o caixa estadual mostram que a arrecadação está abaixo do esperado. E só no orçamento previsto para o ano que vem, o petista já não poderá contar com pelo menos R$ 6 bilhões – o equivalente a 7,3% da receita total do Estado. O recurso precisará ser destinado ao pagamento de empréstimos e da dívida pública mineira com a União. 
  
temor com relação à baixa disponibilidade de recursos para investimentos – com queda prevista de R$ 500 milhões – e despesas tem gerado uma expectativa negativa em lideranças do PT e em pessoas próximas a Pimentel. Tanto que alguns parlamentares defendem e já colocaram em discussão a contratação de uma auditoria para avaliar possíveis rombos nos cofres.
 
“As informações nunca são completas. Já são R$ 20 bilhões em empréstimos para os próximos anos. Só com uma auditoria será possível saber o que realmente está acontecendo e as dificuldades que vamos ter”, argumenta o deputado estadual Adelmo Carneiro Leão (PT). A situação fiscal de Minas também é alvo da comissão de transição de Pimentel, que neste mês passou a ter acesso aos documentos do governo e, agora, trata o tema como “prioridade total” para definir ações administrativas no próximo ano.
 
WILL NUNES:
 
Isso a grande mídia não fala. Que os tucanos quebraram o estado nos 12 anos que tiveram governando um dos estados mais ricos e importantes do país. Cadê o tão fala choque de gestão?

BELO HORIZONTE: PREFEITO COLOCA AS UNHAS DE FORA

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Prefeito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda (PSB) diz ter um acordo com o PSDB de Aécio Neves para eleger seu sucessor na capital do Estado que será comandado pelo PT de Fernando Pimentel: “Não é possível esse negócio de candidato no bolso do colete. A Prefeitura de Belo Horizonte vai ser muito cobiçada em 2016”; sobre a derrota do tucano em Minas, afirma que, a exemplo das outras eleições à Presidência, “o próprio poder dominante treinou o povo a votar no PT em nível nacional”

 
    

VAZANTE-MG: EX-PREFEITO COM POPULARIDADE EM ALTA NA TERRA DE ANTÔNIO ANDRADE

Sem sombra de dúvida o grande nome dessa eleição na terra do vice-governador eleito de Minas, Antônio Andrade foi o ex-prefeito Orlando Fialho, ele foi fundamental para fazer majoritário Newton Cardoso Jr. (dep. federal) e Tadeuzinho (dep. estadual). O resultado fez seu nome ser ovacionado pela a oposição para sair candidato a prefeito em 2018. Além disso o governador eleito Pimentel e a presidenta Dilma tiveram votações expressivas no município. Fialho é uma das lideranças que segue com fidelidade a cartilha do deputado federal e vice-governador eleito Andrade.
 

MONTES CLAROS: TADEUZINHO COMEÇA CAMINHAR COM AS SUAS PRÓPRIAS PERNAS

Apesar de não ter tido uma expressiva votação como esperava em Montes Claros reflexo do desgaste político do seu pai, o ex-prefeito Tadeu Leite, o deputado Tadeuzinho começa andar com as suas próprias pernas buscando espaço em um novo cenário que começa surgir no universo montes-clarense.

PAULO MOREIRA LEITE: NEM COM AOPOIO DA MÍDIA E ESTRUTURA DE PODER OS TUCANOS VOAM PARA O PLANALTO

A mitologia de que o PSDB é um partido frágil, incapaz de enfrentar os governos do PT, acompanha a política brasileira desde 2006, quando  Lula conseguiu aquilo que os analistas conservadores julgavam impossível: reelegeu-se por folgada margem de votos  um ano e meio depois de Roberto Jefferson fazer as denúncias da AP 470.
 
Depois de prever um fracasso histórico por várias gerações assim que o país tivesse “experimentado o PT” em 2002, a oposição apostou em três CPIs e na moralidade seletiva dos meios de comunicação para arrancar Lula do Planalto. Em sua imensa dificuldade para reconhecer que o novo governo fora capaz de criar raízes profundas junto a maioria da população,  a partir de uma política inédita de distribuição de renda, criou-se a teoria de que Lula não havia vencido a reeleição em 2006 — a oposição é que fora derrotada por suas próprias fraquezas e pela incapacidade de explorar as falhas do adversário. Também nasceu a teoria de que a população pobre, eleitora de Lula, é mais tolerante com a corrupção dos que os ricos, os bem nascidos e os bem estudados.
 
A teoria  de que Lula fazia um governo sem méritos reais, mas era uma espécie de beneficiário da incompetência alheia, reapareceu em março de 2010 quando ficou claro que Dilma Rousseff, uma ilustre desconhecida fora dos gabinetes do Planalto, ameaçava emplacar uma terceira vitória consecutiva para o PT. A suposta fragilidade tucana serviu como justificava para uma postura abertamente partidária dos meios de comunicação, como admitiu Judith Brito, presidente da
Associação Nacional de Jornais e superintendente da Folha de S. Paulo:
– A liberdade de imprensa é um bem maior que não deve ser limitado. A esse direito geral, o contraponto é sempre a questão da responsabilidade dos meios de comunicação. E, obviamente, esses meios de comunicação estão fazendo de fato a posição oposicionista deste país, já que a oposição está profundamente fragilizada. E esse papel de oposição, de investigação, sem dúvida nenhuma incomoda sobremaneira o governo [Lula].
 
A oposição, liderada pelo PSDB, tem, certamente, uma fraqueza do ponto de vista democrático: há 12 anos não consegue reunir votos em número suficiente para ganhar as eleições. Com a reeleição de Dilma, em 2018 terá completado um jejum de 16 anos longe do poder. É um recorde num país onde o próprio Lula perseguiu a presidência incansavelmente entre 1989 e 2002, conseguindo a vitória após 12 anos de jejum.  As derrotas consecutivas de Lula naquele período eram acompanhadas por piadinhas e comentários grosseiros. Falava-se em sua “teimosia”. Também se perguntava por quantas vezes ainda iria  “insistir” em disputar a presidência. Lula acumulou forças, em três campanhas, para conquistar o voto da maioria dos brasileiros, sem dar chance a ninguém, em 2002.
Esta foi e continua sendo sua força.
 
Mesmo derrotada quatro vezes consecutivas, a oposição conserva instrumentos permanentes de poder, que não foram nem serão partilhados voluntariamente com seus sucessores. O PSDB sempre buscou o acesso ao poder, mesmo quando não tinha votos para isso. Em 2005, Fernando Henrique Cardoso disse em entrevista a Exame que Lula poderia permanecer no Planalto  — desde que desistisse da reeleição. Em 2007, o PSDB teve receio que Lula preparasse uma emenda constitucional que lhe permitiria disputar o terceiro mandato — e orquestrou uma campanha preventiva para impedir que, copiando o gesto de FHC em 1997, Lula tentasse aprovar uma emenda para disputar um terceiro mandato no Planalto, que lhe permitiria ficar na presidência por um período inferior ao de François Mitterrand no Eliseu  e Margaret Thatcher em Downing Street.
 
O acesso preferencial às estruturas repressivas do Estado — Polícia Federal, Ministério Público,  Judiciário — permite a oposição um tratamento peculiar. Impede, por exemplo,  que os dissabores que amargaram os petistas na AP 470 possam repetir-se no mensalão PSDB-MG. Mais antigo do que o esquema em que se envolveram os petistas, o PSDB-MG sequer foi julgado em primeira instância e ainda se encontra na fase de ouvir testemunhas numa Vara Criminal em Belo Horizonte. Divulgado a conta-gotas, o inquérito sobre a operação Lava-Jato tornou-se uma arma dirigida contra o Partido dos Trabalhadores.
 
O apoio dos meios de comunicação pode ser comprovado matemáticamente pelo Manchetômetro.   A Bolsa de Valores subiu e desceu no compasso de Aécio.
 
O país assistiu, nas 72 horas anteriores ao segundo turno, a uma tentativa de golpe eleitoral midiático que conseguiu retirar entre três e seis milhões de votos de Dilma, mas não teve força para impedir sua vitória. O dia da eleição foi marcado desde a madrugada por uma tentativa de assalto ao poder, com rumores falsos, mobilização subterrânea para distribuir capas da VEJA e mentiras destinadas a gerar o pânico e paralisar as autoridades. Não faltaram sequer pesquisas fabricadas que, em caso de necessidade, poderiam ser usadas para justificar uma alteração repentina dos resultados.
No necessário retorno a normalidade, ocorreram cenas inaceitáveis a favor de uma intervenção  militar, estimuladas pelo ambiente de intolerância que a tentativa de golpe midiático ajudou a criar.  Vozes responsáveis reagiram com indignação que merece registro.
Mas nada se investigou, ninguém foi chamado a explicar-se, sugerindo que tudo ficará por isso mesmo.
 
Nos días posteriores a vitória de Dilma, os adversários tentam impor sua agenda a Dilma. Denunciam seu direito constitucional a indicar ministros do Supremo assim que eles completarem a idade-limite de 70. A falsa tese da oposição fraca ajuda a alimentar a ainda mais falsa tese do governo bolivariano.
Forte? Frágil

MEGA-SENA DA VIRADA: R$ 240 MILHÕES

megaviradaComeçam hoje (10) as apostas para a Mega da Virada. O sorteio acontece no próximo dia 31 de dezembro. A estimativa é que o concurso 1.665 pague um prêmio de R$ 240 milhões, de acordo com a Caixa Econômica Federal.
A aplicação do valor integral na poupança pode render R$ 1,4 milhão por mês – ou cerca de R$ 46 mil por dia, segundo a Caixa. O prêmio da Mega da Virada não acumula. Caso não haja ganhador com as seis dezenas sorteadas, o valor será somado ao rateio dos acertadores de cinco números e assim sucessivamente. A aposta mínima é de R$ 2,50 e pode ser feita em qualquer lotérica do Brasil.

VIDEO DE CAMPANHA DE CONSCIENTIZAÇÃO NAS ESTRADAS


Chamando atenção em inusitado e forte vídeo, campanha do Governo da Nova Zelândia visa conscientizar o cuidado nas estradas. No episódio, dois carros estão prestes a enfrentar uma batida em uma das vias do país. O primeiro vem em alta velocidade. O segundo atravessa a pista sem cuidados.
O inédito da situação é a paralisação temporal que acontece antes do suposto acidente de trânsito. Nos segundos anteriores à batida, o tempo simplesmente para. Em seguida, os dois motoristas tomam consciência, discutem e lamentam a situação que os espera. “Outras pessoas erram. Diminua a velocidade”, diz a forte campanha. Veja a seguir o vídeo da agência de transporte.

FIGURAS HISTÓRICAS DEIXAM O SENADO

simon senado
O Correio Braziliense destaca que Eduardo Suplicy (PT-SP), Pedro Simon (PMDB-RS), José Sarney (PMDB-AP) e Casildo Maldaner (PMDB-SC) estão entre os senadores com mais de 10 anos de Casa que não renovaram os mandatos para 2015. Alguns por vontade própria, como Sarney, Maldaner e outros 10 parlamentares que preferiram não disputar as eleições deste ano. Outros cinco — entre eles, Simon e Suplicy — não foram reeleitos. Assim, passado o primeiro turno das eleições, vários desses personagens têm ocupado a tribuna do Senado nos momentos de pouca atividade e baixo quórum para se despedirem da instituição e da vida pública. Alguns chegaram a se emocionar, como Suplicy, que soma mais de 20 anos na Casa. Afinal, o Senado, como definiu o antropólogo, educador e ex-senador Darcy Ribeiro (1922-1997), “(…) é melhor do que o céu, pois nem é preciso morrer para estar nele”.
Simon escolheu a segunda semana após o primeiro turno das eleições para dizer adeus. Era uma quarta-feira, 15 de outubro, na qual se comemorava o Dia do Professor, e o plenário estava praticamente vazio. No microfone, se revezavam os senadores Casildo Maldaner, Cristovam Buarque (PDT-DF) e Ana Amélia (PP-RS), que perdeu a disputa pelo governo gaúcho. Derrotado por José Serra (PSDB-SP) dias antes, Suplicy presidia a sessão. “Como para Vossa Excelência, senador, também para mim não vai ser fácil mudar os 30 anos, os 32 anos de convivência nesta Casa”, disse-lhe Simon ao tomar a palavra. Juntos, os dois somam mais de 60 anos de Senado. “Já antes da eleição, eu tinha me despedido, comunicando aos meus irmãos que, aos 84 anos — completando 85 exatamente em 31 de janeiro, quando encerro meus 32 anos de Senador —, acho que a missão nesta Casa estava cumprida”, lembrou Simon.

CAI HOJE PARCELA DO FPM DOS MUNICÍPIOS

fpm1Hoje, 10 de novembro, será creditada a primeira parcela do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). As prefeituras receberão R$ 3.462.884.877,55, com a retenção do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb). Já em valores brutos, somada a retenção do Fundo o valor será de R$ 4.328.606.096,94.
Esse 1.º decêndio soma R$ 4,328 bilhões, enquanto que no mesmo período do ano anterior o o valor ficou em R$ 4,285 bilhões – valores brutos. Em termos reais esse primeiro repasse registrou um aumento de 1% em relação a repasse do mesmo período do ano passado. No acumulado de 2014 o FPM apresenta crescimento de 3,4%, em termos reais, e soma R$ 67,558 bilhões, enquanto que no mesmo período do ano anterior o acumulado ficou em R$ 65,331 bilhões.
Esse 1.º decêndio de novembro de 2014, está maior em 49% se comparado com o 1. º decêndio de outubro de 2014. Porém, a Confederação Nacional de Municípios (CNM) lembra os gestores municipais que tenham prudência. A última projeção da Receita Federal, feita no começo do mês passado para o repasse total do mês de novembro, é de aumento de 55% em relação ao mês de outubro.

CAI A VIOLÊNCIA EM ACIDENTES DE TRÂNSITO

acidente carnavalAs mortes em acidentes de trânsito caíram 10% em todo o país no ano passado, segundo dados do governo federal. A redução interrompe uma sequência de aumento da violência no trânsito, que durava havia três anos, e também representa a queda mais expressiva desde 1998, quando as mortes diminuíram em 13%.Apesar disso, os números estão longe dos registrados em países desenvolvidos.
Dados preliminares do SUS (Sistema Único de Saúde) apontam que foram 40,5 mil vítimas em 2013, ante 44,8 mil no ano anterior. A estatística coincide com o primeiro ano de vigência da Lei Seca mais rigorosa, que dobrou o valor das multas. Também passaram a ser aceitos novos meios de provar a ingestão de álcool, além do bafômetro, e a classificação do crime de trânsito por dirigir embriagado ficou menos rígida –ou seja, ficou mais fácil para o infrator ser enquadrado como criminoso.

PMDB QUER O MINISTÉRIO DOS ESPORTES

O PMDB do Rio quer o Ministério do Esporte no próximo mandato da presidente Dilma. O peso da vitória eleitoral de Dilma no estado, a realização das Olimpíadas de 2016 na cidade do Rio e a intenção de projetar um sucessor para o prefeito Eduardo Paes justificam a demanda. Os líderes do partido, o governador Luiz Fernando Pezão e Paes, negam, mas nos bastidores operam com esse objetivo.

MONTES CLAROS: PAULO GUEDES NÃO TERÁ VIDA FÁCIL PARA CHEGAR A PREFEITURA

Apesar da expressiva votação obtida na última eleição o deputado estadual Paulo Guedes (PT) terá que percorrer ainda um longo caminho caso queira viabilizar seu nome com chances reais de vitória na eleição para prefeito de Montes Claros ( 2018). 

O alinhamento natural que ele achava que iria acontecer naturalmente com o deputado estadual Tadeuzinho para atrair o PMDB não será uma tarefa muito fácil. Os peemedebistas podem até deixar a administração do prefeito Rui Muniz, mas não será agora. O partido deve dá mais um tempo para o prefeito tentar recuperar sua  popularidade, caso contrário aos poucos buscará outros caminhos, que com certeza não será de apoio automático a ala petista liderada por Paulo Guedes.