segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

MINAS GERAIS - SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE: ZIKA VÍRUS NÃO CIRCULA NO ESTADO


Doença que proliferou em vários estados brasileiros e tem causado mobilização das autoridades, o zika vírus ainda não circula em Minas Gerais. A informação é da Secretaria de Estado de Saúde (SES), que reforçou nesta segunda-feira (14) que nenhum caso foi registrado ou está em investigação no Estado.

Mesmo assim, as ações de combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da enfermidade (também da dengue e chikungunya), foram intensificadas no território mineiro. Além disso, os viajantes, principalmente aqueles que tiverem visitado algum lugar onde já ocorreram notificações, devem aumentar a atenção.

“Se a pessoa contrair a doença durante um passeio ao Nordeste, por exemplo, e um hospedeiro picá-la já em casa, o mosquito começará a transmitir a doença para outras pessoas”, explicou o infectologista Luiz Wellington Pinto, professor da Faculdade Ciências Médicas, sugere atenção aos viajantes, principalmente aqueles que tiverem visitado algum lugar onde já ocorreram notificações.

DEPUTADO DO PTB USA DA SINCERIDADE: NÃO ADIANTA LANÇAR CANDIDATO PARA PASSAR VERGONHA EM BH

O deputado estadual mineiro Dilzon Melo (PTB) diz que os partidos precisarão ter responsabilidade ao indicarem nomes para a Prefeitura de Belo Horizonte. “A verdade é que não temos nenhum nome que se destaque em nenhum dos partidos aliados. Não podemos embarcar em aventuras”. No PTB, o deputado federal Eros Biondini pretende se lançar. “Ele me procurou. Deixei muito claro que ele pode se candidatar desde que viabilize seu nome. O partido não tem responsabilidade de bancar. Não adianta se lançar e depois fazer o partido passar vergonha”, disparou o sincero Dilzon Melo. Ele aposta que, mesmo diante das pretensões de cabeça de chapa dos dois lados, o PSDB, do senador Aécio Neves, e o PSB, do prefeito Marcio Lacerda, farão aliança

PMDB RACHADO

O impeachment está rachando o PMDB em dois grandes blocos. Um segue o comando de Temer e Cunha, que atuam cada vez mais afinados contra a presidente. E o outro bloco vai se aglutinando em torno de Renan Calheiros e do governador Pezão (RJ), que puxam a reação pró-Dilma no partido

MINAS: REFORMA NO SECRETARIADO

Agora, a reforma administrativa no governo mineiro está sendo esperada para janeiro. Mas não será surpresa se houver novo adiamento. Pimentel caminha com muito tato nessa área, para evitar atritos com sua base aliada

PEC DA BENGALA PODE TER SIDO UM TIRO NO PÉ DE CUNHA E DOS ALIADOS

Eduardo Cunha e aliados aprovaram em maio a PEC da Bengala para tirar de Dilma a chance de nomear cinco ministros no STF que completariam 70 anos até 2018. Agora, a medida se revela um tiro no pé: com a nova idade-limite de 75 anos, a Corte manterá nos próximos anos a composição atual, com 08 ministros (em 11) nomeados na gestão petista. E se Temer vier a tomar o lugar de Dilma, ele não poderá mexer no STF

TUCANOS JÁ QUEREM GOVERNAR COM TEMER


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Após discursar pela primeira vez em um ato pró-impeachment, líderes do PSDB de São Paulo admitiram neste domingo (13) participação num eventual governo de Michel Temer. O senador José Serra (SP) –que discursou ao pé do trio elétrico do movimento Vem Pra Rua– disse que “se houver um novo governo, vai ter entendimento com base no programa, com base no que se pretende fazer no Brasil”.
O senador Aloysio Nunes Ferreira foi na mesma linha. Segundo ele, existe “uma predisposição” do PSDB de participar do governo de Temer. “Se apoiamos o impeachment, temos a predisposição de apoiar o governo”, disse.
Aloysio Nunes ressaltou que tudo dependerá das condições ofertadas por Temer. “Ele vai romper com o método PT, vai ser esse presidencialismo de coalizão avacalhado? Ou vai romper com isso? Vai depender dessa resposta. Dependendo das condições e do programa, podemos participar”.

GOVERNO EM BUSCA DE APOIO POPULAR


Dilma-eh-povoEmbora cautelosos em tratar oficialmente das manifestações deste domingo, ministros do governo Dilma Rousseff avaliaram que o fato de elas terem sido menores que as realizadas anteriormente sinaliza que existe espaço para “disputar” a opinião pública e defender que não há respaldo jurídico para o impedimento da presidente da República. Em meio à gravidade da crise atual, os ministros evitaram festejar e avaliaram que a sociedade “ainda não abraçou” o impeachment, mas que isso não significa que a situação não mudará.
O ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, Edinho Silva, preferiu não fazer um balanço sobre os protestos deste domingo. Para ele, são manifestações que estão dentro da normalidade de um país democrático.
— As manifestações são normais em um regime democrático. Tudo dentro da normalidade em um país democrático, que respeita a legalidade, que respeita as instituições, um Brasil que estamos construindo com muita dedicação democrática — afirmou Edinho.

CORREIOS: REAJUSTES


correiosO Diário Oficial da União traz publicada  na edição de hoje (14) a tabela dos novos preços dos serviços dos Correios. A correção das tarifas, como as de entrega de cartas e telegramas, será de 8,89% e ajudará a diminuir o déficit no orçamento da estatal, que deve chegar a R$ 2 bilhões até o último dia do ano. Com a atualização, o valor do envio de uma carta não comercial, por exemplo, passará de R$ 0,95 para R$ 1,05. A carta comercial ficará R$ 0,10 mais cara (de R$ 1,40, para R$ 1,50). A carta social, voltada aos beneficiários do Programa Bolsa Família, permanecerá com a tarifa de R$ 0,01.
Com o realinhamento, a expectativa dos Correios é que as receitas da empresa cresçam R$ 780 milhões por ano. “A recomposição é de centavos, não onerando a população nem impactando a inflação, mas de grande importância para nosso equilíbrio fiscal da empresa”, informou a estatal. As tarifas foram realinhadas com base nos custos, como aumento dos preços dos combustíveis, contratos de aluguel, transportes, vigilância, limpeza e salários dos empregados. A revisão não se aplica ao segmento de encomendas.
O pedido de recomposição das tarifas integra uma série de medidas da nova gestão dos Correios que visa a reduzir o déficit e aumentar as receitas. Além da revisão das tarifas, o novo presidente dos Correios, Giovanni Queiroz, informou à Agência Brasil que medidas administrativas também fazem parte do pacote previsto.

PREFEITOS DESESPERADOS!

Prefeitos de cidades pequenas  que vivem  praticamente  do FPM estão com as duas mãos na cabeça.  Sem recursos para pagar nem o 13º eles estão vendo cada vez mais longe a possibilidade de reeleição.