domingo, 13 de julho de 2014

LEI DA FICHA LIMPA

20140604105917_cv_URNAURNApontape_no_traseiro_gdeNo seu aniversário de quatro anos de vigência, a Lei da Ficha Limpa (Lei Complementar nº 135/2010) será aplicada pela primeira vez em eleições gerais. Sancionada em 4 de junho de 2010, a regra contou com o apoio de 1,3 milhão de assinaturas para sua aprovação pelo Congresso Nacional.
A legislação prevê 14 hipóteses de inelegibilidade que impedem a candidatura de políticos que tiveram o mandato cassado, de condenados em processos criminais por um órgão colegiado ou dos que renunciaram aos seus mandatos para evitar um possível processo de cassação. A punição prevista na Lei é de oito anos de afastamento das urnas como candidato.

COPA DO MUNDO: HOJE A GRANDE DECISÃO

argentina alemanha
O Globo – Imprevisíveis por natureza e irônicos em determinadas ocasiões são os caminhos do futebol. Reservado para ser o palco da redenção do futebol brasileiro, 64 anos depois da derrota em 50, o Maracanã recebe neste domingo, às 16h, sua segunda final de Copa do Mundo, tendo o Brasil como espectador.
No duelo entre Alemanha e Argentina, o país terá de escolher entre o time que humilhou os pentacampeões mundiais com os 7 a 1 da semifinal, no Mineirão, ou os rivais sul-americanos. A terceira decisão entre alemães e argentinos — uma repetição inédita em Mundiais — opõe duas seleções que chegaram até aqui por diferentes vias e em realidades absolutamente opostas.
Em busca do tetracampeonato, a Alemanha representa a consagração do jogo coletivo, do trabalho planejado de renovação do seu futebol e de um padrão de excelência: de 18 participações, foram 13 semifinais — as quatro últimas em sequência — e o recorde de oito decisões.
A bicampeã Argentina, que não passava das quartas desde 1990, na Itália, quando foi vice-campeã justamente diante da Alemanha, faz seus torcedores sonharem com a repetição de 1986, no México. Na ocasião, o pé esquerdo de Diego Maradona, gênio solitário de uma equipe mediana, derrotou os alemães. A esperança, agora, se chama Lionel Messi. Um gênio capaz de aniquilar diferenças.

ELEIÇÃO EM MINAS: CANDIDATOS NO MEIO DO POVO

Os dois principais candidatos ao governo de Minas fizeram, na manhã de hoje, um corpo a corpo para disputar o voto dos eleitores. O candidato do PT, Fernando Pimentel esteve na cidade de Vespasiano, a cerca de 30 quilômetros de Belo Horizonte, onde foi recebido pelo prefeito, Carlos Murta (PMDB). Pimentel voltou a criticar o governo estadual, dizendo que ele abandonou a cidade de Vespasiano no setor da educação.
"Há seis anos a administração municipal  doou quatro terrenos paro o governo de Minas construir escolas e até hoje nada foi feito, nem mesmo o projeto", disparou Pimentel.
 
Já o candidato tucano, Pimenta da Veiga visitou o Mercado Central, em Belo Horizonte, acompanhado do candidato a vice, Dinis Pinheiro (PP) e de Antônio Anastasia, que disputa o Senado pelo PSDB. Pimenta da Veiga destacou que recebeu diversas reclamações das pessoas que estavam no local sobre a alta nos preços dos alimentos.
 
"O combate à inflação depende de uma ação política. Compomos um lado que se preocupa com a questão fiscal", disse o candidato. Participaram da caminhada, o deputado estadual que tenta a reeleição, João Leite (PSDB), além de correligionários e militantes da juventude do PSDB.

ELEIÇÃO MINEIRA: FERNANDO PIMENTEL FALA DA DÍVIDA BILIONÁRIA DE MINAS

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O candidato ao governo de Minas pelo PT, Fernando Pimentel, afirmou que o Executivo estadual, governado há 12 anos pelo PSDB, não teve capacidade para adotar estratégias a fim de amenizar a pressão do endividamento sobre os cofres públicos; "Minas Gerais é hoje o estado com o maior endividamento - deve estar na casa dos R$ 41, 42 bilhões (a dívida mineira hoje ultrapassa os R$70 bilhões). Uma parte disso é antiga e outra, nova", disse o petista
 

JORNALISTA SOLTA O VERBO CONTRA AÉCIO

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Colunista da Folha associa presidenciável ao uso de cocaína; em campanha permanente contra as entidades que dirigem o futebol brasileiro, Juca Kfouri diz que Aécio Neves condena intervenção estatal no futebol por ser amigo dos que “reduziram o futebol a pó”, referindo-se à CBF, comandada por José Maria Marin; na eleição passada, Kfouri já havia insinuado agressão de Aécio à sua mulher, Letícia; baixaria desnecessária na campanha de 2014