quinta-feira, 12 de maio de 2016

TEMER QUE FIQUE ATENTO: SE NÃO PODE PERDER ATÉ A PRIMEIRA DAMA


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Lá em Brasília a base aliada do vice-presidente Michel Temer está se “rasgando” por cargos e ministérios.
Temer já confidenciou aos aliados mais próximos que terá um curto intervalo de tempo para fazer o governo dar certo.
Do jeito que as coisas caminham querem tomar até o cargo da primeira-dama, Marcela temer

JOSÉ AGRIPINO: "FAÇA O QUE EU DIGO, MAS NUNCA O QUE EU FAÇO"


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O presidente nacional do Democratas, José Agripino (RN), disse que o resultado da votação no Senado, que aprovou nesta quinta-feira (12), por 55 votos a 22, o afastamento de Dilma Rousseff é a prova de que a mudança é um imperativo nacional. “Se nós trabalhamos tanto para que houvesse o impeachment, devemos, neste momento, cooperar com o novo governo. Nós temos a obrigação de colaborar para que este Brasil possa ter a oportunidade de ressurgir das cinzas”, destacou o senador.
Em relação aos 55 votos favoráveis ao afastamento da chefe do Executivo, José Agripino acredita que o resultado é uma manifestação clara da insatisfação da classe política e da sociedade com um governo que “deu no que tinha que dar”. “Este governo que agora se instala com o aval de 55 senadores e 367 deputados significa uma expectativa nova para o povo brasileiro. O Brasil vai ter o governo que não tinha. Não considero um momento de alegria, é de confiança no amanhã porque foi dado ao Brasil o direito de trilhar um futuro diferente. Daqui para a frente cabe a nós mudar. Mudar para tentar tirar o nosso país do fundo do poço”, concluiu Agripino.
Só lembrando! O Supremo Tribunal Federal  autorizou a abertura de inquérito para investigar o senador José Agripino por crime de corrupção passiva.


A POLÍCIA QUE FUNCIONA


marcelaO Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), da Polícia de São Paulo, prendeu, nessa quarta-feira (11), Silvonei José de Jesus Souza, o hacker acusado de extorquir Marcela Temer, mulher do vice-presidente da República. O bandido exigiu R$ 15 mil depois de ter invadido os arquivos de seu telefone celular.

PMDB NÃO PRECISA DE VOTOS PARA CHEGAR A PRESIDÊNCIA


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Sem vencer nenhuma eleição para Presidência da República em seus 50 anos de história, o PMDB assumirá o cargo pela terceira vez em pouco mais de 30 anos. Com a confirmada ascensão de Michel Temer, o partido passa a ter “100% de aproveitamento” de seus três vices, que chegaram à Presidência.
O primeiro governo federal do PMDB se iniciou em 1985, com José Sarney. Ele assumiu a Presidência por causa da morte de Tancredo Neves, também peemedebista, que venceu a eleição indireta em janeiro daquele ano, mas adoeceu e morreu antes mesmo de tomar posse. Sarney, porém, não tinha nenhum histórico no PMDB e se filiou em agosto de 1984, deixando o PDS num acordo com setores mais conservadores para poder concorrer como vice de Tancredo

DILMA AFASTADA DA PRESIDÊNCIA


A presidenta Dilma Rousseff foi notificada há pouco no Palácio do Planalto pelo primeiro-secretário da Mesa Diretora do Senado, senador Vicentinho Alves (PR-TO) de seu afastamento do cargo após a proclamação do resultado da votação da admissibilidade do processo de impeachment no Senado.
O Palácio do Planalto preparou uma cerimônia no gabinete presidencial, no terceiro andar do prédio, onde Dilma recebe o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ministros, autoridades e personalidades aliadas para assinar a notificação, entregue pelo primeiro-secretário da Mesa Diretora do Senado.
O ex-presidente Lula chegou às 10h50 ao Palácio do Planalto e foi saudado pela multidão que, depois, passou a gritar Fora Temer. Antes de deixar o Palácio do Planalto, seu local de trabalho, Dilma fará uma declaração à imprensa. No mesmo horário, um vídeo gravado pela presidenta será divulgado nas redes sociais da Presidência da República

DILMA SE DEFENDE DO GOLPE


dilma12Cercada por dezenas de ex-ministros, parlamentares e servidores do Palácio do Planalto, a presidenta afastada Dilma Rousseff faz neste monento um pronunciamento à imprensa em que classificou o processo contra ela de “impeachment fraudulento”.
Dilma Rousseff admitiu que pode ter cometido erros, mas enfatizou que não cometeu crimes e que está sofrendo injustiça, a “maior das brutalidades que pode ser cometida”.
“Não cometi crime de responsabilidade. Não tenho contas no exterior, jamais compactuei com a corrupção. Esse processo é frágil, juridicamente inconsistente, injusto, desencadeado contra pessoa honesta e inocente. A maior das brutalidades que pode ser cometida por qualquer ser humano: puni-lo por um crime que não cometeu”, disse.

MONTES CLAROS: MUDANÇAS NO SECRETARIADO?

Já existem especulações que o vice-prefeito José Vicente, assim que tomar posse como prefeito de Montes Claros fará mudanças no secretariado. Na verdade tudo ainda não passa de boatos. Já que depois da decisão judicial de afastar o prefeito Ruy Muniz o vice se recolheu para ouvir pessoas mais próximas e nenhuma nota oficial ou entrevista ainda foi dada a imprensa para falar detalhes de possíveis medidas que poderão ser tomadas.

POVO RESAPIADO

Diante de tudo que ocorre no país parece que o povo está meio resapiado. Ainda não consegue fazer uma leitura real dos fatos. Todos estão apreensivos com os novos rumos que o Brasil vai tomar. Resta saber até quanto esse clima vai continuar....

PRB OCUPARÁ MINISTÉRIO


Depois de idas e vindas o PRB deve assumir o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O presidente nacional da legenda, Marcos Perreiras seria o indicado.


COMO SERÁ AGORA?

Vamos ver a partir de hoje como a mídia vai se comportar no governo Temer. No da Dilma e do Lula pau todo o dia, toda a hora. Sem refresco, os noticiários enchiam de notícias negativas. E agora......Como será?

MONTES CLAROS: PMDB NA PREFEITURA, PODE MUDAR O CENÁRIO PARA HUMBERTO SOUTO

No institucional do PPS veiculado na televisão em  Minas, o pré-candidato a prefeito Humberto Souto aproveitou para levantar sua bandeira política. Na sua fala destacou os fatos políticos ocorridos recentemente em Montes Claros, com a finalidade de ganhar projeção nesse período que antecede o processo eleitoral.

Porém o que  seria em tese natural, Souto avançar na consolidação do seu nome após os incidentes envolvendo Ruy Muniz, algo pode dá errado.

No primeiro momento os dois dividiam as atenções como pré-candidatos a prefeito. Não havia espaço para uma terceira via. Agora, não.  As cortinas se abrem para novos horizontes....

Com a posse de José Vicente como prefeito o PMDB vira protagonista já que ocupará a importante máquina pública. A prefeitura municipal de Montes Claros.

E quem tem um poderio desse na mão, não costuma ceder fácil. E o PMDB sabe disso como ninguém.

Ao tomar posse como prefeito José Vicente deixa de ter uma decisão isolada para depender de vários fatores, entre eles as diretrizes que o partido irá tomar a partir de agora.

Com Muniz cada vez mais distante da reeleição e o PMDB no poder, a sucessão municipal deve atrair novos protagonistas, saindo o foco de Humberto Souto e dividindo as atenções com outros novos nomes. 


MONTES CLAROS: ZÉ VICENTE PREFEITO

Efetivado no cargo de prefeito de Montes Claros, o vice-prefeito José Vicente (PMDB) pode fazer algumas mudanças no governo, por razões simples, como por exemplo a indicação de pessoas próximas para ocupar cargos de confiança.

Com a pressão natural do seu partido, PMDB, outras também virão, principalmente na composição interna da máquina pública. Se os peemedebistas ensaiavam candidatura própria a prefeito, agora mais ainda. Assim que tomar posse José Vicente passa a ser de fato prefeito. Aí, o cenário muda de figura.

Para sustentar a pressão de todos os lados ele precisa contar com uma boa base, gente da sua extrema confiança para formar o seu grupo de trabalho.

Por mais que pareça simples conciliar os dois grupos não será tarefa fácil. Requer muita experiência e habilidade política.

Verdade, é que o tabuleiro político de Montes Claros com os fatos novos vive uma nova fase. 

A RECEITA DOS POLÍTICOS BRASILEIROS PODEM TIRAR O MUNDO DA CRISE

Os políticos que cassaram a democracia no Brasil deveriam vender as ideias geniais de como trocar um presidente para os países que estão em crise no mundo. Quem sabe assim, o mundo não sai da crise.

A MÍDIA QUE PROTEGE AÉCIO

Os jornais de Minas ignoram a decisão do STF de abrir inquérito para apurar possíveis irregularidades cometidas pelo o senador Aécio Neves sobre suspeitas de propinas em Furnas. 

Mesmo assim com toda a  proteção que a mídia faz em volta de Aécio, sua popularidade não para de cair.

TEMER E O POVO

Como o povo vai reagir ao governo Temer? Será que ficará calado caso o novo governo não corresponda as expectativas, ou as ruas serão novamente palco de grandes manifestações?

SEM VOTOS O PSDB CHEGA AO PODER ATRAVEZ DO GOLPE

Afastado do poder central desde 2002, o PSDB volta hoje à Esplanada como principal coadjuvante do novo rearranjo político que alçou Temer à Presidência. Derrotado nas urnas em 2014, o partido tucano está sendo o maior beneficiário do impeachment depois do PMDB. Não só pelo peso e número de postos que deverá ocupar como também pelo acolhimento de suas teses. Pelo menos na área econômica, Temer deve fazer o que Aécio teria feito de tivesse vencido as eleições presidenciais.

STF ACEITA DENÚNCIA CONTRA AÉCIO NEVES


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Ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF) determinou na noite de ontem a abertura de inquérito contra o senador Aécio Neves (PSDB-MG), requerida pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, sobre suspeitas de propina em Furnas; texto publicado no site do STF diz ainda que foi determinado o desarquivamento de outra ação que citava o senador; de acordo com manifestação de Janot enviada à Corte, além das acusações contra o senador feitas pelo doleiro Alberto Yousseff em delação premiada, surgiram “fatos novos” a partir da delação do senador cassado Delcídio do Amaral, ex-líder do governo no Senado Federal; o ministro Dias Toffoli também aceitou abertura de inquérito contra Eduardo Cunha (PMDB), presidente afastado da Câmara dos Deputados.

PT NA OPOSIÇÃO

Líder do governo no Senado, o senador Humberto Costa (PT-PE) fez um duro discurso contra o processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff. Costa reafirmou que o PT passará imediatamente para oposição, mas “sem incendiar o país”.
“Estaremos nas ruas a partir de amanhã para denunciar as ilusões que estão sendo vendidas e para dar publicidade a todos os processos que virão. Uma oposição qualificada e consistente, sem gestos incendiários, mas também sem complacência”, disse o senador pernambucano.

A HIPOCRÍSIA DE ANASTASIA

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Relator da comissão especial do Senado que analisou e aprovou a admissibilidade do pedido de impeachment da presidenta Dilma Rousseff, o senador Antonio Anastasia (PSDB-MG) disse há pouco que existem, de forma muito clara, indícios suficientes para o Senado aprovar a abertura do processo de afastamento da presidenta. Em pouco mais de 11 minutos, Anastasia defendeu seu parecer, aprovado pela comissão especial. O relator é o penúltimo a falar antes do início da votação da admissibilidade da denúncia contra Dilma.
“Com serena convicção, reafirmamos o teor do meu relatório e o parecer aprovado pela comissão. Parece que estão presentes, de maneira cristalina, os indício, não para condenação, mas para abrir o processo para que nos próximos meses possamos, de maneira tranquila, analisar o mérito”, argumentou o tucano. De acordo com o relator, o eventual afastamento por 180 dias da presidenta Dilma Rousseff não decorre da vontade do Senado, mas da Constituição.
WILL NUNES: a hipocrisia de Anastasia que segundo consta também pedalou em Minas, tá naquela: faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço. Tá, bom!! Este é, o meu Brasil.

OS PASSOS DO IMPEACHMENT DE DILMA NO SENADO


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O Senado aprovou, por 55 votos a favor e 22 contra, a admissibilidade do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff. Com isso, o processo será aberto no Senado e Dilma será afastada do cargo por até 180 dias, a partir da notificação. Os senadores votaram no painel eletrônico. Não houve abstenções. Estavam presentes 71 senadores.
A sessão para a votação durou mais de 20 horas. Durante o dia, dos 81 senadores, 69 discursaram apresentando seus motivos para acatar ou não a abertura de processo contra Dilma.
Comissão Especial
Com a aprovação de hoje, o processo volta para a Comissão Especial do Impeachment. A comissão começará a fase de instrução, coletando provas e ouvindo testemunhas de defesa e acusação sobre o caso. O objetivo será apurar se a presidenta cometeu crime de responsabilidade ao editar decretos com créditos suplementares mesmo após enviar ao Congresso Nacional um projeto de lei para revisão da meta fiscal, alterando a previsão de superávit para déficit. A comissão também irá apurar se o fato de o governo não ter repassado aos bancos públicos, dentro do prazo previsto, os recursos referentes ao pagamento de programas sociais, com a cobrança de juros por parte das instituições financeiras, caracteriza uma operação de crédito. Em caso positivo, isso também é considerado crime de responsabilidade com punição de perda de mandato.
Um novo parecer, com base nos dados colhidos e na defesa, é elaborado em prazo de 10 dias pela comissão especial. O novo parecer é votado na comissão e, mais uma vez, independentemente do resultado, segue para plenário.
A comissão continuará sob comando do senador Raimundo Lira (PMDB-PB) e a relatoria com Antonio Anastasia (PSDB-MG)
Embora o Senado não tenha prazo para concluir a instrução processual e julgar em definitivo a presidenta, os membros da comissão pretendem retomar os trabalhos logo. A expectativa de Lira é que até sexta-feira (13) um rito da nova fase esteja definido, com um cronograma para os próximos passos.
Ele não sabe ainda se os senadores vão se reunir de segunda a sexta-feira, ou em dias específicos e nem se vão incluir na análise do processo outros fatos além dos que foram colocados na denúncia aceita pelo presidente da Câmara dos Deputados. A votação dos requerimentos para oitiva de testemunhas e juntada de documentos aos autos deve começar na próxima semana.
Presidente do STF
Na nova etapa, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, passa a ser o presidente do processo, sendo também a última instância de recursos na Comissão Processante. “O processo volta para a comissão, sendo que a instância máxima será o presidente do STF. Se houver alguma questão de ordem que eu indeferir, o recurso será apresentado a ele. Ele passa a ser o presidente do julgamento do impeachment”, explicou o presidente da comissão, senador Raimundo Lira (PMDB-PB).
Afastamento
Com a abertura do processo no Senado, Dilma Rousseff é afastada do exercício do cargo por até 180 dias. A presidenta poderá apresentar defesa em até 20 dias. O vice-presidente Michel Temer assume o comando do Executivo até o encerramento do processo. A comissão pode interrogar a presidenta, que pode não comparecer ou não responder às perguntas formuladas.
Intervenção
Há a possibilidade de intervenção processual dos denunciantes e do denunciado. Ao fim, defesa e acusação têm prazo de 15 dias para alegações finais escritas.
Segunda votação em plenário
Depois que a comissão votar o novo parecer, o documento é lido em plenário, publicado no Diário do Senado e, em 48 horas, incluído na ordem do dia e votado pelos senadores. Para iniciar a sessão são necessários mais da metade dos senadores (41 de 81). Para aprovação, o quórum mínimo é de mais da metade dos presentes.
Se o parecer é rejeitado, o processo é arquivado e a presidenta Dilma Rousseff reassume o cargo. Se o parecer é aprovado, o julgamento final é marcado.
Recursos
A presidente da República e os denunciantes são notificados da decisão (rejeição ou aprovação). Cabe recurso para o presidente do Supremo Tribunal Federal contra deliberações da Comissão Especial em qualquer fase do procedimento.
Decisão final
Na votação final no Senado, os parlamentares votam sim ou não ao questionamento do presidente do STF, que perguntará se Dilma Rousseff cometeu crime de responsabilidade no exercício do mandato.
As partes poderão comparecer pessoalmente ou por intermédio de seus procuradores à votação. Para iniciar a sessão é necessário quórum de 41 dos 81 senadores. Para aprovar oimpeachment é preciso maioria qualificada (dois terços dos senadores), o que equivale a 54 dos 81 possíveis votos.
Se for absolvida, Dilma Rousseff volta ao cargo e dá continuidade à sua gestão. Se for condenada, Dilma é destituída e fica inabilitada para exercer função pública por oito anos. Michel Temer, então, assume a presidência do país até o final do mandato

TEMER NÃO TERÁ VIDA FÁCIL

Temer não terá os cem dias de tolerância a que todo novo governo tem direito, segundo uma lei não escrita mas geralmente respeitada na política. A deferência lhe será negada por duas azões: 1) seu governo não é novo. Além de ser sócio do fiasco petista, o PMDB manteve no primeiro escalão o mesmo centrão partidário que vendeu sua fidelidade a Lula e Dilma nos últimos 13 anos; 2) Temer chega ao Planalto sem votos e com uma crise econômica por debelar. Precisa mostrar resultados rapidamente.
Temer é tão impopular quanto Dilma. Segundo o Datafolha mais recente, 60% dos brasileiros queriam que ambos fossem impedidos. Para assegurar apoio congressual, o agora presidente em exercício compôs um ministério convencional e loteado. Mas terá de obter alguma simpatia do asfalto para evitar que os supostos aliados o traiam, como fizeram com Dilma. Não será simples. A crise econômica exige a adoção de medidas impopulares. São duras de roer e demoram a surtir efeito. E não há popularidade sem prosperidade. No caso de Temer, a lua-de-mel começa com um curto-circuito na suíte nupcial.
Josias de Souza

TEMER SE PREPARA PARA ASSUMIR A PRESIDÊNCIA

O senador Romero Jucá (PMDB-RR) afirmou à Folha de São Paulo, há pouco, que o vice-presidente Michel Temer deve ser notificado às 11h de hoje da decisão do Senado sobre o afastamento de Dilma Rousseff.
Segundo ele, com a abertura do processo de impeachment aprovada, os ministros do governo Temer vão assumir seus cargos pouco depois, às 16h. “Não há vazio de poder”, afirmou o senador, que é cotado para assumir o ministro de Planejamento.
De acordo com Jucá, a previsão é que Dilma seja informada da decisão pelo Senado por volta das 10h. Uma hora depois, diz ele, será a vez de Temer. A partir daí a petista passa a ser presidente afastada e Temer, interino.

STF:COMANDO DO IMPEACHMENT


Lewandowski
O presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, virá ao Senado às 16h desta quinta-feira para encontro com Renan Calheiros. A partir daí Lewandowski assumirá o comando do processo de impeachment.