quarta-feira, 24 de março de 2010

WILL NUNES

Quero reafirmar aqui que ninguém me obrigará a escrever o que eu não quero nem publicar comentários que vão contra os meus princípios.

Will Nunes

PRIORIDADE É O PT: DIZ ANTÔNIO ANDRADE

O presidente estadual do PMDB de Minas, deputado federal Antônio Andrade, reafirmou que o partido vai continuar trabalhando para fechar no Estado uma aliança com o PT e os partidos de centro-esquerda que dão sustentação ao Governo Lula.

Ele negou que haja, na legenda, uma tendência de aproximação com o PSDB na disputa para o Palácio da Liberdade. “A postura do partido é conversar com todas as legendas, mas nunca foi pretensão do PMDB tirar a cabeça de chapa de (Antonio) Anastasia (vice-governador e pré-candidato tucano ao Governo) ou compor com o PSDB”, garantiu.

NEWTON CARDOSO ABRE O BOCÃO

Mostrando como a divisão no PMDB de Minas Gerais é profunda, o ex-governador Newton Cardoso declarou: “Não sei se a candidatura de Hélio Costa ajuda a Dilma. Eu não a apoio de jeito nenhum, e o partido, eu não sei”. Demonstrando que a política mineira realmente tornou-se imprevisível e inexplicável. Uma pergunta fica no ar, Newton subirá no palanque de Aécio e Itamar Franco? Caso ocorra só a politica para fazer isso.

ARRUDA SOLTO?

O governador afastado do Distrito Federal, José Roberto Arruda, não deverá permanecer por mais muito tempo na prisão. O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, disse hoje que ele já poderá ser solto assim que a Polícia Federal ouvir as demais testemunhas que ainda não depuseram sobre o escândalo, que ficou conhecido como mensalão do DEM.

LULA SOLTA O VERBO CONTRA BOA PARTE DA MÍDIA

Em cerimônia para anunciar novas medidas do governo para o programa "territórios da cidadania", o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez duros ataques à mídia brasileira. Lula disse que a imprensa age de "má-fé" ao deixar de divulgar ações do governo federal que considera essenciais para o país.
"Eu levanto de manhã, vejo manchetes e fico triste. Acabei de inaugurar 2.000 casas, não sai uma nota. Caiu um barraco, tem manchete. É uma predileção pela desgraça. É triste quando a pessoa tem dois olhos bons e não quer enxergar. Quando a pessoa tem direito de escrever a coisa certa e escreve a coisa errada. É triste, melancólico, para um governo republicano como o nosso", afirmou.
Lula disse que daqui a 30 anos, quando um estudante for consultar jornais antigos para saber sobre a história do país, vai se deparar com "tabloides" que não mostram a realidade brasileira. "O estudante que daqui a 30 anos for ler determinados tabloides vai estar estudando mentiras, quando poderia estar estudando a verdade. Quando o cidadão quer ser de má-fé, não tem jeito."
Ao relembrar o episódio de 2003 quando, no primeiro ano de governo, colocou um boné do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), Lula disse que não se rendeu aos ataques da mídia.
"A partir daquele instante, eu passei a colocar qualquer chapéu na cabeça. Nunca mais me colocaram. Eles vêm pra cima, se você se acovarda, eles ganham. Você não tem por que temer. Não temos vergonha do que fizemos nesse país. Nós todos vamos ser medidos pelo que nós fizemos, a gente precisa ficar prestando contas todos os dias."

VALE REFLETIR

Uma observação pertinente: na oposição ninguém acusa o aumento concedido aos servidores do estado de Minas, por Aécio a nove dias de deixar o governo de eleitoreiro, ou de infringir a legislação, ou de propaganda ilegal, ou mesmo de demagogia. Tampouco se lembra de recorrer à justiça eleitoral.Já se fosse o presidente Lula a reação seria muito diferente. Seria até manchete no Jornal Nacional: "Presidente dá aumento eleitoreiro que infringe a legislação". E por aí iam...

WILL NUNES: APROVAÇÃO DE CONTAS DE EX-PREFEITOS

Aprovação de contas de qualquer prefeito é sempre algo complicado pela própria burocracia que exige as leis do Poder Público, é um universo infinito de papéis que precisam está completamente dentro das exigências técnicas que a lei exige. Por isso que praticamente todas contas sempre chegam nas Câmara Municipais com resalvas do Tribunal de Contas do Estado. Daí a grande responsabilidades dos Vereadores em analisar e votar as prestações de contas dos ex-prefeitos.
Desde de 1994 que moro em Vazante e durante esse tempo acompanhei na Câmara Municipal a aprovação das contas sempre com resalvas do TCMG dos ex-prefeitos Luiz Rogério, Dr. José Benedito,Alcides Diniz e agora de Dr. Jacques Soares Guimarães.
Por tanto é grande a responsabilidade dos parlamentares na hora de votar as contas de quem quer que seja, já que quem é hoje situação, amanhã poderá ser oposição. E nesse jogo politico deve prevalecer sempre o bom senso e a responsabilidade na hora de votar, independente da posição politica partidária de quem tem a responsabilidade do voto. Por isso é importante que o parlamentar preste conta a comunidade explicando porquê votou contra ou a favor de determinadas contas. O cargo exige isso, já que o povo merece conhecer o pensamento e as idéias dos seus representantes diante de temas relevantes de interesse de todos.

EU VOU VOLTAR: DONIZETE VIDA

Olha como a gente já falou aqui no blog, o ex-vereador Donizete Vida estará mesmo se aposentando no final do ano - atualmente trabalha em Brasília-DF - e retornará a morar em vazante. Pessoas próximas dizem que a vontade do Donizete é mesmo sair candidato em 2012. Fica no ar: vereador? ou prefeito?

DOIS VEREADORES VOTAM CONTRA AS CONTAS DO EX-PREFEITO DE VAZANTE

Ontem à noite (23) foi aprovado por maioria na Câmara Municipal de Vazante as contas do exercício 2003 do ex-prefeito Dr. jacques Soares Guimarães. Votaram contra os Vereadores Cabo Augusto (PSB) e Luiz do Pedro (PMDB).
Will Nunes comenta: O detalhe é que o Tribunal de Contas de Minas Gerais aprovou as contas do ex-prefeito e mesmo assim os dois Vereadores citados resolveram votar contra. Se foi um ato politico, como ficará as contas do ex-prefeito Alcides Diniz se os parlamentares da situação revolverem fazer a mesma coisa e votar contra.Acho que os Vereadores Cabo Augusto e Luiz do Pedro deveriam explicar as razões pelas quais rejeitaram a aprovação das contas, para evitar intepretações equivocadas.