domingo, 13 de outubro de 2013

VAZANTE: MISTÉRIO NAS DEMISSÕES DOS SECRETÁRIOS RENÊ E MARQUINHOS

A demissão dos secretários René Rodrigues e Marquinhos da House Bike continua ainda cheia de mistérios. Ninguém sabe quais as razões pelas as quais o prefeito Dr. José Benedito demitiu os dois, até então nomes de confiança do governo.


VAZANTE: NOVOS SECRETÁRIOS

Depois que o prefeito Dr. José Benedito, exonerou os secretários, René Rodrigues (fazenda), Marquinhos da House Bike ( saúde), o clima agora é de expectativa com os dois novos nomeados.

Omar José Romão assume a secretária municipal da fazenda e Emiliana Gonçalves a saúde.


PATOS DE MINAS: PREFEITO TEM AUDIÊNCIA COM SECRETÁRIO ESTADUAL DE SAÚDE

O prefeito Pedro Lucas Rodrigues esteve nesta quinta-feira (11), na Cidade Administrativa, em Belo Horizonte, em audiência com o Secretário de Estado da Saúde de Minas Gerais, Antônio Jorge de Souza Marques, em busca de recursos para o município de Patos de Minas. O deputado estadual Hely Tarquínio e o superintendente
Regional de Saúde, Lindomar Babilônia, também participaram da reunião.

Entre os assuntos tratados está o empenho de recursos do Orçamento do Estado do ano que vem. O Secretário de Estado da Saúde confirmou a destinação de R$440.000,00 (quatrocentos e quarenta mil reais), a partir de janeiro de 2014, a título de custeio, para a UPA Porte III, de Patos de Minas.

Antônio Jorge de Souza Marques ficou surpreso em saber que Unidade de Pronto Atendimento (UPA Porte III) foi inaugurada no final de 2012, sem estar devidamente pronta para atender à população da cidade. A atual administração municipal construirá o muro da unidade. O processo seletivo já foi aberto pela Secretaria Municipal de Saúde para a contratação dos profissionais.

O Secretário de Estado também explicou como está a intermunicipalização do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) nas regiões de Minas Gerais. A ideia é que os municípios-polos das macrorregiões se organizem através dos consórcios intermunicipais, formando uma rede de atendimento no Estado.

Convênio - O prefeito municipal também assinou convênio com a Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais, no valor de R$180.000,00 (cento e oitenta mil reais) para aquisição de três ambulâncias a serem destinadas à Secretaria Municipal de Saúde de Patos de Minas, por meio de ação parlamentar do deputado estadual Hely Tarquínio.

Fonte: Assessoria de Comunicação da Prefeitura Municipal de Patos de Minas



SERRA NÃO ENTREGA OS PONTOS

O senador Aécio Neves e o governador Eduardo Campos enfrentam, hoje, desafios semelhantes. Ambos, titulares de seus times, PSDB e PSB, precisam conter movimentos para que sejam substituídos pelos reservas: José Serra e Marina Silva. 
Segundo a pesquisa Datafolha deste sábado, tanto Serra como Marina aparecem com mais votos do que eles (confira aqui os cenários da pesquisa). 

A dificuldade para Aécio é que Serra, ao contrário de Marina, conta com alianças sólidas na mídia, especialmente no grupo Abril. Neste sábado, o blogueiro Reinaldo Azevedo, assumidamente serrista, festejou os números Datafolha e disse que o jogo continua aberto. Ele ainda alertou que, com Aécio, o partido corre o risco de ficar de fora do segundo turno pela primeira vez desde 1994.
No entanto, os números do Datafolha foram muito ruins para Serra. A distância que o separa de Aécio é muito pequena (quatro pontos, se o adversário fosse Eduardo Campos e três pontos se fosse Marina). Ou seja nada suficiente para convencer o PSDB de que o governador paulista seria uma alternativa melhor do que a do senador mineiro.
Além disso, Serra é, de longe, o mais rejeitado. Eis os números: Serra (36%), Dilma (27%), Campos (25%), Aécio (24%) e Marina (17%).
Para piorar, ele é conhecido por 97% dos eleitores e Aécio por 78%. Destes, 40% dizem conhecer Serra muito bem e 17% falam o mesmo em relação a Aécio. O que significa, na prática, que a distância que separa Serra de Aécio é praticamente inexistente.




FILHO DE LULA PEDE PARA A POLÍCIA APURAR BOATOS NA INTERNET

Certamente como nenhum outro cidadão brasileiro, Fábio Luís Lula da Silva tem sido vítima, nos últimos anos, de frequentes boatos na internet. O filho do ex-presidente Lula já foi apontado como sócio do frigorífico JBS, o maior do País, dono de um jatinho com valor estimado em US$ 50 milhões, o que faria do aparelho o mais caro do Brasil, e proprietário de uma grande fazenda na região Centro-Oeste, descrita, também, como uma das maiores joias do agronegócio nacional.
Com a aproximação das eleições presidenciais de 2014, os boatos contra Lulinha cresceram em intensidade. Pelo menos cinco blogs e um site tornaram-se especialistas em divulgar notícias falsas sobre aquisições, que teriam sido feitas por ele, de bens de alto valor.
O próprio ex-presidente Lula chegou a declarar publicamente que telefonara para a direção da JBS para que a empresa negasse, oficialmente, a participação de seu filho no bloco acionário da companhia. Agora, é Lulinha quem quer saber quem está assacando contra a sua honra.
A partir de informações colhidas por seus advogados, Lulinha conseguiu que um inquérito policial fosse aberto na 78ª Delegacia de São Paulo, no bairro do Jardim Paulista. Ali, a delegada Victoria Lobo Guimarães já expediu ordens formais para que os responsáveis pelos blogs e site que veiculam os boatos contra ele compareçam para prestar informações e esclarecimentos.
"Meu cliente está cansado de ser vítima desse bulliyng eletrônico, feito com a manifesta intenção de atacar a sua honra", disse ao 247 o advogado Cristiano Zanin Martins, da banca Teixeira, Martins e Advogados. "Um do efeitos colaterais dessa boataria é, claramente, prejudicar também os demais membros de sua família".
Os boatos contra Lulinha chegaram a tal ponto que, atualmente, em grandes cidades como São Paulo já se pode escutar de motoristas de táxi a garantia de que o filho do ex-presidente tornou-se um dos homens mais ricos do País.
A prestigiada revista Forbes, dois meses atrás, publicou notícia em que registra que nem ele nem sei pai são bilionários. O esclarecimento se fez necessário para responder a uma dúvida de uma leitora, que escrevera para a redação motivada pelo que lia na internet sobre Lulinha.
Em 247, o colunista Davis Sena Filho publicou artigo, em agosto, ironizando a situação criada contra Lulinha pela onda de boatos. Para mostrar o patrimônio atribuído ao filho do ex-presidente, ele publicou uma série de fotos de bens caríssimos, como uma limousine, um transatlântico e até mesmo um ônibus espacial, além de um manto real e um hambúrguer gigante (aqui), para mostrar o padrão dos exageros.




PESQUISA: DATAFOLHA PARA PRESIDENTE

Pesquisa Datafolha realizada nesta sexta (11) mostra que a presidente Dilma Rousseff seria reeleita no primeiro turno se disputasse a eleição contra os dois candidatos mais prováveis do PSDB e do PSB, o tucano Aécio Neves e o socialista Eduardo Campos.
Nessa simulação, Dilma tem 42% das intenções de voto; Aécio, 21%; Campos,15%. Brancos, nulos ou nenhum somam 16%. Outros 7% não sabem em quem votar.
O instituto testou quatro cenários para a eleição presidencial de 2014, alternando os nomes de Campos e Marina Silva, pelo PSB, e os de Aécio e José Serra, pelo PSDB.
Editoria de Arte/Folhapress

Nas outras três combinações, Dilma não teria uma quantidade suficiente de votos para garantir vitória no primeiro turno.
No simulação em que a disputa aparece mais apertada, a petista alcança 37% das intenções de voto, Marina marca 28%, Serra alcança 20%.
Trata-se, porém, justamente do cenário mais improvável da eleição, já que os principais líderes do PSB e do PSDB trabalham pelas candidaturas de seus presidentes nacionais, Campos e Aécio.
Nesta rodada, o Datafolha fez 2.517 entrevistas em 154 municípios, o que resulta numa margem de erro de 2 pontos para mais ou para menos.
As simulações do atual levantamento não podem ser diretamente comparadas com as de pesquisas anteriores do instituto porque não há coincidência de cenários.
No quadro que era tido como o mais provável da pesquisa anterior, no início de agosto, Dilma tinha 35%; Marina marcava 26%; Aécio alcançava 13%; Campos, 8%.
Após o fracasso da criação da Rede dentro do prazo legal para concorrer em 2014, Marina filiou-se ao PSB. Com isso, não há mais como ela e Eduardo Campos disputarem o mesmo cargo.
Os números de ontem sugerem que o espólio eleitoral de Marina foi dividido de forma quase idêntica entre Dilma, Aécio e Campos. A petista teria herdado 7 pontos; o tucano, 8; o socialista agora apoiado por Marina, 7.
O levantamento de ontem também confirma que Marina seria a adversária mais competitiva da presidente Dilma Rousseff em 2014. Ela atinge 29% em seu melhor cenário, quase o dobro da melhor situação de Campos.
Dilma vence em todas as simulações de segundo turno. Contra Marina, ganha por 47% a 41%. Contra Serra, por 51% a 33%. Contra Aécio, 54% a 31%. Contra Campos, 54% a 28%.
Editoria de Arte/Folhapress
Editoria de arte/Folhapress
Datafolha 12-10-2013
Datafolha 12-10-2013


APESAR DO BLÁ,BLÁ A FILIAÇÃO DE MARINA NO PSB É IGNORADA PELO O GRANDE PÚBLICO

Apesar de ter dominado o noticiário político dos últimos dias, a filiação de Marina Silva ao PSB é ignorada por mais da metade dos brasileiros.

Segundo o Datafolha, 48% dizem que ficaram sabendo do assunto. Só 14%, porém, afirmam estar bem informados a respeito. Outros 23% declaram-se mais ou menos informados. E 11% ouviram falar, mas admitem que estão mal informados.

Com isso, o maior grupo de eleitores (47%) não se sente capaz de avaliar se Marina Silva agiu bem ou mal ao aderir ao partido de Campos. Mesmo assim, muitos opinaram. Para 37%, Marina agiu bem; 17% acham que agiu mal.

A aprovação à nova filiação de Marina foi bem maior entre os homens do que entre as mulheres. Para 43% deles, Marina agiu bem. Entre elas, a aprovação foi de 31%.

Apesar do bom desempenho em intenções de voto, Marina tem baixa capacidade de transferência, na comparação com o ex-presidente Lula. Apenas 11% dos eleitores do Brasil dizem que votariam "com certeza" num candidato apoiado por Marina. Lula é o campeão absoluto por esse critério, com 38%.

Serra e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) também conseguem resultados melhores que o de Marina nesse ponto. Há 15% que votariam com certeza em alguém apoiado por Serra. E 12% no caso de FHC.

Aécio, porém, não deve se animar com isso. O motivo é a rejeição que os dois tucanos podem carregar. Quase 60% afirmam que não votariam num nome apoiado por FHC. Com Serra, o índice é de 54%.



DESISTÊNCIA DA MARINA FAVORECE DILMA

Quem ficaria com a maior parte dos votos de Marina Silva (PSB), a mais competitiva adversária da favorita Dilma Rousseff, caso a ex-ministra realmente não concorra à Presidência no ano que vem? Resposta: Dilma Rousseff.
A constatação pode ser feita a partir do cruzamento de dados da pesquisa Datafolha realizada na sexta-feira.
Segundo a apuração do instituto, 42% dos eleitores que declaram voto em Marina passam a votar em Dilma num dos cenários em que a ex-ministra não consta como opção.
O senador Aécio Neves (PSDB) herda 21% dos votos marineiros. E o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB) -aquele que teria o apoio formal de Marina na hipótese de sua ausência-, fica com 15%.
Aécio e Campos são considerados hoje os mais prováveis adversários de Dilma no ano que vem, já que têm interesse em concorrer e controlam seus respectivos partidos.
Numa disputa com esses dois nomes, Dilma seria reeleita presidente no primeiro turno com 42% dos votos totais. Aécio alcançaria 21%, Campos marcaria 15%.
Nas duas simulações feitas pelo Datafolha em que Marina aparece na disputa, a eleição iria para o segundo turno. Com até 29% das intenções de voto, ela é a rival mais forte de Dilma até o momento.
Marina, porém, fracassou ao tentar montar seu próprio partido a tempo de disputar a eleição de 2014. Sem a Rede Sustentabilidade apta, acabou filiando-se ao PSB de Campos, movimento considerado o mais surpreendente da cena política em 2013.
O Datafolha também investigou para onde vão os votos de Marina caso a disputa fique entre Dilma, Campos e o ex-governador de São Paulo José Serra, eventual candidato do PSDB no lugar de Aécio.
O padrão de migração dos votos marineiros nesse caso é parecido com o do cenário anterior. Dilma herda 40%; Serra, 25%; Campos, 15%.
Para chegar a esses números, o Datafolha ouviu 2.517 eleitores em 154 municípios do país, o que resulta numa margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos.