A presidente Dilma revelou que a 3ª etapa do Minha Casa Minha Vida terá
prédios de até três andares. Para facilitar a mobilidade, o governo
pagará os elevadores. O Planalto também estuda criar um financiamento
específico para idosos.
“Pessoas inteligentes falam sobre idéias; pessoas comuns falam sobre coisas; pessoas mesquinhas falam sobre pessoas”
quinta-feira, 5 de março de 2015
LISTA DE FURNAS: ESPELHO, ESPELHO MEU, TEM ALGUÉM MAIS QUERIDO PELA A MÍDIA DO QUE EU!
O Estadão diz que, afinal, Aécio foi citado como recebedor de dinheiro da “Lista de Furnas”,
no que o jornal diz ser um depoimento sobre a propinagem para o PP, o
PSDB e um empresário, morto em 2011, chamado Aírton Daré, dono de uma
empresa chamada Bauruense Serviços Gerais.
Segundo a sentença, Giovani Gionédis, então presidente do Conselho de
Administração do Banestado, o banco estatal do Paraná, hoje pertencente
ao Itaú, teria dado a Bauruense juros acima dos de mercado,
compensando pela doação de verba à campanha de reeleição de Jaime
Lerner, do DEM, coligado ao PSDB.
Daré, como mostram documentos do Ministério Público do Rio de Janeiro, estava afundado até a medula na operação do dinheiro da Lista de Furnas.
Quem operou estes recursos? Ele mesmo, Alberto Yousseff.
Gionédis tinha oito cheques administrativos da empresa Bauruense
Serviços Gerais em nomes de ‘laranjas’ e ordenou o saque de R$ 1 milhão
para a campanha de Lerner.
Por quem?
Ah, leitor; ah, leitora…
Pelo Dr. Sérgio Moro…O imã da honradez que atrai todos os casos de corrupção no Brasil.
E então, por conta disso, vamos arquivar tudo, porque o Dr. Moro falou, tá falado.
É por isso que Aécio diz que o pedido de arquivamento de inquérito contra ele é uma homenagem que se lhe presta.
Como se sabe, a hipocrisia, dizia François de La Rochefoucauld, é uma homenagem que o vício presta à virtude.
fonte:tijolaço
RENATO JANINE: O PSDB QUER CHEGAR AO PODER SEM PROJETO
Renato Janine: “Preguiçoso”, PSDB quer chegar ao poder via impeachment
Da Redação
O professor de ética e filosofia política da Universidade de São Paulo, Renato Janine, deu uma entrevista ao jornal A Tarde, da Bahia, na qual tocou em alguns pontos fundamentais do “programa” — ou falta de — da oposição brasileira.
Em outras palavras, mira numa certa malemolência que faz a oposição
abdicar de apresentar um projeto de país distinto daquele perseguido
pela coalizão governista.
O PSDB ressuscita o discurso da UDN, que tanto pode levá-lo ao poder quanto desembocar na ditadura, se o povo
que for às ruas não estiver disposto a ouvir FHC e os tucanos de alta plumagem.
Abaixo, um resumo do que entendemos serem os pontos altos da entrevista:
Como a presidente Dilma Rousseff pode sair da crise política?
Estamos numa situação política muito complicada, pois é muito difícil
saber o que efetivamente está acontecendo nos bastidores. No Brasil o
discurso padrão sobre a política é o do ataque ao adversário como
corrupto. O golpe de 64 foi fruto de vinte anos desse tipo de discurso,
que é muito parecido ao de hoje contra o PT. Por outro lado, o PT também
usou esse discurso na oposição. E uma das críticas que faço ao PT é que
ele, uma vez no governo, ter deixado de lado o discurso ético. Ele
entregou o discurso ético de bandeja para o PSDB. O slogan de Geraldo
Alckmin em 2006, “por um Brasil descente, Alckmin para presidente”
jamais poderia ser usado contra o PT antes disso. Então, houve uma
inversão de posições pelo qual o PT, que é um partido ético por
excelência (tão ético que as pessoas achavam que ele não tinha condições
de governar, pois era um bando de lunáticos), se tornou um partido, na
opinião de muitos, que se aproximou da corrupção e da desonestidade.
Que ela [Dilma] estaria envolvida com a corrupção…
Nada. Você só tem um monte de rumores que você não sabe o que são.
Estamos na dependência do que o Procurador-Geral da República vai dizer.
Espera-se que ele seja correto, que não faça manipulação de nada.
Então, é um situação complicada até porque a oposição está escolhendo um
caminho fácil, preguiçoso, que é fazer uma acusação policial. O difícil
é a oposição fazer um projeto político, porque a oposição perdeu quatro
eleições sucessivas (para presidente) por falta de um projeto político
bom, não foi capaz de conquistar a maior parte da população brasileira,
mesmo com um gigantesco apoio da mídia, uma campanha enorme de
desconstrução do governo petista. Não ganhou as eleições, mas está se
comportando como se tivesse vencido, como se não precisasse fazer uma
auto-revisão. A preguiça significa “não vamos tentar mudar nada, vamos
deixar tudo como esta que o poder vai cair na nossa mão”.
Quer o vácuo de poder para entrar…
Hoje o Aécio Neves ganharia. Agora, se o Aécio tivesse vencido a
eleição e houvesse novo pleito agora talvez Dilma ganhasse. Ou seja,
quem tem o poder tem um desgaste no início do ano. O curioso é que o
PSDB está na campanha para tirar a Dilma já. Ora, ela tem um mandato de
quatro anos. É ela ou (Michel) Temer. Ou pior, o (deputado) Eduardo
Cunha (presidente da Câmara dos Deputados, o terceiro na linha de
sucessão). Há uma ordem constitucional, então não adianta gritar muito.
Indo muito longe na denúncia policial, a oposição ao mesmo tempo se
dispensa de fazer autocrítica, de fazer um projeto para o Brasil e
coloca um risco muito grande, de lançar o Brasil numa aventura. Qual é a
aventura? A meta é colocar Temer como uma espécie de Itamar (Franco)
contra o PT? Mas o Itamar foi contra o Fernando Collor que não existia,
era uma bolha de ar que tinha acusações sérias de crimes. Será que o
PSDB só chega ao poder pelo impeachment?
PSDB e outros partidos estão convocando manifestações de rua
pró-impeachment. O senhor acha que eles tem capacidade de mobilização?
Pode até ser. Mas o que o PSDB quer é assumir o poder antes da data
constitucional. E a única forma que eles tem para isso é conturbando a
vida social e isso é muito complicado até porque eu acredito que o
empresariado não queira isso. O empresariado não gosta de Dilma. Há um
ano aceitaria Lula de bom grado, hoje o empresariado não quer mais saber
do PT. Contudo, não apoiaria a instabilidade.
DELATOR CITA AÉIO NEVES EM ESCÂNDALO
Em delação premiada à qual o Estado de S. Paulo teve acesso,
o delator Roberto Yousseff afirmou que Aécio Neves teria recebido
dinheiro fruto de propina de Furnas, estatal do setor elétrico, por meio
“de sua irmã”, sem citar nomes ou detalhes. Aécio tem duas irmãs,
Angela e Andrea – a última trabalhou no governo mineiro e na campanha
eleitoral de 2014.
O termo de colaboração número 20, que registra confissão do doleiro feita no fim do ano passado, tem como “tema principal: Furnas e o recebimento de propina pelo Partido Progressista e pelo PSDB”. Além de Aécio, são citados o ex-deputado do PP José Janene, morto em 2009, e um executivo da empresa Bauruense.
O pedido de arquivamento é um dos sete feitos na terça-feira pelo procurador-geral. No mesmo dia, Janot solicitou ao Supremo autorização para investigar 54 pessoas em 28 inquéritos. Os pedidos estão sob relatoria do ministro Teori Zavascki.
Youssef relatou aos investigadores que recolheu dinheiro de propina na Bauruense, prestadora de serviços para Furnas, cerca de dez vezes. Em uma delas, foi informado que o repasse não seria feito integralmente – faltariam R$ 4 milhões porque “alguém do PSDB” havia coletado essa quantia antes.
Indagado pelos procuradores, Youssef declarou não ter informação de quem havia retirado parte da comissão, mas afirmou “ter conhecimento” de que o então deputado federal Aécio Neves teria influência sobre a diretoria de Furnas e que o mineiro estaria recebendo o recurso “através de sua irmã”, segundo o texto literal da delação. O delator disse “não saber como teria sido implementado o ‘comissionamento’ de Aécio Neves”.
Na delação, o doleiro descreve que “de 1994 a 2001 o PSDB era responsável pela diretoria de Furnas”. Youssef declarou que recebia o dinheiro destinado a Janene em Bauru (SP) e na capital paulista e o enviava a Londrina (PR) ou Brasília. No depoimento, ele afirmou que os diretores da Bauruense poderiam fornecer mais informações sobre Furnas e que a empresa já responde a inquérito no STF.
O termo de colaboração número 20, que registra confissão do doleiro feita no fim do ano passado, tem como “tema principal: Furnas e o recebimento de propina pelo Partido Progressista e pelo PSDB”. Além de Aécio, são citados o ex-deputado do PP José Janene, morto em 2009, e um executivo da empresa Bauruense.
O pedido de arquivamento é um dos sete feitos na terça-feira pelo procurador-geral. No mesmo dia, Janot solicitou ao Supremo autorização para investigar 54 pessoas em 28 inquéritos. Os pedidos estão sob relatoria do ministro Teori Zavascki.
Youssef relatou aos investigadores que recolheu dinheiro de propina na Bauruense, prestadora de serviços para Furnas, cerca de dez vezes. Em uma delas, foi informado que o repasse não seria feito integralmente – faltariam R$ 4 milhões porque “alguém do PSDB” havia coletado essa quantia antes.
Indagado pelos procuradores, Youssef declarou não ter informação de quem havia retirado parte da comissão, mas afirmou “ter conhecimento” de que o então deputado federal Aécio Neves teria influência sobre a diretoria de Furnas e que o mineiro estaria recebendo o recurso “através de sua irmã”, segundo o texto literal da delação. O delator disse “não saber como teria sido implementado o ‘comissionamento’ de Aécio Neves”.
Na delação, o doleiro descreve que “de 1994 a 2001 o PSDB era responsável pela diretoria de Furnas”. Youssef declarou que recebia o dinheiro destinado a Janene em Bauru (SP) e na capital paulista e o enviava a Londrina (PR) ou Brasília. No depoimento, ele afirmou que os diretores da Bauruense poderiam fornecer mais informações sobre Furnas e que a empresa já responde a inquérito no STF.
fonte:conversafaiada
FERNANDO PIMENTEL: NOVO RTIMO DE TRABALHO
Técnicos do Estado estão sentindo o novo estilo de administração: entre
outras mudanças, vêm sendo demandados em seus dias de folga. O pessoal
da Copasa que o diga: o governador resolveu aproveitar os sábados e
domingos para se reunir com a equipe da estatal e planejar ações da
semana seguinte. Diretores comentam que nunca foram tão acionados
MONTES CLAROS: OPERAÇÃO CATAGÊNESE ATINGE VÁRIOS MUNICÍPIOS DO NORTE DE MINAS
Uma operação para desmanchar esquema de desvio de dinheiro público em 25
municípios mineiros, inclusive Montes Clatros foi desencadeada na manhã desta quinta-feira pela
Polícia Civil de Minas Gerais e o Ministério Público Estadual (MPE), por
meio do Núcleo de Combate aos Crimes, em conjunto com a Secretaria de
Estado da Fazenda. Ao todo, a operação, batizada de Catagênese, vai
cumprir 67 mandados de busca e apreensão.
O prefeito de Montes Claros Rui Muniz recebeu a equipe do G1
e mostrou um mandado que determina a apreensão de documentos que tem
relação com um suposto desvio de recursos públicos na compra de
combustíveis em 2012.
Ele informou ao G1 que está colaborando com as investigações. “ Se alguma fraude for detectada que os responsáveis sejam punidos”, destacou.
Ele informou ao G1 que está colaborando com as investigações. “ Se alguma fraude for detectada que os responsáveis sejam punidos”, destacou.
Catagênese
Catagênese é uma das quatro fases da formação do petróleo. Nesta etapa ocorre o aumento da temperatura e da pressão e a quebra das moléculas de querogênio, resultando na geração de hidrocarbonetos líquidos e gás, formando a maior parte do petróleo.
Catagênese é uma das quatro fases da formação do petróleo. Nesta etapa ocorre o aumento da temperatura e da pressão e a quebra das moléculas de querogênio, resultando na geração de hidrocarbonetos líquidos e gás, formando a maior parte do petróleo.
COM MEDO DO MENSALÃO ÁECIO CONTRATA UM DOS MAIORES ADVOGADOS DO PAÍS
Arquivo Hoje em Dia
Um dos maiores criminalistas do Brasil, Kakay, como é conhecido, defendeu e conseguiu absolver o publicitário Duda Mendonça das acusações de ter participado do esquema de corrupção do mensalão do PT. Mendonça foi também o responsável pela campanha presidencial do ex-presidente Lula em 2002.
Kakay recebeu de Aécio a missão de descobrir quais eram as citações feitas por Youssef em relação ao mineiro. Assim que o depoimento do doleiro foi homologado, o criminalista descobriu que as menções a seu cliente tucano não passavam de "ouvi dizer", relacionadas a um esquema de propina em Furnas, repassada para o PP.
Consideradas inconsistentes, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu nesta semana ao Supremo Tribunal Federal (STF) o arquivamento de investigações sobre Aécio Neves.
ACIDENTE EM MINAS: 7 MOREM
Sete pessoas morreram em um acidente na madrugada desta quinta-feira na
BR-381, em Oliveira, na Região Centro-Oeste de Minas Gerais. Entre os
mortos, estão seis pessoas que seguiam no veículo menor. A maioria das
vítimas era da Região do Vale do Rio Doce.
Uma carreta carregada com cimento e uma van bateram de frente no km 605. Seis passageiros morreram, assim como o motorista do veículo de carga. O condutor da van foi socorrido em estado gravíssimo para Lavras, no Sul de Minas Gerais. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a carreta seguida no sentido São Paulo, quando atravessou a pista e atingiu a van, com placa de Claraval, que seguia em direção a Belo Horizonte.
A polícia não sabe que tipo de transporte era realizado, pois o motorista não tinha condições de falar no momento do resgate e o veículo ficou bastante destruído. De acordo com um funcionário da Unidade Regional de Pronto Atendimento (URPA) de Lavras, o motorista está no setor de emergência, consciente, mas em estado de confusão. Sem documentos, ele só conseguiu dizer que se chama Adriano José da Silva.
O acidente aconteceu por volta das 0h30 e os corpos foram levados para a Funerária Santa Cruz. Jairo Andrade, proprietário do local, explica que a equipe da Polícia Rodoviária Federal (PRF) está ajudando a separar os documentos das vítimas. São cinco mulheres e um homem que estavam na van. Segundo ele, pelas carteiras de identidade, a maioria das vítimas era da cidade de São Sebastião do Maranhão, no Vale do Rio Doce, e podem ser da mesma família. O motorista da carreta era de Santa Gertrudes (SP). Eles devem tentar entrar em contato com familiares das vítimas. Ainda de acordo com Andrade, a perícia da Polícia Civil já esteve no local e liberou os corpos, que devem ser levados ainda hoje para o Instituto Médico Legal (IML) de Campo Belo.
Uma carreta carregada com cimento e uma van bateram de frente no km 605. Seis passageiros morreram, assim como o motorista do veículo de carga. O condutor da van foi socorrido em estado gravíssimo para Lavras, no Sul de Minas Gerais. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a carreta seguida no sentido São Paulo, quando atravessou a pista e atingiu a van, com placa de Claraval, que seguia em direção a Belo Horizonte.
A polícia não sabe que tipo de transporte era realizado, pois o motorista não tinha condições de falar no momento do resgate e o veículo ficou bastante destruído. De acordo com um funcionário da Unidade Regional de Pronto Atendimento (URPA) de Lavras, o motorista está no setor de emergência, consciente, mas em estado de confusão. Sem documentos, ele só conseguiu dizer que se chama Adriano José da Silva.
O acidente aconteceu por volta das 0h30 e os corpos foram levados para a Funerária Santa Cruz. Jairo Andrade, proprietário do local, explica que a equipe da Polícia Rodoviária Federal (PRF) está ajudando a separar os documentos das vítimas. São cinco mulheres e um homem que estavam na van. Segundo ele, pelas carteiras de identidade, a maioria das vítimas era da cidade de São Sebastião do Maranhão, no Vale do Rio Doce, e podem ser da mesma família. O motorista da carreta era de Santa Gertrudes (SP). Eles devem tentar entrar em contato com familiares das vítimas. Ainda de acordo com Andrade, a perícia da Polícia Civil já esteve no local e liberou os corpos, que devem ser levados ainda hoje para o Instituto Médico Legal (IML) de Campo Belo.
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