segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

A ORIGEM DO NATAL

Conheça a verdadeira história do Natal, como surgiu essa comemoração tão tradicional e importante nos dias de hoje, os aspectos históricos, as polemicas, tudo que você precisa saber sobre esta data.


Entenda a origem e como surgiu atradição do Natal, o que se comemora nesta data tão especial, seu simbolismo.A origem do natal deve ser compreendida para vivenciarmos essa festa em toda sua plenitude. O Natal é a solenidade cristã que celebra onascimento de Jesus Cristo. A data para sua celebração é o dia 25 de Dezembro, pela Igreja Católica Romanae, o dia 7 de Janeiro, pela Igreja Ortodoxa. Conheça um pouco mais sobre a história do natal. Onde surgiu o natal? Leia o texto abaixo e entenda um pouco mais sobre a tradição natalina.
Após a celebração anual da Páscoa, a comemoração mais venerável para a Igreja é o Natal do Senhor e suas primeiras manifestações. Ainda sendo uma festa cristã, é encarado universalmente por pessoas dos diversos credos como o dia consagrado à reunião da família, à paz, à fraternidade e à solidariedade entre os homens.
a origem do natal, como surgiu o natal
"Para entendermos a história do natal temos que buscar a origem da palavra natal. Nas línguas latinas o vocábulo Natal deriva de Natividade, ou seja, referente ao nascimento de Jesus. Em inglês o termo utilizado é Christmas, literalmente "Missa de Cristo". Já nalíngua alemã, é Weihnachten e têm o significado de 'Noite Bendita'."


frases de natal
No ano 245 d.C., o teólogo Orígenes  repudiava a idéia de se festejar o nascimento de Jesus "como se fosse um Faraó". Há inúmeros testemunhos de como os primeiros cristãos valorizavam cada momento da vida de Jesus Cristo, especialmente sua Paixão e Morte na Cruz. No entanto, não era costume na época comemorar o aniversário e portanto não sabiam que dia havia nascido o seu Senhor. Os primeiros testemunhos indicam datas muito variadas, e o primeiro testemunho direto que afirma que Jesus Cristo nasceu no dia 25 de Dezembro é de Sexto Júlio Africano, no ano 221.
De acordo com o almanaque romano, a festa já era celebrada em Roma no ano 336 d.C. Na parte Oriental do Império Romano, comemorava-se em 7 de janeiro o seu nascimento, ocasião do seu batismo, em virtude da não-aceitação do Calendário Gregoriano. No século IV, as igrejas ocidentais passaram a adotar o dia 25 de dezembro para o Natal e o dia 6 de janeiro para Epifania (que significa "manifestação"). Nesse dia comemora-se a visita dos Magos.
A celebração do Natal de Jesus foi instituída oficialmente pelo Papa Libério, no ano 354 d.C.
Segundo estudos, a data de 25 de dezembro não é a data real do nascimento de Jesus. A Igreja entendeu que devia cristianizar as festividades pagãs que os vários povos celebravam por altura do solstício de Inverno.
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Portanto, segundo certos eruditos, o dia 25 de dezembro foi adotado para que a data coincidisse com a festividade romana dedicada ao "nascimento do deus sol invencível", que comemorava o solstício do Inverno. No mundoromano, a Saturnália, festividade em honra ao deus Saturno, era comemorada de 17 a 22 de dezembro; era um período de alegria e troca de presentes. O dia 25 de dezembro era tido também como o do nascimento do misterioso deus persa Mitra, o Sol da Virtude.
Assim, em vez de proibir as festividades pagãs, forneceu-lhes simbolismos cristãos e uma nova linguagem cristã. As alusões dos padres da igreja ao simbolismo de Cristo como "o sol de justiça" (Malaquias 4:2) e a "luz do mundo" (João 8:12) expressam o sincretismo religioso.
As evidências confirmam que, num esforço de converter pagãos, os líderes religiosos adotaram a festa que era celebrada pelos romanos, o "nascimento do deus sol invencível" (Natalis Invistis Solis), e tentaram fazê-la parecer “cristã”. Para certas correntes místicas como o Gnosticismo, a data é perfeitamente adequada para simbolizar o Natal, por considerarem que o sol é a morada do Cristo Cósmico. Segundo esse princípio, em tese, o Natal do hemisfério sul deveria ser celebrado em junho.
Há muito tempo se sabe que o Natal tem raízes pagãs. Por causa de sua origem não-bíblica, no século 17 essa festividade foi proibida na Inglaterra e em algumas colônias americanas. Quem ficasse em casa e não fosse trabalhar no dia de Natal era multado. Mas os velhos costumes logo voltaram, e alguns novos foram acrescentados. O Natal voltou a ser um grande feriado religioso, e ainda é em muitos países. Fonte de pesquisa: Wikipédia, a enciclopédia livre - Natal

PRESIDENTE DA CÂMARA MANDA RECADO DURO PRA O STF E TSE


O recado
Numa conversa com os ministros Luiz Fux (foto) e Gilmar Mendes, o presidente da Câmara, Henrique Alves (PMDB), avisou que vai anular qualquer decisão do STF ou do TSE que proíba a doação de empresas às campanhas. E lembrou ter revogado decisão do TSE que mudava o número de vagas para deputado federal dos estados

BLOG DO CONCEITUADO JORNALISTA DO JORNAL "O GLOBO":ILIMAR FRANCO - MINISTRO ANTONIO ANDRADE PODE FICAR NO GOVERNO

Fora do baralho
O ministro Antonio Andrade (Agricultura) anda dizendo para seus companheiros de partido que se a presidente Dilma pedir, ele fica no cargo. "Estou nas mãos dela", comentou há poucos dias com amigos. 

AECISTAS IRRITADOS COM SERRA

Os aecistas estão possessos com o ex-governador José Serra. O anúncio do paulista, que estava saindo do páreo, segundo eles, ofuscou o lançamento pelo candidato Aécio Neves (PSDB) do documento com os 12 Pontos. Eles também subiram pelas paredes com o vazamento da saída da campanha do marqueteiro Renato Pereira.

BLOG DO NOBLAT: AÉCIO RASGA ELOGIOS AO LULA

Dois colegas, no último sábado, atiraram na mesma direção – Jorge Bastos Moreno n'O Globo, Ruy Fabiano aqui.
O alvo: Aécio Neves, senador por Minas Gerais, provável futuro candidato do PSDB à presidência da República.
Moreno contou o que ouviu de Aécio, a quem apresentou como “um novo Aécio”. Ruy, o que ouviu de Aécio em um vídeo que faz muito sucesso nas redes sociais.
Começando pelo Aécio do Ruy: “O Lula é um fenômeno. Não é uma coisa normal. O Lula é algo que, no futuro, os estudiosos, os sociólogos vão analisar como algo que jamais aconteceu neste país. Eu não me coloco neste patamar porque o Lula representa a aspiração de ascensão social de qualquer brasileiro. As pessoas veem Lula viajando pelo mundo, recebido por reis e rainhas, por grandes dirigentes internacionais...”
O Aécio de Moreno: “A Dilma é a melhor de todos eles”. Por “todos eles” entenda-se: o PT que governa o país há 11 anos, e que não presta. “Pessoalmente, gosto da Dilma e acho que ela também gosta de mim.” Aécio disse a Moreno o que nenhum candidato costuma dizer nem a seus assessores mais íntimos: “Se eu estiver fraco não terei constrangimento em me aliar a quem estiver melhor”.
A quem Aécio se referiu ao se dizer capaz de retirar sua candidatura para se aliar “a quem estiver melhor”?

Eduardo Campos e Aécio Neves. Foto: O Globo

Levando-se em conta o quadro atual de aspirantes a candidatos, só há três nomes viáveis: o dele, o de Dilma e o de Eduardo Campos, governador de Pernambuco. Por mais que Aécio goste de Dilma, é razoável imaginar que ele pensava em Eduardo quando falou.
Na semana passada, depois de trocar agrados protocolares com Dilma durante uma visita dela a Pernambuco, Eduardo avançou no discurso que pretende aprimorar para ter alguma chance de concorrer a presidente no segundo turno.
Lula é figura unânime entre Aécio, Eduardo e quem mais possa sonhar com vitórias impossíveis na política brasileira.
Ninguém ousa espinafrá-lo. Ninguém ousou em 2006 quando o mensalão era a chaga mais malcheirosa do primeiro mandato de Lula. Muito menos em 2010.
A adesão de Aécio a Lula é uma mistura de afeto, admiração e encantamento. A de Eduardo leva em conta motivos mais fortes. Lula nasceu em Pernambuco. Encheu Pernambuco de dinheiro enquanto Eduardo o governava. Os dois são amigos fraternos.
Eduardo não perde uma ocasião de elogiar Lula. E de criticar Dilma.
- Como Fernando Henrique fez (em relação ao antecessor) Lula chegou e muita gente não deu crédito. Mas ele também preservou a estabilidade, fez crescer a economia e colocou o país em um ciclo de inclusão social que precisa prosseguir. Se o Brasil parar a economia, do jeito que está parando, a gente vai desmanchar o que estava feito.
E a estocada final, sem dó nem piedade: “O governo parte para aliança mais ampla e mais conservadora do que tinha sido feita. Esse atual governo é mais conservador do que o de Lula, porque no de Lula naquele havia mais gente progressista, com presença de gente que militou no campo democrático, militou na esquerda. Agora, a coisa cada vez marcha para o campo tradicional, para uma coisa que é uma geleia”.
Eduardo tem um plano que pode até fracassar, mas que faz algum sentido. Por ora, Aécio não tem nenhum.
Quem vota no PT não vota em Aécio Neves. Quem vota no PT pode votar em Eduardo. Lula sabe disso. Por isso orientou seus colegas de partido a não se atritarem com Eduardo. E Dilma a polarizar com Aécio.

MATÉRIA NA ISTOÉ: PRESIDENTE NACIONAL DO DEM "JOSÉ AGRIPINO" E O CAIXA DOIS NO RN


O Rio Grande do Norte vive uma crise financeira sem precedentes. Além das dívidas, ainda sofre, segundo o governo, com a frustração de recursos. Contudo, pelo menos para a campanha política, a gestão Rosalba Ciarlini, do DEM, não sofreu. Pelo menos, não segundo a revista Istoé (na edição desta semana). Isso porque, segundo a publicação, a Polícia Federal investiga uma denúncia de que o senador José Agripino teria utilizado sua influência para fazer o Executivo Estadual favorecer a Empresa Industrial Técnica (EIT) com contratos milionários.

O “tráfico de influência” praticado pelo presidente nacional do partido no único governo do DEM no País é mais um item para uma série de suspeitas de irregularidades eleitorais que teriam a governadora Rosalba Ciarlini como personagem. Além desta, a própria revista trás o “desengavetamento” de uma investigação sobre Caixa 2 na campanha eleitoral de 2006. Isso, sem contar com a recente condenação de Rosalba por usar a máquina pública estadual para favorecer a candidatura da prefeita de Mossoró, Cláudia Regina, também do DEM.

Contudo, no caso de José Agripino, por que ele usaria sua influência para fazer Rosalba pagar quantias milionárias a EIT? Porque José Agripino foi sócio cotista da EIT até agosto de 2008. E mais: nas eleições de 2010, o senador recebeu R$ 550 mil de doação da empreiteira. “Empresa privada, a EIT é o terceiro maior destino de recursos do Estado nas mãos de Rosalba. Perde apenas para a folha de pagamento e para crédito consignado. Só este ano foram R$ 153,7 milhões em empenhos do governo, das secretarias de Infraestrutura, Estradas e Rodagem e Meio Ambiente”, aponta a revista.

A Istoé ressalta ainda que nem na crise financeira, que fez o governo atrasar pagamento a fornecedores e, até mesmo, aos servidores estaduais (que passaram a receber de forma escalonada) que atingiu o salário dos servidores e os gastos com a Saúde, a EIT deixou de receber. O governo afirmou que não tinha dinheiro para essas despesas básicas, mas gastou milhões nas obras do Contorno de Mossoró, empreendimento tocado pela EIT

CUIDADO COM O CELULAR ANÔNIMO

Usuários de telefones celulares em todo Brasil têm reclamado que nos últimos dias receberam ligações estranhas durante a noite ou madrugada. Através das redes sociais e sites de denúncia, quem recebeu a chamada tem alertado outras pessoas. As informações são do site Administradores.

Quando atendida, uma gravação distorcida propõe um pacto que primeiramente tenta assustar a vítima, mas o problema consegue ir mais além. A tal ligação pode ser uma tentativa de golpe para roubar seu saldo de créditos.

Relatos também dizem que a ligação pede dados pessoais. O número que origina a chamada é de Mato Grosso (DDD 65) e usa o código da operadora CGB VoIP Informática e Telecomunicação. O site da empresa apenas informa que está em construção e disponibiliza um número para contato.

Ao ser contatada, a empresa informou que foi vendida há um ano para a Telecom 65, que por sua vez faz parte da Telecom Rio Group. Ao buscar informações com esta empresa, não responderam.

Fica o alerta e a recomendação para que não atendam ligações provenientes do número 065 65 2065 XXXX nem retorne as chamadas. Os relatos dizem que os créditos são desviados assim que a ligação é atendida. Também jamais forneça dados pessoais, o que pode incluir por exemplo senhas, a data de nascimento e números de documentos.

JORNAL O TEMPO: GOVERNADOR ANASTASIA CULPA O PAÍS PELA AS DIFICULDADES ECONÔMICAS DE MINAS

PUBLICADO EM 22/12/13 - 03h00
O governador de Minas, em entrevista exclusiva a O TEMPO, faz um balanço de 2013, reconhecendo algumas dificuldades econômicas, mas apontando a situação do país como a principal responsável pela conjuntura. Ele evita falar de candidatura ao Senado.


Em relação ao resultado do PIB, o senhor pretende fechar o ano em quanto?
A essa altura, eu não faço previsão nenhuma. E acho que ninguém deva fazer. Eu acredito que neste ano não teremos um PIB bom. Não teremos um PIB que vai crescer o que nós gostaríamos – nós e o Brasil. Porque temos hoje no Brasil umasituação de falta de confiança, diminuição de investimentos, dificuldades para grandes investimentos públicos, haja vista as obras federais no Estado – a lentidão em relação à BR–381, ao metrô. Tudo atrapalha. Tudo é investimento. Investimento gera movimentação econômica e gera melhoria no PIB. Temos a questão do café, que foi muito específica. Então, isso tudo acabou influenciando um ano que, do ponto de vista econômico, não foi um ano positivo. Esse é um dado da realidade. Esperamos que, no ano que vem, tenha uma reação.

Sobre a Six, como está a questão do Eike Batista?
Estou muito tranquilo. Não posso falar mais nada sobre isso. Para nós, a Six é fundamental, principalmente para Ribeirão das Neves, para o vetor Norte. É o que foi a Fiat para Betim nos anos 70, porque será uma empresa que irá atrair para cá um arquipélago de empresas fornecedoras com esse perfil. Estamos investindo muito no polo aeronáutico. Já temos a vinda da Embraer para cá, o que é um dado muito positivo. A nova economia de Minas está começando. Claro que é um processo. Ninguém muda o perfil econômico do Estado de 300 anos em dez ou 20. É um processo de geração, mas acho que já temos as bases para isso. Estamos preparando isso tudo. Temos boas universidades, nosso capital humano é o melhor, a educação em Minas fornece os melhores números. Então, isso cria ambiente favorável.

A BR–381 continua travada pelo governo federal. O senhor disse que buscaria alternativas. Parece que houve uma única intervenção. O projeto não foi para frente?
Foi ao contrário. No Caminhos de Minas, estamos fazendo as intervenções. Estamos asfaltando de Nova Lima a Sabará, depois, a Barão de Cocais, depois, a Santa Bárbara. É uma linha alternativa ao redor. Então, foram feitos projetos, e estamos licitando as obras. Claro que as obras ainda demoram um pouco.

Tem um cronograma?
As obras devem ficar prontas em dois anos. Na realidade, a BR–381 tornou-se uma coisa muito simbólica. Ela se tornou uma questão de humanidade porque morrem muitas pessoas. Só neste ano foram umas 89 mortes. Então, temos que correr logo. A licitação foi feita, só que a coisa ainda não acontece e ninguém acredita. Precisávamos de dinheiro para fazer isso tudo. Agora é que o dinheiro apareceu com os empréstimos.

Sobre o aeroporto... Teve o leilão, mas os cronogramas não são favoráveis, principalmente por causa da Copa. O governo está negociando? A concessão só vai operar depois da Copa...
Eu tive que fazer um esforço imenso para evitar que os voos parassem porque a primeira proposta da Infraero, que felizmente não prevaleceu – e eu até recebi uma pressão das companhias internacionais –, era a interrupção dos voos internacionais. Então, eu mostrei isso para o ministro, que foi até muito receptivo, e disse que isso era impossível acontecer. Não poderíamos perder os voos porque, depois, dificilmente voltariam. E o ministro determinou novos estudos, e o resultado é que, graças a Deus, as obras estão sendo feitas de modo compatível com os voos internacionais. Agora, de fato, é uma obra complexa, por isso está sendo feita com lentidão. Possivelmente o aeroporto não estará pronto, na parte interna, para a Copa, isso informa a própria Infraero. A parte de responsabilidade do Estado é a parte externa, que vai ficar pronta. Que é a parte de mobilidade. Nós estamos investindo R$ 400 milhões lá e vai ficar pronto até julho do ano que vem.
O Estado divulgou recentemente que os recursos para segurança e transporte podem ser afetados em 2014 por causa da contenção de gastos. Mas os índices de criminalidade continuam subindo...
Não haverá cortes porque não vamos diminuir aquilo que já gastamos. No ano que vem, teremos dois aumentos de salário na área de segurança, já concedidos. Com referência a investimentos, estamos tendo um gasto neste ano, entre 2013 e 2014, de R$ 600 milhões. Nunca houve tantos recursos em investimentos. Só neste ano, para a PM, foram mil cargos. Fora os da Polícia Civil e fora os 300 dos centros penitenciários. Então, de fato, em termos de equipamentos, de reforma e aumentos de centros penitenciários, estamos tranquilos. Só que a questão de segurança pública não passa exclusivamente pelos recursos. Lamentavelmente, a política de segurança pública é a mais difícil. Os governos e especialistas têm mais ou menos uma condição de aferir como melhorar saúde, educação e infraestrutura. Segurança, não, porque segurança mexe com outros valores. Envolve drogas, envolve questões internacionais, envolve um espírito de violência, que lamentavelmente atinge alguns segmentos de nossa sociedade. Conseguimos fazer uma redução da violência. Outros Estados também, e, na mesma época, todos os Estados pioraram. Temos o mesmo movimento que acontece em São Paulo e Rio. Houve no Brasil um recrudescimento da criminalidade.

Mas como ficaria o orçamento?
O orçamento não vai diminuir. O volume de investimento é muito alto. Os R$ 600 milhões de investimentos dos empréstimos já dão um fôlego muito grande. Então, o resto é pessoal, que vai aumentar, até porque fizemos novos concursos. Tivemos um, agora, com 1.600 novos militares, e ainda há excedentes que nós temos que ver se há lastros financeiros para incorporá-los ou não. Aumentamos o efetivo dos Bombeiros. Aumentamos a guarda penitenciária e, agora, temos que preparar um concurso da Polícia Civil. Já fizemos de escrivão, médicos e investigador.

Existe alguma mudança prevista de gerenciamento, de mudança de estratégia?
Na verdade, hoje temos mais 20% nas ruas do que tínhamos há oito anos, em números. Além disso, acabamos de fazer um concurso para 1.400 servidores administrativos da PM para substituir policiais que estão na função administrativa. Agora, a metodologia que temos em Minas é a mesma que deu certo durante anos, é a prevenção, é o processo de integração. Nós identificamos que 13 cidades de Minas representam 70% das estatísticas, então, focamos nessas 13 cidades. Estamos aumentando o número de câmeras do Olho Vivo pelo Estado. Estamos fazendo um investimento grande em patrulha rural; já teve uma migração de violência. Tudo que é possível fazer, estamos implementando, mas observe que o ambiente de violência, talvez estimulado pela droga, avança. Eu acho que a solução será a adoção de medidas nacionais. É impossível um Estado conseguir reverter isso isoladamente. Então, é preciso fazer esse grande esforço para que a segurança seja tema de preocupação nacional. Nos EUA, houve um momento do basta, uma mudança radical na legislação, uma ação mais rigorosa das entidades policiais, coibindo de maneira rigorosa a droga, mas isso é uma decisão da sociedade, não será jamais uma decisão de um Estado isolado. É, certamente, repito, uma questão nacional.
Fizemos um levantamento e, de 2012 para 2013, o investimento em segurança aumentou 52% e agora haverá um congelamento...
Não há congelamento porque, se aumentamos 50% e mantivemos, é porque há um esforço gigantesco para não reduzir. Conseguimos subir e mantê-lo, o que é muito difícil. A atividade de custeio consome muito. Tínhamos 5.000 vagas prisionais, hoje, temos 50 mil. Quanto custa manter isso? Então, se conseguimos manter o nível, será muito bom.
Outra área que poderia passar por esse congelamento é o transporte. O Anel seria afetado de alguma maneira? Inclusive as obras emergenciais?
Quando teremos essas obras emergenciais? Você deveria perguntar ao ministro do Transporte e, não, a mim. O Anel Rodoviário é uma rodovia federal.

Mas Carlos Melles prometeu cuidar das obras emergenciais...
Hoje, o Anel Rodoviário é uma avenida metropolitana, então, a presidente concordou que o Estado fizesse a obra. Eu sempre fui da teoria que a descentralização é o melhor processo, desde que o governo federal passasse o dinheiro, porque o Estado não tem recursos para fazer uma obra dessa magnitude. A obra vai custar mais de R$ 2 bilhões. O projeto que o governo federal tinha, o Tribunal de Contas disse que era inaproveitável, tinha que ser feito um outro. No momento em que recebemos a autorização do governo federal, em abril deste ano, nós iniciamos o projeto de licitação. Houve um atraso porque demoraram para autorizar o processo de mapeamento a laser do anel. Em abril, foi feita a contratação da empresa para fazer o projeto, que estará pronto em 2014, para a obra ser licitada. Licitaremos em abril e a obra deve começar em outubro. Nesse meio-tempo, fizemos uma proposta ao governo federal: poderíamos fazer obras emergenciais, que custariam cerca de R$ 250 milhões, mas o governo federal não aprovou, os recursos não foram autorizados.

O senhor anunciou um pacote de medidas para reduzir os custeios. Vamos fechar 2013 em qual situação?
Adotamos algumas medidas, assim como todos os outros Estados e o governo federal. A própria União atravessa um momento de dificuldades com suas finanças porque as receitas não crescem com a velocidade necessária para fazer frente a essa imensa gama de atividades. Para isso, adotamos medidas administrativas de redução da máquina, para fazer economia. Alguns medidas já foram feitas, e o grosso será feito em janeiro, com a redução das secretarias e de cargos de comissão. Mas já reduzimos quase 20% dos cargos de comissão, e eu acho que já houve um fato positivo. O outro ponto é que a receita do Estado, felizmente, não caiu, como aconteceu em 2009. Só não teve o mesmo fôlego que teve nos últimos anos. Então, tivemos que colocar, em termos de despesas, um pé no freio. Em razão disso, não só em Minas, como em outros Estados, o governo federal reviu o limite de endividamento e permitiu os empréstimos. Ainda temos cerca de R$ 1,7 bilhão autorizados que não foram contratados e que serão no ano quem vem e serão usados em investimentos. Então, isso dá um fôlego para investimento muito grande em todas as áreas. São juros menores. O Estado tem uma situação de endividamento muito tranquila.

E a dívida da Cemig?
A troca de dívidas que aconteceu foi a que o Estado tinha com a Cemig, com juros altos, e trocamos por juros baixos. O que queremos trocar agora é o indicador da dívida com a União, proposta que está lá em Brasília parada. O Congresso não vota.A nossa situação, assim como de outros Estados, é de cautela, de observação. Não é uma situação totalmente confortável, é uma situação de cautela.

Atualmente, o reajuste do servidor público está condicionado ao aumento da receita...
Há uma lei estadual que determina que 55% da variação seja destinada à variação da folha, só que a folha, por si só, varia muito. Neste ano, todas as categorias tiveram reajustes.

Então, não haverá aquele aumento linear para todas as categorias?
Neste ano, já teve. Agora, no ano que vem, temos que esperar para ver a receita.

O senhor vai ficar no governo até março, abril? Vai se desincompatibilizar?
Isso ainda não sabemos, temos que esperar.

Se sair do governo, como o senhor o entregará para o vice-governador?
Para o vice eu não entrego, porque o vice está ao meu lado em todos os momentos. Eu e o Alberto formamos uma dupla, uma parceria muito azeitada. Então, todas as nossas decisões são feitas aqui de modo colegiado. Ele acompanha tudo e participa de modo muito integral. Temos certeza de que, em 2015, ou eu ou ele entregará para o futuro governador – que eu espero que seja nosso aliado – a situação do Estado melhor do que a que recebemos em 2003, quando o Estado tinha uma situação de desânimo. Felizmente, isso hoje não existe. Ao contrário, o Estado tem uma
situação de muito reconhecimento hoje. E isso foi visto nas pesquisas de popularidade do governo e me deixaram animado. Na situação que está hoje o Brasil, com os governos colocados em xeque, Minas, que é um Estado complexo, ter 63% de aprovação do governo e confiança no governador é muito positivo.

Isso o estimula para a campanha ao Senado?
Estimula a ficar mais responsável, o que já sou muito. Porque, naturalmente, quando a pessoa confia em você, você tem que trabalhar mais para manter aquele grau de confiança. Esse é um dado positivo. Eu fico muito orgulhoso, mas nos estimula a trabalhar ainda mais. Agora, a eleição para o Senado, como já disse, vai depender muito das condições: quem será o candidato ao governo? Quem será vice? E quem será senador? Essa composição vai começar a passar pela minha pela cabeça no fim de janeiro e no início de fevereiro.

Alguns secretários vão sair porque são candidatos. O senhor pensa em fazer essa reforma no início deste ano ou vai deixar que seu substituto o faça?
Temos dois universos. Primeiro, aquela reforma decorrente da reforma administrativa, umas secretarias serão extintas, então, teremos que promover essa alteração nos primeiros dias de janeiro, até por obrigação legal. A outra, que pode ser em janeiro ou em março, é aquela decorrente dos parlamentares que irão se candidatar. Isso eu estou conversando ainda com o vice-governador e com nosso conselho político para tomar essa decisão, se será em janeiro ou março.

O senhor pensa em nomes?
Ainda não. Para as de janeiro já tem alguns nomes na cabeça, mas não posso falar. Como são poucas secretarias, não vai ter surpresa nenhuma.

O senhor estava falando que os nomes vão ser definidos em janeiro, mas já há uma tendência, um movimento. Já houve a filiação do Dinis Pinheiro ao PP, a vinda do Pimenta da Veiga para Minas...
Isso. Os fatos falam por si mesmos.

Essa tendência é a que o senhor acha que vai se confirmar? Ou seja, o Pimenta da Veiga deve ser mesmo o candidato do PSDB?
Eu acho que a tendência é o candidato a governador ser do PSDB. Nós temos o nome do Pimenta da Veiga, o nome do Marcus Pestana, que também de modo legítimo se coloca, é o presidente do partido. O nome do Dinis, que era do PSDB e foi para o PP, há uma cogitação talvez de ser o candidato a vice. Mas o candidato a vice, assim como o candidato ao Senado, só vai ser resolvido depois do candidato a governador. Então, eu acho que as pedras do jogo são essas.

O senhor certamente já pensa em se candidatar ao Senado. O senhor já teria um grande projeto para apresentar no Senado?
Por delicadeza à sua pergunta, vou responder. Mas vão falar que eu estou falando em plataforma. Um tema que tem sido olhado pelo meu partido de maneira muito enfática é o tema da federação. O Senado é chamado de Casa da federação justamente porque existem três senadores para cada Estado. E não há hoje no Brasil coisa mais desprezada do que a federação.

Em janeiro, o senhor vai estar aqui?
Minas Gerais foi convidada pela primeira vez a fazer uma apresentação no Fórum Econômico Mundial em Davos. Eu vou a Davos para fazer a apresentação. Vai ter um painel sobre a economia do Estado. Minas, felizmente, tem um conceito internacional excelente. Vamos falar para investidores. É uma deferência ao nosso modo de governo, um reconhecimento. Eu recebi aqui, nesta semana, investidores que vieram capitaneados por bancos de investimentos que querem ouvir palavras de segurança, porque há hoje no mundo muita desconfiança no Brasil.

Vamos falar de Copa do Mundo. O que dependia do Estado está tudo pronto?
Vai ficar tudo pronto no dia em que a Copa começar. No dia em que terminar, vamos ter o alívio de que correu tudo bem. O principal do Estado é o estádio de futebol, que está concluído, muito bem concluído. Nós aportamos cerca de R$ 300 milhões para as obras de infraestrutura, de mobilidade. A prefeitura está concluindo essas obras. Estamos fazendo também o acesso ao aeroporto, que foi um compromisso que assumimos com o Comitê Organizador. Eu estou muito otimista. Os hotéis estão sendo construídos pelo setor privado. Os centros de comando e controle já funcionam aqui, na sede da secretaria, já funcionaram na Copa das Confederações. Então, eu acho que está tudo muito bem encaminhado.

Vamos ter seleções expressivas aqui, com fama de serem bons turistas. Vai ter alguma ação específica para esses turistas aqui?
Claro, por isso que eu investi tanto na gastronomia durante esses anos. Porque vai ser uma coisa planejada. Então nós investimos muito na questão da culinária, o que deu muito certo, felizmente. A gastronomia mineira assumiu um outro patamar. Hoje, isso é fundamental para o Estado.

MINAS GERAIS: VIOLÊNCIA NAS ESTRADAS

Estradas lotadas, chuva, principalmente nas regiões Noroeste, Norte, Vale do Jequitinhonha e do Mucuri, e a irresponsabilidade de alguns motoristas. O resultado foram pelo menos 30 mortes em acidentes nas rodovias mineiras desde as 6h de sexta-feira até a noite de domingo. Segundo dados da Polícia Militar Rodoviária (PMR) e Polícia Rodoviária Federal (PRF), que fiscalizam os trechos que cortam o estado, 57 pessoas ficaram feridas. 

REFLETIR

“Viver é mudar, e ser perfeito é ter mudado muitas vezes.”
John Henry Newman

VAZANTE: O GOVERNO PRECISA FAZER MUITO MAIS...

Depois da matéria publicada na última edição do jornal "DE FATO" que o Ministro Antônio Andrade reafirmou que a relação do grupo da oposição com o governo de Dr. José Benedito e de separação política sem radicalismo. O cenário ficou claro entre o grupo que envolve os ex-prefeitos Dr. Jacques Soares Guimarães e Orlando Fialho e a ala situacionista.

Mas a oposição não pode depender apenas da fala do Ministro, ela necessita unir as forças oposicionistas dentro do espírito de um debate democrática e construtivo para o futuro de Vazante. Cruzar os braços esperando apenas os fatos acontecerem é muito pouco para quem deseja um dia retomar o poder, com uma proposta nova de crescimento, desenvolvimento para o município.

O prefeito Dr. José Bendito já mostrou por três vezes que não é bobo, tem uma visão política extraordinária e sabe alimentar o seu grupo  com esperança. Mas tem sérias limitações administrativas e o um desprovimento de qualquer projeto.

Dr José sabe ganhar o voto, mas tem sérias dificuldades de coordenar um projeto administrativo. Sua gestão pública é limitada e o poder de comando tem lá suas limitações. Ele trabalha muito com o sonho e a esperança das pessoas, mas na prática não consegue implantar suas promessas de campanha.

Até agora, as mudanças feitas durante o primeiro ano de mandato ainda não deu para serem avaliadas, só o tempo dirá. Ele sabe que neste segundo ano não poderá cometer tantos equívocos é preciso fazer algo mais, muito mais...

Pelo menos é isso, que a população espera de um governo que até agora não mostrou resultados que convencesse os vazantinos que a mudança de poder valeu apena.... 

AS BELEZAS DO MEU RIO GRANDE DO NORTE


Praia de Jenipabu, no litoral Norte do RN é uma das atrações (foto: Canindé Soares)
Praia de Jenipabu, no litoral Norte do RN é uma das atrações (foto: Canindé Soares)
Do G1 RN – Localizado na esquina do continente, o Rio Grande do Norte é conhecido pelas praias e  paisagens de seu litoral. Neste sábado (21), dia em que começa o Verão no hemisfério Sul, o G1 preparou um catálogo especial para quem deseja conhecer as belezas que o estado tem a oferecer. Com imagens do fotógrafo Canindé Soares, segue uma lista de praias dos litorais Sul e Norte do RN, além de outras atrações que turistas e potiguares não podem deixar de conhecer.
Natal
Praia de Ponta Negra, com destaque para as dunas do Morro do Careca (foto: Canindé Soares)
Praia de Ponta Negra, com destaque para as dunas do Morro do Careca (foto: Canindé Soares)
As primeiras atrações ficam por conta das praias urbanas da capital potiguar. Em Ponta Negra, na zona Sul da cidade, o visual do Morro do Careca – um dos principais cartões postais de Natal – se destaca. Ao longo da praia bares, restaurantes, hotéis e pousadas estão à disposição de quem deseja conhecer o lugar. Pela Via Costeira, avenida que liga as zonas Sul e Leste de Natal, é possível chegar às demais praias urbanas com uma bela vista do Parque das Dunas e da praia durante todo o trajeto. Na outra ponta da via estão as praias dos Artistas, Areia Preta e do Forte.
Litoral Sul
Pirangi: Pirangi está a quinze minutos de Ponta Negra, tomando a pista dupla da Rota do Sol na direção sul. No caminho, vale uma paradinha para fotos em frente à Base de Foguetes da Barreira do Inferno, onde as visitas podem ser agendadas.
Logo em seguida, na Vila de Pium, fica a Praia de Cotovelo, de onde se pode ter a vista da barreira que dá o nome à base. É um despenhadeiro de falésias vermelhas à beira-mar. Em Pirangi também há passeios de barco até os parrachos.
A principal atração de Pirangi é o maior cajueiro do mundo, uma árvore centenária, de dez mil metros quadrados de copa, ainda em expansão e frutificando. Uma taxa simbólica é cobrada para a visita ao cajueiro, sendo revertida para a proteção e manutenção da árvore.
Praia de Pirangi, com destaque para o maior cajueiro do mundo (foto: Canindé Soares)
Praia de Pirangi, com destaque para o maior cajueiro do mundo (foto: Canindé Soares)
Pipa: Apontada como um dos dez lugares paradisíacos do Brasil, Pipa tem o acesso pela BR 101 ou beira-mar. Reduto de hippies e surfistas nos anos setenta, se tornou o local preferido por estrangeiros. Muitos fixaram residência e comércios em Pipa.
É uma praia simples e chique ao mesmo tempo, com artesanato da terra e lojas de grifes famosas, mas principalmente um recanto de natureza exuberante com praias preservadas, falésias e reservas de mata atlântica. A noite tem opções para todos os gostos. Os visitantes podem conhecer bares, pubs, restaurantes, pizzarias e boates.
Praia da Pipa é uma das mais conhecidas do RN (foto: Canindé Soares)
Praia da Pipa é uma das mais conhecidas do RN (foto: Canindé Soares)
Barra do Cunhau: Barra do Cunhau é uma das praias mais completas do litoral sul. Vila de pescadores ainda preservada, a paisagem é formada por antigos e altos coqueirais, mangues, o rio e o mar. Há trechos de mar calmo à beira do rio e outros agitados, com boas ondas para surfe no Pontal. Também há bons hotéis e restaurantes.
O Rio Curimataú, de água salgada, é ótimo para esqui aquático, windsurf, kitesurf, pescar e nadar. Há opção de passeio de barco para um banho na praia do outro lado, além de mergulho em uma das gamboas do manguezal. A praia fica a cerca de 13 quilômetros de Pipa.
Coqueirais na praia de Barra de Cunhau, no litoral Sul (foto: Canindé Soares)
Coqueirais na praia de Barra de Cunhau, no litoral Sul (foto: Canindé Soares)
Baía Formosa
Baía Formosa é uma baía lindíssima, paraíso de surfistas e ecoturistas. Possui uma vila de pescadores, praias virgens, reserva de mata atlântica preservada e uma pequena infraestrutura turística com barracas, bares, pousadas e chalés à beira-mar.
Passeios de buggy levam até a semideserta praia de Sagi, na divisa com a Paraíba. Com um pouco de sorte é possível avistar um peixe-boi-marinho em sua área de preservação. Vale uma visita à reserva da Mata Estrela. É a maior reserva de mata atlântica do estado, com quase dois mil hectares preservados à beira-mar. Ainda tem macacos, saguis, árvores centenárias e muitas espécies em extinção da fauna e flora nordestinas.
O acesso à Baía Formosa é feito pela BR 101, atravessando os canaviais ou de buggy, pelo litoral, partindo de Pipa e cruzando os rios de balsa. Outra opção é o mergulho na Lagoa Araraquara, conhecida por lagoa da Coca-cola, pela sua cor escura.
Litoral Norte
Jenipabu: As dunas de Jenipabu são conhecidas por terem sido palco de novelas como Tieta, O Clone e Flor do Caribe. A paisagem do encontro das dunas brancas, coqueiros, arrecifes e o mar formam um dos cartões postais mais bonitos do estado.
Localizada a 30 quilômetros de Natal, a praia é famosa pelos passeios de buggy nas dunas móveis. Outro passeio procurado é o de dromedário, que também acontece nas dunas. Para quem prefere o mar, uma volta de jangada é uma boa opção.
A praia de Jenipabu e suas famosas dunas móveis (foto: Canindé Soares)
A praia de Jenipabu e suas famosas dunas móveis (foto: Canindé Soares)
Maracajaú: Maracajaú não é somente lindos coqueirais, dunas de areia branca e lagoas maravilhosas. É também o paraíso do mergulho. As águas claras e os 13 quilômetros de arrecifes de corais são protegidos pela Área de Proteção Ambiental de Maracajaú.
Lá se pode encontrar flutuantes fundeados com estrutura de bar e lanches. São fornecidas máscaras e respiradouros, além de serviço de mergulho com cilindro e aulas para iniciantes. O acesso ao flutuante é feito em lanchas rápidas e catamarãs.
O parque aquático Ma-Noa Park, perto da Ponta dos Anéis, tem estrutura de piscinas, tobogãs, bares e restaurantes. Vale uma visita à Árvore do Amor e ao farol no Cabo de São Roque.
Nas proximidades podem ser visitadas praias como Caraúbas, Pititinga, Punaú e Rio do Fogo. Maracajaú fica a 60 quilômetros de Natal. O acesso é pela BR 101.
São Miguel do Gostoso: A praia é o paraíso dos velejadores locais, nacionais até mesmo internacionais. O local é considerado um dos melhores para a prática do windsurf e kitesurf, e tem atraído um número cada vez mais crescente de esportistas do mundo inteiro.
O município tem muitas pousadas e vários bares com gastronomia diversificada. O Terminal Turístico do Gostoso, localizado na praia da Xêpa, é uma das atrações do local.
O fim da tarde em São Miguel do Gostoso é um atrativo à parte (foto: Canindé Soares)
O fim da tarde em São Miguel do Gostoso é um atrativo à parte (foto: Canindé Soares)
Pólo Costa Branca
A Costa Branca tem praias ainda virgens, onde a vegetação do sertão encontra o mar, o colorido das dunas e as falésias.
Visite Enxu Queimado e suas águas calmas, com rico manguezal. Caiçara do Norte, um povoado de vida simples e praias lindas. Vá à praia de Soledade, na área de prospecção de petróleo. Ela tem um visual diferente, resultado da constante queima dos gases da exploração de petróleo. À noite, as tochas de fogo viram atração turística.
Em Porto do Mangue as principais atrações são as dunas cor de rosa, falésias e praias desertas. Na enseada de Ponta do Mel podem ser encontradas dunas, as piscinas naturais da praia de São Cristovão e as dunas móveis da Praia Redonda.
Na praia de Galinhos, os visitantes vão se deparar com uma península isolada com manguezais, águas calmas, imensas dunas, lagoa e salinas. O acesso ainda é feito de barco e o transporte dentro da cidade em carroças. A praia de Tibau é a última do litoral potiguar. Lá são feitas as famosas garrafinhas com desenhos de areias coloridas.