Warren Buffet
“Pessoas inteligentes falam sobre idéias; pessoas comuns falam sobre coisas; pessoas mesquinhas falam sobre pessoas”
sexta-feira, 16 de maio de 2014
RICARDO KOTSCHO: NEM COM O APOIO DA GRANDE MÍDIA AS MANIFESTÃÇÕES CRESCEM
Jornalista escreve que as "anunciadas pomposamente como o 'Dia Internacional de Lutas Contra a Copa' por líderes sem cara e sem nome, as manifestações de protesto programadas nesta quinta-feira em todo o País e até no exterior terminaram num retumbante fracasso e, mais uma vez, em atos de vandalismo"; para ele, "este foi apenas mais um factoide midiático"
247 - O colunista Ricardo Kotscho classifica como "mais um factoide midiático" as manifestações contra a Copa do Mudno "anunciadas pomposamente como o Dia Internacional de Lutas Contra a Copa" para esta quinta-feira. "Somando tudo, tinha menos gente do que num jogo da Portuguesa e mais policiais e jornalistas do que manifestantes", brinca o jornalista, em artigo em seu blog. Leia abaixo:
Torcida contra Copa é menor do que a da Portuguesa
O que aconteceu? Anunciadas pomposamente como o "Dia Internacional de Lutas Contra a Copa" por líderes sem cara e sem nome, as manifestações de protesto programadas nesta quinta-feira em todo o País e até no exterior, terminaram num retumbante fracasso e, mais uma vez, em atos de vandalismo. Luta mesmo se deu apenas entre black blocs e policiais, um vexame.
Aconteceu que este foi apenas mais um factoide midiático. Não apareceram mais do que 1.500 combatentes no Rio e em São Paulo; outros 2.000, em Belo Horizonte, 100, em Curitiba, 200, em Porto Alegre, 300, em Fortaleza, 100, em Salvador, e por aí foi. Ou seja, somando tudo, tinha menos gente do que num jogo da Portuguesa e mais policiais e jornalistas do que manifestantes.
Estão desmoralizando até os protestos. Agora, qualquer um, por qualquer motivo, pode fechar a avenida Paulista, região onde fica o maior complexo hospitalar do País. Logo de manhã, um grupo de ex-funcionários do Idort, que cuida dos telecentros da prefeitura paulistana, achou-se no direito de desfilar pela avenida, no horário de maior movimento, para cobrar salários atrasados. E o que nós temos a ver com isso?
Claro que, criado o clima e montado o cenário, movimentos de sem-teto e diversas categorias profissionais em campanha salarial, de policiais a professores, passando por metalúrgicos arrebanhados pelo impagável Paulinho da Força, principal aliado do candidato Aécio Neves, aproveitaram-se da ampla cobertura da imprensa para fechar ruas e avenidas em mais um dia de baderna e caos nas principais cidades do País.
Em Recife, foi pior. A exemplo do que já havia acontecido na Semana Santa em Salvador, durante a greve da Polícia Militar, em poucas horas, sete pessoas foram assassinadas, começaram os saques e o pânico tomou conta das ruas, com comércio e escolas fechando as portas. Foram convocadas tropas da Força Nacional e, mais uma vez, o Exército, enquanto o candidato Eduardo Campos, ex-governador de Pernambuco, postava na rede social uma foto da família viajando de jatinho a caminho de São Paulo.
Vamos ter Copa, mas não vamos ter mais nenhum dia de paz até as eleições. São tantos interesses em jogo nesta antevéspera da Copa, juntando os político-eleitorais com os daqueles que querem apenas azucrinar a vida dos outros e aos que se aproveitam do momento para chantagear os governos, que o direito de ir e vir está provisoriamente suspenso. Nada indica que, apesar do fracasso de ontem, as manifestações possam parar por aí.
Policiais de todo o País, civis, militares, federais e rodoviários, já estão ameaçando fazer uma greve conjunta na próxima quarta-feira, dia 21. Em Pernambuco, os PMs pedem módicos 50% de aumento, ao passo que no Rio motoristas e cobradores se contentam com 40%. Num país em que a inflação está abaixo do teto de 6,5%, caso as reivindicações de todas as categorias em greve sejam atendidas, o que é inviável, os aumentos provocariam uma disparada nos preços para a alegria da turma que joga no quanto pior, melhor, que sabemos bem maior do que a torcida da Portuguesa. Aí certamente serão programadas novas manifestações, agora contra a inflação.
Aonde querem chegar? Só espero que outubro chegue logo.
ELEIÇÃO MINEIRA: ANTÔNIO ANDRADE CADA VEZ MAIS PRÉ-CANDIDATO A VICE-GOVERNADOR
Pré-candidata ao governo, deputada federal Jô Moraes abre mão da disputa ao governo de Minas por um projeto coletivo "que dê aos mineiros o estado que eles desejam"; evento contou com os presidentes de PT, PMDB, PROS, PRB e PCdoB, provável aliança que sustentará candidatura petista
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Pautando Minas - Em mais uma demonstração de força, o ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel fechou nesta quinta-feira o apoio do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) à sua pré-candidatura ao governo de Minas Gerais. Em discurso para militantes e lideranças de diversos partidos, Pimentel ressaltou a aliança histórica entre PCdoB e PT.
"Sem o PCdoB, a nossa frente estaria incompleta. Ao entrar aqui, na sede do partido, vi uma homenagem aos companheiros mortos no Araguaia. Isso é algo que me emociona, pois diz muito de nossas próprias vidas", afirmou, ao lembrar o passado comum de resistência à ditadura militar no Brasil.
Ao analisar o cenário político, Pimentel voltou a dizer que o destino de Minas Gerais será decidido pelos próprios mineiros e fez críticas indiretas ao senador Aécio Neves, pré-candidato do PSDB à Presidência. "Existe alguém que vem, provavelmente do Rio de Janeiro, de helicóptero, e, como um Deus, acha que pode ser maior do que os mineiros, que pode eleger quem bem entender", criticou.
Pimentel elogiou o desprendimento da deputada federal Jô Moraes, que abriu mão de uma "pré-candidatura legítima" em nome da construção de um projeto coletivo para o estado. Em discurso, Jô Moraes disse que as forças progressistas precisam se unir para contrapor o discurso conservador de
Aécio e pediu que as mulheres voltem a ser protagonistas dos destinos de Minas Gerais.
"Estamos juntos para construir a Minas que desejamos, feita pelo povo mineiro e não apenas por alguns privilegiados. A política é feminina, a democracia é feminina e a vitória também é feminina, Pimentel", afirmou a deputada.
O anúncio do apoio do PCdoB à pré-candidatura de Pimentel reuniu os presidentes dos demais partidos que provavelmente formarão a chapa petista ao governo de Minas: PT, PMDB, PRB e PROS. O deputado federal Toninho Andrade e o empresário Josué Gomes da Silva, cotados para vice e para o Senado na chapa de Pimentel, estavam presentes.
Josué lembrou o compromisso de seu pai com Minas Gerais e declarou estar orgulhoso de "continuar o caminho iniciado por José Alencar".
LULA: A ELITE TEM MEDO DA MINHA VOLTA
Em mais um ato da pré-campanha do ex-ministro Alexandre Padilha (PT) a governador de São Paulo, nesta sexta (16), na cidade de Sorocaba, o ex-presidente Lula defendeu a reeleição da presidente Dilma Rousseff e brincou com a possibilidade de voltar em 2018. "Temos que reeleger Dilma. Ela vai fazer um segundo mandato muito melhor do que o primeiro, igual ao Lula fez. O medo deles é que a gente eleja o Padilha em São Paulo, o Pimentel em Minas Gerias e o Lindbergh no Rio. Aí eles pensam: 'aí é que eles não saem mais. E se o Lula quiser voltar em 2018? Como é que a gente fica?'", disse; ele voltou a criticar os governo do PSDB; "Os tucanos governam esse estado há 22 anos e vocês percebem que em todos esses anos, São Paulo do ponto de vista social só regrediu", afirmou
Em mais um ato da pré-campanha do ex-ministro Alexandre Padilha (PT) a governador de São Paulo, o ex-presidente Lula voltou a criticar os governo estaduais do PSDB, nesta sexta-feira (16), na cidade de Sorocaba. "Os tucanos governam esse estado há 22 anos e vocês percebem que em todos esses anos, São Paulo do ponto de vista social só regrediu. Quem cuida dos pobres desse Estado é o governo federal, através dos programas sociais criados pelo nosso governo. Eles não foram capazes de cuidar da água. E eu pensei que os tucanos enxergassem bem. Pensei que eles estavam vendo que ia faltar água, mas eles não conseguiram ver", disse.
Já com um foco mais nacional, Lula voltou a afirmar que, durante a campanha eleitoral, é preciso "comparar sim" os governos do PT e do PSDB. "O que fizemos em 11 anos, a elite não fez em cinco séculos", ressaltou, para logo em seguida apresentar dados sobre criação de universidades e faculdades e escolas técnicas, além de citar o aumento exponencial no número de universitários no país nos últimos anos.
"Com muito orgulho que vejo filho de pobre se formando, fazendo faculdade, estudando medicina, se formando em engenharia. O governo cumpriu com a sua obrigação e deu uma oportunidade ao povo deste país", disse. O ex-presidente defendeu também os investimentos dos governos do PT na área social. "É investimento no ser humano", frisou.
O ex-presidente também destacou ações do governo Dilma. "Vem a Dilma, ex-guerrilheira, e cria o Ciências Sem Fronteiras. É mandar o estudante brasileiro estudar no exterior. Estudar na Sorbone, em Londres, em Madri. Demos a oportunidade para os pobres. Abrimos o caminho para que os brasileiros pudessem passar", afirmou.
Já ao final do discurso, Lula afirmou que "o ódio da elite contra Dilma é o medo de ela se reeleger e eu quiser voltar em 2018".
"Temos que reeleger Dilma. Ela vai fazer um segundo mandato muito melhor do que o primeiro, igual ao Lula fez. O medo deles é que a gente eleja o Padilha em São Paulo, o Pimentel em Minas Gerias e o Lindebergh no Rio. E aí eles pensam: peraí se eles sozinhos fizeram tanto, imagine se tiverem tudo. aí que eles não saem mais. E se o Lula quiser voltar em 2018? como é que a gente fica? Eles estao trabalhando assim. Mas não temos que pensar em 2018. No dia 5 de outubro agora vamos eleger Padilha e Dilma para presidente",
COPA DO MUNDO: MANIFESTAÇÕES PODEM DIMINUIR COM A EMOÇÃO DO MUNDIAL DE FUTEBOL
“Há uma inclinação à redução do impacto e do tamanho dessas manifestações. Mesmo tendo suas reivindicações, as pessoas vão se voltando para o momento de festa que é a Copa”, previu Aldo Rebelo, que acrescentou: “O Brasil protege as manifestações pacíficas e não tolera as violentas”.
O ministro concedeu a entrevista ao lado do prefeito do Rio, Eduardo Paes, no intervalo de uma reunião no Palácio da Cidade para tratar de assuntos operacionais relacionados ao evento. “O povo brasileiro tem uma relação de afeto com o futebol. Vê o esporte como uma plataforma histórica de ascensão social de jovens pobres, negros e mestiços. As pessoas têm uma grande expectativa de receber o evento e não de realizar manifestações.”
ELEIÇÃO MINEIRA: SEM SURPRESA DINIZ SERÁ O VICE NA CHAPA COM PIMENTA DA VEIGA
O PSDB definiu sem surpresa os nomes que vão compor com o ex-ministro Pimenta da Veiga (PSDB) a chapa que disputará o governo de Minas. O presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Dinis Pinheiro, que trocou o PSDB pelo PP ao ver frustrada sua intenção de representar os tucanos na eleição majoritária, será anunciado como pré-candidato a vice-governador enquanto o ex-governador Antonio Anastasia (PSDB) disputará a vaga ao Senado.
O anúncio oficial será feito na segunda-feira (19), em evento que deve contar com a presença de representantes de legendas aliadas, além do principal fiador da chapa e provável candidato do PSDB à Presidência, senador Aécio Neves (MG).
Segundo Pimenta, o ato terá "certa densidade política para cumprir o papel de pré-campanha de estímulo" aos aliados. Na prática, segundo o presidente do diretório mineiro do PSDB, deputado federal Marcus Pestana, a direção tucana resolveu adiantar o anúncio para que o "time completo" possa, já a partir da próxima semana, "percorrer Minas defendendo o projeto futuro".
PATOS DE MINAS: PROCESSO LICITATÓRIO DE DOAÇÃO DO TERRENO DA UFU
José Divino da Silva - Presidente da Comissão de Licitação.
O processo licitatório de doação do terreno para construção do campus da Universidade Federal de Uberlândia deve ser publicado nos próximos dias. A princípio, a data seria no dia 25 de abril, no entanto, os membros da comissão tiveram que adiar o procedimento.
De acordo com o presidente da Comissão Especial de Licitação, José Divino da Silva, o adiamento aconteceu devido à necessidade de diligências e obtenção de esclarecimentos e informações adicionais. A nova data para publicação será no dia 26 de maio.
Ele explicou que, após a publicação, o reitor da UFU, Elmiro Santos Resende, deve fazer a homologação e depois submeter o resultado ao Conselho Universitário para a decisão final. Ele não disse se foi verificada alguma irregularidade até o momento.
A abertura dos envelopes do processo de chamamento público aconteceu no dia 21 de fevereiro. Apenas um doador participou do processo. A proposta de doar duas glebas de terra de 15ha cada, na região dos 30 Paus, foi habilitada sem irregularidades.
No dia 28 de abril, uma extensa carta do reitor em atividade, Eduardo Nunes Guimarães, rebateu as críticas de que teria havido favorecimento no processo de licitação e ainda deixou algumas dúvidas ao dizer que a doação pode não ter sido definitiva. Ele manifestou que continuava interessado no terreno da Escola Agrícola.
O fim dessa novela é um desejo de toda a população. O Patos Hoje recebeu diversos contatos nos últimos dias desejando saber quando seria a decisão final e o reinício das obras. Não foi estabelecido este prazo, mas, caso o resultado seja positivo, a construção do campus pode recomeçar ainda no primeiro semestre.
A falta do campus tem gerado prejuízos para o município e para os universitários. Nesta quarta-feira (14), o prefeito municipal assinou uma ordem de serviço para reformar/adaptar um prédio para comportar os laboratórios da UFU. A obra vai custar mais de R$750 mil. Além disso, o município vai pagar R$18 mil mensais de aluguel.
Autor: Farley Rocha
ELEIÇÃO EM MINAS: ANASTASIA SERÁ MESMO CANDIDATO AO SENADO
Antônio Anastasia será mesmo o candidato do PSDB ao Senado nas eleições deste ano. A confirmação foi dada nesta sexta-feira, durante uma coletiva de imprensa concedida pelo pré-candidato do partido ao governo de Minas, Pimenta da Veiga, e o presidente da legenda no Estado, Marcus Pestana.
ELEIÇÃO: CENÁRIO CONFUSO EM SÃO PAULO
Os tucanos paulistas não gostaram de resultado de pesquisa que encomendaram. Na eleição presidencial, há empate técnico entre Dilma, Aécio Neves e Eduardo Campos (capital e região metropolitana). No interior, Aécio tem pequena vantagem sobre os adversários. Conclusão: Aécio precisa de um paulista com peso político na vice.
FIM DO NAMORO ENTRE PSB E PSDB
O candidato do PSB, Eduardo Campos, fez as contas e constatou que a aliança de reciprocidade com os tucanos não vale a pena. O PSDB quer o apoio em São Paulo e em Minas Gerais. Os socialistas perguntam: “Qual a contrapartida?”. Além disso, Campos e sua vice Marina Silva concluíram que a situação dos tucanos não é confortável entre os paulistas e os mineiros. Sobre Pernambuco, os socialistas consideram que não há reciprocidade alguma, pois se os tucanos não fecharem com o PSB eles não conseguem eleger nenhum deputado federal. Por isso, no comando de sua campanha, é consenso que esta aliança não traz nenhuma vantagem eleitoral.
O DISCURSO DA MUDANÇA
Os tucanos pregam que a fadiga de material vai derrotar o PT nas eleições presidenciais. Os socialistas acreditam que esta fadiga é do PSDB também. E buscam convencer os eleitores de oposição que eles são a mudança viável. Os petistas não se veem como alvo do voto mudancista. Eles apostam no discurso de que nunca se mudou tanto e que é preciso impedir uma volta ao passado
AÉCIO INDECISO EM RELAÇÃO AO VICE
Para bem ou mal, as novas articulações devem ter um desfecho nas próximas semanas: Aécio pretende anunciar seu vice antes da convenção tucana, marcada para 14 de junho.
FRACASSA A TENTATIVA DO GOVERNADOR DE ATRAIR O PP PARA ÁECIO
A cúpula nacional do PP anuncia no próximo dia 27, em Brasília, o apoio formal da legenda à reeleição de Dilma. Não deu certa a investida do governador Alberto Pinto Coelho para levar o seu partido a apoiar Aécio ou ficar neutro na eleição presidencial.
ELEIÇÃO MINEIRA: PIMENTEL PARTE PARA O ATAQUE
EleiçãoPimentel parte para o ataque e diz que Aécio é “mão mágica” Candidato do PT ataca rival, lembrando que Pimenta da Veiga ficou ausente da política mineira Fonte NormalMais Notícias Coligação. Fernando Pimentel e o peemedebista Antonio Andrade foram recebidos na sede do PCdoB PUBLICADO
O pré-candidato ao governo do Estado pelo PT, o ex-ministro Fernando Pimentel (PT), usou o encontro em que selou com o PCdoB uma aliança eleitoral para inflamar o discurso e criticar o seu possível rival nas urnas, Pimenta da Veiga (PSDB), e o senador e pré-candidato à Presidência da República, Aécio Neves (PSDB). Pimentel afirmou que não se pode permitir que a influência de Aécio seja capaz de fazer Pimenta da Veiga, que estava afastado da política, vencer a disputa.
Em encontro realizado na sede do PCdoB estadual, nessa quinta, e que contou com a presença de lideranças da legenda, PT, PROS, PMDB e do PRB, Fernando Pimentel falou sobre a importância da aliança com os comunistas. Ele destacou a postura combativa da sigla e afirmou que não “existe no Brasil um partido que fale mais alto do que o PCdoB”. Com o elogio, Pimentel mostrou qual é a postura que quer do aliado “brigão”.
“A nossa tarefa é acabar com este reino fantasioso em Minas. Não podemos permitir que uma mão mágica, vinda de helicóptero lá do Rio de Janeiro, seja colocada na cabeça de um candidato que se afastou de Minas e fazê-lo ser eleito”, afirmou o petista se referindo ao fato de Aécio Neves residir no Rio de Janeiro e ao distanciamento de Pimenta da Veiga da política mineira por uma década.
Apesar de a aliança em torno do PT ser formada por apenas PRB, PROS, PCdoB e PMDB, enquanto a base de sustentação do PSDB no Estado é constituída de 19 siglas, Pimentel entende que essa frente é capaz de derrotar o candidato do Palácio Tiradentes. “Estamos muito felizes com a aliança que temos e queremos ampliá-la. Mas se não conseguirmos, esses partidos são mais do que suficientes para enfrentar uma eleição em que o povo de Minas vai nos dar a vitória”, ressaltou o petista.
Aliança. A deputada Jô Moraes, que abriu mão de sua pré-candidatura em prol de uma frente “progressista de esquerda”, também discursou e se disse feliz em abrir mão do pleito. “Eu gostaria de ser governadora do meu Estado. Mas isso só pode acontecer com um projeto. Meu sentimento é o de abrir mão da minha estratégia para ajudar um companheiro que tem a coragem de enfrentar o status quo de Minas”, explicou Jô, justificando sua decisão de apoiar o petista para o governo.
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