segunda-feira, 31 de março de 2014

GOVERNO PRORROGA RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS DE PRODUTORES RURAIS

 

dinheiro 3A proposta de renegociação de dívidas de produtores rurais, com recursos dos Fundos Constitucionais, foi aprovada no último dia 27 pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Requerida pelo Ministério da Integração Nacional, a medida estabelece condições para que os produtores renegociem as operações de créditos contratadas até 31 de dezembro de 2008, que se encontravam em situação de inadimplência em 30 de dezembro de 2012. O prazo para acordo vai até o dia 31 de dezembro de 2014.

MINAS GERAIS REGISTRA A 4º MORTE POR DENGUE HEMORRÁGICA

A Secretaria de Saúde de Juiz de Fora, na Região da Zona da Mata, confirmou nesta segunda-feira a quarta morte por dengue hemorrágica em Minas Gerais neste ano. A vítima - uma mulher de 34 anos, que estava grávida - morreu no domingo. Ela havia sido internada no dia 27 de março, no Hospital Maternidade Therezinha de Jesus, com quadro de saúde de pneumonia. A Secretaria Estadual de Minas Gerais informou que ainda não foi notificada sobre o caso.

O QUE DESTRÓI O SER HUMANO?

O que destrói o ser humano, Gandhi - Frases para Facebook com Imagens - Imagens com Mensagens para Facebook - Imagens Divertidas para Facebook

GRANDE VINICÍUS DE MORAIS: SER SEU AMIGO

Por Vinícius de Moraes
 
Se eu morrer antes de você, faça-me um favor. Chore o quanto quiser, mas não brigue com Deus por Ele haver me levado. Se não quiser chorar, não chore. Se não conseguir chorar, não se preocupe. Se tiver vontade de rir, ria.

Se alguns amigos contarem algum fato a meu respeito, ouça e acrescente sua versão. Se me elogiarem demais, corrija o exagero. Se me criticarem demais, defenda-me. Se me quiserem fazer um santo, só porque morri, mostre que eu tinha um pouco de santo, mas estava longe de ser o santo que me pintam.
 
Se me quiserem fazer um demônio, mostre que eu talvez tivesse um pouco de demônio, mas que a vida inteira eu tentei ser bom e amigo. Se falarem mais de mim do que de Jesus Cristo, chame a atenção deles.

Se sentir saudade e quiser falar comigo, fale com Jesus e eu ouvirei. Espero estar com Ele o suficiente para continuar sendo útil a você, lá onde estiver.
 
E se tiver vontade de escrever alguma coisa sobre mim, diga apenas uma frase : ‘Foi meu amigo, acreditou em mim e me quis mais perto de Deus !’ Aí, então derrame uma lágrima.
 
Eu não estarei presente para enxuga-la, mas não faz mal. Outros amigos farão isso no meu lugar. E, vendo-me bem substituído, irei cuidar de minha nova tarefa no céu. Mas, de vez em quando, dê uma espiadinha na direção de Deus. Você não me verá, mas eu ficaria muito feliz vendo você olhar para Ele.
 
E, quando chegar a sua vez de ir para o Pai, aí, sem nenhum véu a separar a gente, vamos viver, em Deus, a amizade que aqui nos preparou para Ele.

Você acredita nessas coisas? Sim? Então ore para que nós dois vivamos como quem sabe que vai morrer um dia, e que morramos como quem soube viver direito. Amizade só faz sentido se traz o céu para mais perto da gente, e se inaugura aqui mesmo o seu começo.
 
Eu não vou estranhar o céu. Sabe por quê? Porque ser seu amigo já é um pedaço dele!
 
Vinícius de Moraes (1913-1980) foi compositor, poeta, jornalista, diplomata, cronista, cantor.
 

REFLETIR


“Conhecer o homem – esta é a base de todo o sucesso.”
Charles Chaplin

A IMPRENSA APOIOU O GOLPE DE 1964

Manchetes e reportagens da época apostavam no retorno da "legalidade", mas ajudaram a jogar país nas trevas
 
Como O DIA , a ampla maioria da imprensa brasileira apoiou a quartelada. “Desde ontem se instalou no País a verdadeira legalidade”, defendeu o editorial do ‘Jornal do Brasil’, em 1º de abril. Já o editorialista do ‘Globo’, no dia 2, declarou o Brasil salvo da “comunização” e sugeria aos brasileiros “agradecer aos bravos militares que os protegeram dos inimigos”. No Rio, apenas a ‘Ultima Hora’ defendeu Jango.
 
Passados 50 anos do golpe, o tom dos jornais ao tratar do tema é justamente o oposto. Desfiam uma série de críticas e denúncias contra a supressão dos direitos civis, a tortura e os assassinatos praticados pelo governo militar. Tudo como se a imprensa nunca tivesse ficado ao lado do regime que se instaurou.
Analisar mu­dança tão radical pode ajudar a desmistificar o papel dos meios de comunicação na cobertura política brasileira.
 
“A grande imprensa construiu uma memória para si que não corresponde à realida­de”, define a historiadora Beatriz Kushnir, autora do livro “Cães de Guarda”, sobre o papel do jorna­lismo na ditadura. “As redações aderiram maciçamente ao golpe, pedindo a saída de Jango. Tempos depois, passaram a conviver com a censura, mas muitas empresas jornalísticas continuaram a ter ligação com o governo militar.”
 
Para justificar a parceria com os golpistas e a oposição às anun­ciadas Reformas de Base, a argu­mentação era de que os jornais traziam impressos em suas pági­nas os clamores de grande parte da sociedade.
“A Nação não mais suporta a permanência do Sr. João Goulart à frente do Governo”, bra­dava o editorial de 1° de abril, do extinto ‘Correio da Manhã’, sob o título “Fora!”. E continuava, como se fosse o porta-voz de todos os brasileiros: “Só há uma coisa a di­zer ao Sr. João Goulart: saia.” Na capital paulista, a imprensa seguia o mesmo padrão. “Magalhães: hie­rarquia e disciplina estão em peri­go”, estampou, na véspera do gol­pe, a Folha de S. Paulo, nas páginas 2 e 3, referindo-se ao discurso do governador mineiro, um dos prin­cipais opositores de Jango.
 
Os textos do DIA não chega­vam ao nível de histeria de ‘O Globo’, ‘Correio’, ‘Folha’, ‘Estado de S. Paulo’ e ‘JB’, mas gradativa­mente o jornal foi abrindo espaço para matérias a favor dos que pre­tendiam derrubar João Goulart. Apesar disso, ainda manteve co­rajosamente na capa de 1º de abril um recado do presidente que se­ria deposto: “É uma insensatez pretender reprimir pela força as aspirações populares”. A partir daí, passou a endossar a ideia da guerra contra a ‘comunização.’
 
Enquanto se passava por in­térprete da insatisfação nacional, a imprensa tinha informação para saber que a população não estava contra Jango. Eram duas pesquisas do Ibope. Uma delas, sem contratante identificado, foi realizada entre 9 e 26 de março de 1964, em oito capitais.
 
Uma das questões era sobre a necessida­de da reforma agrária defendida pelo presidente: em todas as cida­des, a maioria dos entrevistados aprovou a medida. A maior se deu no Rio, com índice de 82%. Em resposta a outra pergunta, pes­soas ouvidas em cinco das oito capitais disseram que elegeriam Jango caso ele tentasse a presi­dência em 65.
 
Jango aprovado
 
Essa pesquisa não chegou a ser publicada nos jornais daquele ano. Foi resgatada do esquecimento há pouco por Luiz Antonio Dias, pro­fessor de História da PUC-SP, pres­tes a lançar o livro “O Jornalismo e o Golpe de 1964: 50 Anos Depois”.
 
“Os jornais, na verdade, endossa­vam as ideias de setores minoritá­rios da sociedade, mas poderosos”, analisa Dias. Outro levantamento, feito em São Paulo entre 20 e 30 de março, a pedido da Fecomércio, revelava que 72% dos pesquisados achavam o governo Jango de razo­ável a ótimo. Entre os mais pobres o índice subia para 86%.
 
O professor acredita, porém, que os integrantes de vários desses veículos de comunicação certamente não imaginavam que João Goulart seria sucedido por um regime tão truculento.
 
“Com a censura e a escalada de arbi­trariedades, muitos jornalistas passaram a enfrentar o governo militar e sofreram consequên­cias trágicas, como foi o caso de Vladimir Herzog (profissional paulista assassinado em 1975, por enforcamento, numa prisão do DOI-CODI, em São Paulo).” A longa temporada de atuação dos censores deixou marcas profun­das.
 
“Aprendemos a ter ódio e nojo da censura e das ideologias pervertidas que tentam enfra­quecer a liberdade de expressão”, acredita Aziz Filho, atual diretor de redação do DIA.

ANÔNIMO COMENTA CENÁRIO POLÍTICO DE VAZANTE

Que partido sustenta o governo do prefeito ZÉ BENEDITO? Que vereador tem o prefeito para defender seus projetos na Câmara? O PMDB e o PSD são oposição. O PRB faz uma política independente, com o vereador GILNEI construindo caminhos largos para ficar na política. O PSB foi chutado pelo prefeito. O PT nunca foi da base. O PSDB acabou em Vazante. Nem Comissão Provisória existe. O PPS acaba de abandonar o prefeito. Afinal, quem está com o prefeito? Will, o que está acontecendo é inédito: o prefeito é do PHS, que tem no comando a irmão do Marquinhos, ex-secretário de saúde exonerado pelo prefeito. O deputado federal José Humberto, que se elegeu pelo PHS já mudou de partido. Não seria o caso de o prefeito ser expulso do PHS. Seria a vingança do Marquinhos, não acha? Essa última do prefeito declarar apoio público ao deputado DEIRÓ, ignorando a pré-candidatura do ex-prefeito Alcides Diniz, é um chute no povo de Vazante, que precisa resgatar sua representatividade na assembleia legislativa. em VAZANTE: PPS NÃO FAZ MAIS PARTE DA BASE DO GOVERNO DE DR. JOSÉ
 
COMENTÁRIO ANÔNIMO:
 
 

DILMA VAI APOSTAR EM 3 PONTOS CHAVES DO GOVERNO

dilma TV
Os petistas já identificaram as três marcas de governo que serão usadas na campanha da presidente Dilma Rousseff: Minha Casa, Minha Vida; Mais Médicos e Pronatec. Os marqueteiros já deram o recado: ampliar a exposição desses programas
 

DEPUTADO EDUARDO CUNHA DEPOIS DE BRIGAR COM O GOVERNO MIRA AGORA A PRES. DO CONGRESSO

henrique celular
Deu no Cláudio Humberto:
 
Líder do PMDB e articulador do “blocão” que tentou emparedar o governo, o deputado Eduardo Cunha (RJ) quer mais do que se acertar com o Planalto, saindo da linha de frente da CPI da Petrobras: ele pretende disputar a presidência da Câmara, em substituição ao parceiro Henrique Alves (PMDB-RN). Mas terá de ignorar o acordo de revezamento que dá ao PT o direito de apontar o próximo presidente.

PT FEZ SUA PARTE
 
O acordo PT-PMDB, formalizado por escrito, devolveu o ex-presidente Marco Maia (PT-RS) ao baixo clero e garantiu o cargo a Alves.
ESTOU EM OUTRA
 
Signatário do acordo com o PT, Henrique Alves já prioriza a campanha ao governo potiguar, e não ousaria contrariar seu líder Eduardo Cunha.
MAIOR BANCADA
 
É da tradição da Câmara e do Senado a maior bancada escolher o presidente da Casa. Na Câmara, a maior bancada é a petista

PARACATU: VASQUINHO É O NOVO PRESIDENTE DA COOPERVAP

Depois de quase três meses de um período eleitoral tenso e cheio de situações inéditas na história da Cooperativa Agropecuária de Paracatu – COOPERVAP, no último sábado a chapa encabeçada pelo Ex-Prefeito e Ex-Presidente da cooperativa Vasquinho, foi vitoriosa.
A chapa “A força do associado”, que tinha como Presidente Francisco Andrade Porto e e diretor de negócios, Pedro Júnior conseguiu 260 votos enquanto a chapa “O Cooperado em Primeiro Lugar”, por pouco não alcançou quase o dobro de votos, 514.

-"Agradeço ao cooperado que votou e confiou mais uma vez o destino do seu trabalho e da sua família ao esta chapa. Ao longo dos anos eu vou mostrar que cada cooperado fez a escolha certa. O meu agradecimento vai ser com muito trabalho.”  
Disse Vasquinho depois da apuração.
O novo Presidente,Vasco Praça Filho, segue agora na Presidência até 2016. 

Sobre a Coopervap.
Com mais de 50 anos de história, a Coopervap deve fechar o ano com um faturamento superior a 200 milhões de reais, sendo composta por 2 mil cooperados gerando milhares de empregos diretos e indiretos.

fonte:paracatunet

REMÉDIOS MAIS CAROS

Nove mil remédios vão ficar mais caros a partir de amanhã
A Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED) publicou  no Diário Oficial da União (DOU) resolução que estabelece em até 5,68% o índice de reajuste que poderá ser aplicado aos preços de medicamentos regulados pelo governo a partir de 31 de março.

O documento determina três faixas de reajustes de preços. Medicamentos classificados no nível 1 terão o valor teto do aumento, 5,68%. Os medicamentos de faixa intermediária, de nível 2, terão aumento de 3,35%. O menor índice autorizado será de 1,02%, para medicamentos de nível 3. Com isso, a média ponderada das três faixas de medicamentos será de 3,35%. Os porcentuais haviam sido antecipados pelo jornal O Estado de S. Paulo no último dia 12.

O aumento é menor do que o do ano passado. Em 2013, o reajuste autorizado variou entre 6,31% e 2,7%, com uma média ponderada de 4,59%. Os novos preços terão de ser mantidos até março de 2015.

As regras para reajuste valem para quase 24 mil itens. Medicamentos de alta concorrência no mercado, fitoterápicos e homeopáticos não estão sujeitos aos valores determinados pela CMED, sendo que seus preços podem variar de acordo com a determinação do fabricante.