Sem a ação firme da ala oposicionista o grupo da situação também peca quando não sabe lidar com a oposição. No meio do caminho fica aquele companheiro de campanhas passadas que não sabe qual caminho seguir.
Aguarda chegar o próximo ano, e vai pra rua defender suas lideranças, ou aguarda ser convidado pelo grupo situacionista?
O ser humano, por natureza precisa de atenção, respeito e consideração. Nada mais do que isso; na política a conversa amiga, o aperto de mão, a tapinha nas costas, o olhar, churrasco , refrigerante e a cervejinha balançam o cidadão órfão de liderança que deseja ser valorizado, participando das decisões partidárias.
Em Vazante a carência na oposição mora justamente nessa corrente de união, na conversa, troca de idéias e ações concretas. Ninguém quer assumir o papel oposicionista.
Todos cruzam os dedos para ver quem a população vai lembrar lá na frente para viabilizar um nome para ganhar a próxima eleição municipal.
Um vazio perigoso, que pode abrir as portas para um nome de fora, que pode chegar na eleição e passar a perna em todo o mundo. Inclusive situação e oposição.
Deixar o eleitor abandonado, é facilitar o discurso imediatista daqueles que prometem durante a campanha ser o salvador da pátria.
A situação atual tá mais que favorável a essa possibilidade. Situação em momento crítico (precisa de rumo), oposição sem ação, é dá moleza para o fato novo.
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