O
secretário-adjunto da Receita Federal, Luiz Fernando Teixeira Nunes,
disse que o Fisco concluiu os estudos sobre os cenários econômicos e
medidas que podem ser implementadas para elevar a arrecadação este ano e
compensar o socorro de R$ 12 bilhões ao setor elétrico, anunciado no
último dia 13. E as análises preveem elevação de impostos de setores
como cosméticos e bebidas frias (refrigerantes, cervejas,
isotônicos, energéticos e água).
Os R$ 12 bilhões incluem R$ 4 bilhões que o Tesouro Nacional aportará
adicionalmente na Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), usada para
cobrir gastos extras das empresas com a energia térmica, mais cara,
diante do nível baixo dos reservatórios das hidrelétricas. A CDE também é
usada para compensar as despesas com a compra de energia no mercado de
curto praz
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