Como muda determinados prefeitos quando chegam ao poder. Parece que são duas pessoas; uma quando estão em campanha outra quando tomam posse. São personagens antagônicos inimagináveis. O pior é que costumam esquecer aqueles que verdadeiramente deram o suor, garra e derminação na árdua luta pela a glória da vitória.
Quando tomam posse se vislumbram com a magia do poder e com o encanto dos novos seguidores, que muitas vezes não foram nem coadjuvantes na campanha, mas passam a ser protagonistas diante da eufória vitoriosa.
No primeiro momento os novos companheiros parecem ser a perfeição de um grande governo. Com o tempo aquilo que parecia ser verdade. Passa a ser utopia. Já que a bajulação pode até ajudar o ego do governante, mas jamais substituirá a inteligência das grandes idéias, que mudam e transformam uma grande administração.
E o final de tudo isso todo mundo já sabe. Prefeitura inchada(excesso de funcionários), falta de recursos e planejamento para a saúde, educação , ação social, rejeição popular e o conhecido desespero no final do mandato atrás de um salvador da pátria para fazer o milagre na sucessão municipal.
A roda já foi inventada, pena que alguns insistem em conviver ainda com ela quadrada.
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