Minas Gerais poderá ganhar mais espaço na Esplanada dos Ministérios. Passada a eleição municipal de 2012, o PMDB e o PSD mineiros já negociam com o governo para que a fidelidade ao Executivo demonstrada no pleito seja reconhecida pela presidente Dilma Rousseff (PT).
Os principais fiadores deste apoio, em nível nacional, seriam o vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), e o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD). Os dois foram os principais articuladores, nas principais capitais do país e em outras cidades importantes, para que seus partidos ficassem ao lado de candidatos da base do governo federal nas eleições.
O presidente estadual do PMDB em Minas, deputado federal Antônio Andrade, entende que um espaço para um representante mineiro do partido é viável. "Em Minas, o PMDB teve os melhores resultados do país. O partido saiu ainda mais fortalecido. Acreditamos em um melhor aproveitamento dos nossos quadros", afirma. Apesar de negar o interesse em ocupar um ministério, Andrade seria um dos nomes fortes do PMDB para o cargo, ao lado do deputado federal Leonardo Quintão.
No Estado, o PMDB foi o segundo partido com mais prefeitos eleitos. A partir do ano que vem, 119 prefeituras serão administradas pela legenda.
A capital mineira foi palco de uma importante mudança de rumos do PMDB. O pré-candidato à Prefeitura de Belo Horizonte, Leonardo Quintão, renunciou à disputa pelo Executivo poucos dias antes das eleições municipais para apoiar o candidato do PT, o ex-ministro Patrus Ananias.
A desistência de Quintão foi oficializada após reunião com a participação, inclusive, de Michel Temer. O PMDB acabou lançando o candidato a vice na chapa do petista, com a indicação de Aloísio Vasconcelos. À época, a informação nos bastidores era de que teria sido negociado um cargo com Quintão para que ele renunciasse a sua candidatura.
Os principais fiadores deste apoio, em nível nacional, seriam o vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), e o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD). Os dois foram os principais articuladores, nas principais capitais do país e em outras cidades importantes, para que seus partidos ficassem ao lado de candidatos da base do governo federal nas eleições.
O presidente estadual do PMDB em Minas, deputado federal Antônio Andrade, entende que um espaço para um representante mineiro do partido é viável. "Em Minas, o PMDB teve os melhores resultados do país. O partido saiu ainda mais fortalecido. Acreditamos em um melhor aproveitamento dos nossos quadros", afirma. Apesar de negar o interesse em ocupar um ministério, Andrade seria um dos nomes fortes do PMDB para o cargo, ao lado do deputado federal Leonardo Quintão.
No Estado, o PMDB foi o segundo partido com mais prefeitos eleitos. A partir do ano que vem, 119 prefeituras serão administradas pela legenda.
A capital mineira foi palco de uma importante mudança de rumos do PMDB. O pré-candidato à Prefeitura de Belo Horizonte, Leonardo Quintão, renunciou à disputa pelo Executivo poucos dias antes das eleições municipais para apoiar o candidato do PT, o ex-ministro Patrus Ananias.
A desistência de Quintão foi oficializada após reunião com a participação, inclusive, de Michel Temer. O PMDB acabou lançando o candidato a vice na chapa do petista, com a indicação de Aloísio Vasconcelos. À época, a informação nos bastidores era de que teria sido negociado um cargo com Quintão para que ele renunciasse a sua candidatura.
Publicado no Jornal O Tempo
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