Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
Presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ)
Atualmente, a União é obrigada a destinar um mínimo de 15% da Receita Corrente Líquida (RCL) à Saúde. Pela proposta original da chamada "PEC da Saúde", apresentada pelo deputado Vanderlei Macris (PSDB-SP), o governo teria que ampliar este porcentual para 18,7% em cinco anos. Na comissão especial que analisou a matéria, a deputada Carmen Zanotto (PPS-SC), relatora do substitutivo que será apreciado, ampliou o porcentual para 19,4% em seis anos.
Pelos cálculos do governo, caso o texto seja aprovado, o impacto será de R$ 15 bilhões em 2017 e de R$ 207,1 bilhões até 2022.
WILL NUNES: o duro é saber que Cunha ainda tem o apoio de grande parte da oposição e da mídia...Lembrando o personagem do saudoso humorista Chico Anísio; Justo Verissímo: e o pobre, o pobre que se exploda!!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe o seu comentário, dúvida ou sugestão.