Acuado pelo movimento da presidente Dilma Rousseff para isolá-lo dentro do partido, líder do PMDB da Câmara vai testar poder de coação em reunião da bancada nesta terça-feira; deputados pretendem demonstrar que a insatisfação na relação entre o partido e governo federal é "generalizada", mas aposta na cúpula do partido é que Cunha não terá força para aprovar o rompimento dos deputados com o governo e também não tem apoio suficiente para convocar uma convenção nacional para decidir sobre a aliança eleitoral já em abril; ala descontente precisa ter o apoio de pelo menos nove diretórios estaduais, mas deve ter no máximo o de seis Estados, segundo integrantes da sigla
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247 – A bancada do PMDB na Câmara deverá aprovar, em reunião marcada para as 14h30 desta terça-feira (10), a uma nota de apoio ao líder do partido, Eduardo Cunha (RJ). Acuado por movimento da presidente Dilma Rousseff para tentar isolá-lo no partido, deputados pretendem demonstrar que a insatisfação na relação entre o partido e governo federal é "generalizada" (leia aqui).
No entanto, cúpula do partido acredita que Cunha não terá força para aprovar o rompimento dos deputados com o governo e também não tem apoio suficiente para convocar uma convenção nacional para decidir sobre a aliança eleitoral já em abril; ala descontente precisa ter o apoio de pelo menos nove diretórios estaduais, mas deve ter no máximo o de seis Estados, segundo integrantes da sigla.
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