Vazante parece que perdeu o jeito de fazer política. A emoção,
a disputa salutar, deu espaço para uma política sem ânimo, sem calor humano.
Uma política aonde os principais temas de interesse da população são colocados a margem da sociedade.
Nem parece que Vazante tem um filho da terra ocupando um dos
mais importantes ministérios do governo Dilma.
No governo passado a oposição foi quem fez barulho, deitou e
rolou diante de um grupo situacionista que insistia em não querer defender a
administração; ficou passivo e deu no que deu.
Agora quem era ontem oposição e fazia barulho, hoje fica quieta, calada. Já
a oposição de agora continua quando era governo, sem nenhuma grande manifestação
política.
Ou seja, Vazante continua sem fato novo, caminha com
lentidão, como se a política não fosse importante. Talvez os líderes políticos
vazantinos estejam certos. Política deve se fazer nos bastidores sem a
participação popular.
Resta saber até quando esse tipo de política sem o debate
popular irá prevalecer no município. Já que na terceira via ninguém parece
querer que algo diferente também ocorra.
Êita, polítiquinha sem sal, sô........
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