O Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) completa 25 anos nesta terça (25) prestes a lançar seu primeiro candidato não paulista à Presidência e como a principal força de oposição. Mas ainda sofre com divisões internas enquanto afina um discurso para enfrentar o favorito PT naseleições de 2014.
Os dez anos longe do Planalto contrastam com o início meteórico. Criado como um “partido de quadros” por integrantes à esquerda do PMDB insatisfeitos com a falta de espaço, o PSDB chegou à Presidência após seis anos de existência, com Fernando Henrique Cardoso.
“Fomos para o poder precocemente”, diz o deputado federal Marcus Pestana, que é um dos fundadores do partido.
Para ele, a vitória foi fruto de “eventos acidentais da história”: a queda de Fernando Collor, a nomeação de FHC para ministro da Fazenda de Itamar Franco e, finalmente, o Plano Real.
A campanha vitoriosa ficou marcada pela controversa aliança com o PFL (atual DEM), que empurrou os tucanos para o centro no espectro político.
Entre as novas bandeiras está a defesa mais veemente do governo FHC, que ele chama de “transformador” em áreas como estabilidade econômica e telecomunicações. Fernando Henrique Cardoso chegou ao poder quando os tucanos tinham apenas seis anos de partido
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