Os últimos lances no PMDB mostram os governistas em franca vantagem na briga pelo controle da legenda. Um acordo que vem sendo costurado nos bastidores entre Michel Temer e Renan Calheiros dá aos grupos pró-Dilma os principais cargos e a maioria na executiva do partido a partir de março.
O acordo peemedebista garante a reeleição de Temer como presidente, mas retira dele o controle sobre áreas vitais do partido: a doutrinação, o caixa financeiro e a ação parlamentar, que passariam aos aliados de Renan. E mais: segundo recentes prognósticos, os governistas devem eleger de 60% a 65% da executiva do partido, que tem poderes para desfazer decisões da presidência. Na prática, se reeleito, Temer irá reinar sem mandar.
O acordo peemedebista garante a reeleição de Temer como presidente, mas retira dele o controle sobre áreas vitais do partido: a doutrinação, o caixa financeiro e a ação parlamentar, que passariam aos aliados de Renan. E mais: segundo recentes prognósticos, os governistas devem eleger de 60% a 65% da executiva do partido, que tem poderes para desfazer decisões da presidência. Na prática, se reeleito, Temer irá reinar sem mandar.
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