quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

OPOSIÇÃO PERDIDA

 
O final de ano em 2013 está com cara de 2014. Não acham? Especialmente no samba das articulações políticas para o pleito de outubro próximo. Algumas batucadas não mudam. Não mudam nunca. Como o da “grande imprensa” sobre os setores mais populares da política nacional.

Na oposição as peças se mexem mais bruscamente. Afinal é ali que se tem que correr atrás do tempo perdido. E, sinceramente, pelo andar das coisas, tudo continuará como está. Perdidos.

Joaquim Barbosa, que não diz nem que sim nem que não sobre sua candidatura em 2014, quer que agências de publicidade façam a comunicação do Supremo Tribunal Federal (STF), ou como consta em documento enviado ao Conselho nacional de Justiça (CNJ), ao Poder Judiciário.

Na proposta de Barbosa não há previsão de teto com gastos publicitários. Aliás, para quê gastos publicitários? O Poder Judiciário não é executor de políticas e obras. Não cria nada de novo em quê as pessoas precisam ficar sabendo e, por ventura, alguma regra, método ou forma de execução de suas atividades junto à população, tem-se a cadeia de rádio e tevê para fazer isso.

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