O final de ano em
2013 está com cara de 2014. Não acham? Especialmente no samba das articulações
políticas para o pleito de outubro próximo. Algumas batucadas não mudam. Não
mudam nunca. Como o da “grande imprensa” sobre os setores mais populares da
política nacional.
Na oposição as
peças se mexem mais bruscamente. Afinal é ali que se tem que correr atrás do
tempo perdido. E, sinceramente, pelo andar das coisas, tudo continuará como
está. Perdidos.
Joaquim Barbosa,
que não diz nem que sim nem que não sobre sua candidatura em 2014, quer que
agências de publicidade façam a comunicação do Supremo Tribunal Federal (STF),
ou como consta em documento enviado ao Conselho nacional de Justiça (CNJ), ao
Poder Judiciário.
Na proposta de
Barbosa não há previsão de teto com gastos publicitários. Aliás, para quê gastos
publicitários? O Poder Judiciário não é executor de políticas e obras. Não cria
nada de novo em quê as pessoas precisam ficar sabendo e, por ventura, alguma
regra, método ou forma de execução de suas atividades junto à população, tem-se
a cadeia de rádio e tevê para fazer isso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe o seu comentário, dúvida ou sugestão.