Os professores da rede estadual estão dispostos a não dar trégua ao governo até conseguirem que alterações ao projeto de lei 2.355/11 que atualiza a política salarial da categoria sejam incorporadas à proposta enviada à Assembleia Legislativa. Os servidores marcaram uma nova paralisação para a próxima terça-feira, dia 22. Em pleno período de reposição de aulas, o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação (Sind-UTE) cogita ainda a possibilidade de redução de carga horária e novas mobilizações.
Na última quinta-feira, professores fizeram protestos na capital. Essa é a segunda vez depois do fim da greve de 112 dias que a categoria reclama da demora em selar o acordo.
Dois pontos acordados entre governo e servidores e que possibilitaram o fim da greve, em setembro passado, travam a negociação. De um lado, os servidores não abrem mão que o tempo de serviço e o nível de formação profissional sejam incorporados à proposta do Estado para cumprimento do piso nacional proporcional de R$ 712 para carga horária de 24 horas semanais.
Do outro, o governo afirma que está correndo contra o tempo para fazer os ajustes ao projeto e, assim, cumprir o prazo de 45 dias que venceria hoje para que emendas sejam incorporadas ao texto original. O projeto tramita em regime de urgência na Assembleia desde o último dia 8. Com o feriado da Proclamação da República, o Estado ganhou prazo até amanhã para alterar a proposta.
Dois pontos acordados entre governo e servidores e que possibilitaram o fim da greve, em setembro passado, travam a negociação. De um lado, os servidores não abrem mão que o tempo de serviço e o nível de formação profissional sejam incorporados à proposta do Estado para cumprimento do piso nacional proporcional de R$ 712 para carga horária de 24 horas semanais.
Do outro, o governo afirma que está correndo contra o tempo para fazer os ajustes ao projeto e, assim, cumprir o prazo de 45 dias que venceria hoje para que emendas sejam incorporadas ao texto original. O projeto tramita em regime de urgência na Assembleia desde o último dia 8. Com o feriado da Proclamação da República, o Estado ganhou prazo até amanhã para alterar a proposta.
O governo MG poderia já ter resolvido esse impasse com a educação, mas não, ele gasta tempo e dinheiro com essa propaganda absurda que esta na TV desde sexta-feira, ehhhhhhhhh professor governador, seu "PSDB" iiiiiiii.........
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