sexta-feira, 21 de outubro de 2011

VAZANTE-MG - RUI CÔRTES: OPINIÃO DIANTE DO GOVERNO ORLANDO FIALHO

É bem verdade que faltam mais de 12 meses para o término do primeiro governo Orlando Fialho.



Em seus três anos de gestão, o governo do prefeito Orlando manteve as obras em movimento, trouxe definitivamente água boa para cidade e não perseguiu adversários políticos.
É sabido que a atual administração é um governo de continuidade aos dois pleitos do ex- prefeito Jacques. Eu poderia citar os erros e acertos da gestão Orlando. Mas hoje quero me restringir a citar os avanços e acertos desse governo.



Por que faço isso? Não podemos ser omissos em registrar o que de bom esse governante fez pela cidade. Afinal, o bem e o mal convivem em nós. Um pedaço do ser humano é céu, seu outro pedaço é inferno.
Andam me dizendo que só vejo o lado ruim da história. Pois bem, hoje quero fazer diferente.


Dai a César o que é de César!


Já digo de antemão que pouco me importo se o prefeito Orlando será reeleito ou não. Eu não me canso de repetir: quem escolhe é o povo .... O POVO TEM O GOVERNO QUE QUER. O POVO TEM O GOVERNO QUE MERECE.



Eu proponho o debate, mas se por ventura na próxima eleição quiserem eleger um poste, ou então a mula sem cabeça ou quem sabe o Pereirão de Fina Estampa, para mim ... eu assino embaixo. Seja feita a vontade da maioria.
Enfim, não é sobre isso que quero falar.
Não sou especialista em economia ou administração pública, mas cito a seguir o lado céu do prefeito Orlando Fialho:


ÁGUA DE QUALIDADE: Projeto anterior ao seu governo, mas que se consolidou em sua gestão, em parceria com a Copasa e o governo do estado. É verdade que tem gente por aí disputando a paternidade dessa água. Não sei quem é o pai, mas tenho certeza que a água nasceu foi no governo Orlando.


GESTÃO PÚBLICA DE QUALIDADE: Não excedeu os gastos públicos. Manteve-se dentro da lei da responsabilidade fiscal. Não se envolveu em escândalos de corrupção.


CONTINUIDADE DE OBRAS: Deu menos enfoque às obras, sem deixar de priorizar obras de infraestrutura.


GOVERNO SEMI-HUMANO: Mudou a dinâmica, desta vez valorizando mais as pessoas e menos a construção. Não perseguiu funcionários e passou a imagem de um governo solidário e disposto a fazer novas alianças. Fez um governo bem mais austero, democrático e participativo do que seu antecessor.


GOVERNO MODESTO E HUMILDE: Usou menos a máquina pública em proveito próprio, ou seja, evitou ficar nos holofotes da mídia, tentando desta forma concluir um governo mediano, sem altos e baixos.




WILL NUNES COMENTA: Rui Côrtes é um jovem estudante de medicina que expressa como poucos atravez das palavras o seu pensamento sobre diversos assuntos do cotidiano, inclusive política. Vale apena acessar o seu blog - políticaemvazante.

4 comentários:

  1. A politica ta chegando, mais estão muito devagar!
    As casas populares não vão sair antes das eleições não?
    Vocês não estão fazendo questão de votos não, só fazem escolas, estradas, pontes... e o cidadão? tudo bem que essas obras são para o municipio e para a pessoa?
    Queremos as casas populares, precisamos pagar o que é nosso!
    Até Lagamar fez casas populares... e olha que o prefeito de Lagamar é pessimo, mais é esperto!

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  2. Péssimo???
    Você não sabe de nada, não fale do que não conhece!

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  3. E pontes, estradas, escolas são para quem?

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  4. Tem gente doido para conseguir uma casinha,para depois trocar num fusca...rsrsrsrsr se liga!Sem querer generalizar,ok?

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