A Justiça determinou que o empresário Nenê Constantino, de 79 anos, receba visitas diárias de um agente do Departamento de Polícia Especializada do Distrito Federal.
O fundador da Gol cumpre prisão domiciliar desde o dia de 3 de março, sob a acusação de envolvimento no atentado a João Marques dos Santos, testemunha no processo sobre a tentativa de homicídio do ex-genro de Constantino, Eduardo de Queiroz.
A corporação também pediu mudança na determinação de escolta permanente do acusado, o que causaria "prejuízos à atividade policial".
O fundador da Gol cumpre prisão domiciliar desde o dia de 3 de março, sob a acusação de envolvimento no atentado a João Marques dos Santos, testemunha no processo sobre a tentativa de homicídio do ex-genro de Constantino, Eduardo de Queiroz.
A corporação também pediu mudança na determinação de escolta permanente do acusado, o que causaria "prejuízos à atividade policial".
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