Mesmo com o panorama, segundo o Dmae, a distribuição de água no Município está estabilizada e não há risco iminente de racionamento. Para ter esse controle, a autarquia chegou a desligar as turbinas hidráulicas de captação, que habitualmente ficam ligadas nesse período, porque estas puxam mais água dos reservatórios. No lugar disso, o antigo sistema elétrico está sendo usado. “Apesar de puxar menos água, essa operação consome mais energia. O esperado era um gasto até R$ 45 mil por mês com eletricidade, mas, agora, estimamos um dispêndio de até R$ 150 mil”, disse o gerente de operação do órgão, Fernando Guimarães Moreira.
Embora a distribuição esteja normalizada hoje, se a falta de chuva continuar, será necessário a ajuda da população no uso racional da água. Isso porque, no verão, o consumo histórico dos moradores chega a 190 mil m³ diários e, na atual falta de chuvas, esse volume aumentou em até 10%, de acordo com dados coletados pelo o Dmae.
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