quarta-feira, 23 de outubro de 2013

QUEDA NO FPM ABRE CRISE NAS PREFEITURAS


confre vazio fpmO Governo Federal estimou para este ano R$ 76 bilhões para o Fundo de Participação dos Municípios (FPM), mas essa projeção se desfez por duas ocasiões, o que resultou em uma queda no repasse às cidades brasileiras de R$ 7 bilhões.

Análises da Confederação Nacional dos Municípios (CNM)  registram crises permanentes nas Prefeituras país afora enquanto o FPM – a principal fonte de renda das cidades de pequeno e médio porte – declinam. De acordo com o presidente da Femurn, Benes Leocádio, a grande maioria das gestões municipais têm utilizado de recursos do mês seguinte para pagar obrigações passadas. “Os atrasos nos salários são  comuns em muitas das Prefeituras. É uma situação de calamidade”, disse o prefeito de Lajes.

WILL NUNES:

Quem não fez o dever de casa e ficou esperando apenas pelo o FPM vive hoje uma crise sem precedente. O exemplo positivo na região do Noroeste e Alto Paranaíba é o prefeito de Lagoa Grande, Dr. Márcio Valeriano  (PRB) que conseguiu implantar uma gestão pública eficiente, valorizando o social e controlando os gastos com equilíbrio e competência, preparando o município para receber recursos externos do Estado e da União. Enqaunto a maioria dos prefeitos lamentam a queda no FPM, o governo de Lagoa Grande já renovou a frota de veículos, entregou 37 casas populares para famílias de baixa renda, das 20 propostas da área de saúde; 10 foram cumpridas, além de elaborar inúmeros projetos que em breve estarão proporcionando à população, bem estar e melhores condições de vida.

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