A sexta maior cidade de Minas, considerada a capital norte mineira, Montes Claros vive no momento uma situação política sui generis com a ausência momentânea de Ruy Muniz no jogo político do município.
Com erros e acertos Muniz implementou um estilo próprio de governar sem se preocupar com o pensamento antagônico oposicionista.
Entre vitórias e derrotas colocou seu nome na vida pública da cidade, criando seguidores e oposicionistas contrários as suas decisões.
Fato é, que Ruy se tornou o personagem central da política montes-clarense atraindo para si, fatores positivos e negativos. Positivo pela a grande capacidade de gestão. Negativo pela a dificuldade de conviver com as adversidades comuns da política.
Estamos próximo de mais uma eleição, e o processo político travou, diante do momento que vive Muniz. Isso mostra que a oposição não tinha uma estratégia definida.
Apostava apenas na possibilidade de destruir a imagem de Ruy para chegar ao poder. Agora, parece não saber interpretar os fatos, tendo dificuldades de construir algo capaz de seduzir a população.
Campanha eleitoral é uma guerra. Como tal exige estratégia, planejamento e capacidade de execução. Quem souber executar com eficiência e rapidez consegue ficar mais perto do objetivo.
Por enquanto, o cenário mostra que a oposição ainda não soube como fazer isso. Deixa entender que continua apostando no acaso para tentar compreender como é que fica isso......
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