A legislação prevê 14 hipóteses de inelegibilidade que impedem a candidatura de políticos que tiveram o mandato cassado, de condenados em processos criminais por um órgão colegiado ou dos que renunciaram aos seus mandatos para evitar um possível processo de cassação. A punição prevista na Lei é de oito anos de afastamento das urnas como candidato.
“Pessoas inteligentes falam sobre idéias; pessoas comuns falam sobre coisas; pessoas mesquinhas falam sobre pessoas”
domingo, 13 de julho de 2014
LEI DA FICHA LIMPA
A legislação prevê 14 hipóteses de inelegibilidade que impedem a candidatura de políticos que tiveram o mandato cassado, de condenados em processos criminais por um órgão colegiado ou dos que renunciaram aos seus mandatos para evitar um possível processo de cassação. A punição prevista na Lei é de oito anos de afastamento das urnas como candidato.
COPA DO MUNDO: HOJE A GRANDE DECISÃO
O Globo – Imprevisíveis por natureza e irônicos em determinadas ocasiões são os caminhos do futebol. Reservado para ser o palco da redenção do futebol brasileiro, 64 anos depois da derrota em 50, o Maracanã recebe neste domingo, às 16h, sua segunda final de Copa do Mundo, tendo o Brasil como espectador.
No duelo entre Alemanha e Argentina, o país terá de escolher entre o time que humilhou os pentacampeões mundiais com os 7 a 1 da semifinal, no Mineirão, ou os rivais sul-americanos. A terceira decisão entre alemães e argentinos — uma repetição inédita em Mundiais — opõe duas seleções que chegaram até aqui por diferentes vias e em realidades absolutamente opostas.
Em busca do tetracampeonato, a Alemanha representa a consagração do jogo coletivo, do trabalho planejado de renovação do seu futebol e de um padrão de excelência: de 18 participações, foram 13 semifinais — as quatro últimas em sequência — e o recorde de oito decisões.
A bicampeã Argentina, que não passava das quartas desde 1990, na Itália, quando foi vice-campeã justamente diante da Alemanha, faz seus torcedores sonharem com a repetição de 1986, no México. Na ocasião, o pé esquerdo de Diego Maradona, gênio solitário de uma equipe mediana, derrotou os alemães. A esperança, agora, se chama Lionel Messi. Um gênio capaz de aniquilar diferenças.
ELEIÇÃO EM MINAS: CANDIDATOS NO MEIO DO POVO
Os dois principais candidatos ao governo de Minas fizeram, na manhã de hoje, um corpo a corpo para disputar o voto dos eleitores. O candidato do PT, Fernando Pimentel esteve na cidade de Vespasiano, a cerca de 30 quilômetros de Belo Horizonte, onde foi recebido pelo prefeito, Carlos Murta (PMDB). Pimentel voltou a criticar o governo estadual, dizendo que ele abandonou a cidade de Vespasiano no setor da educação.
"Há seis anos a administração municipal doou quatro terrenos paro o governo de Minas construir escolas e até hoje nada foi feito, nem mesmo o projeto", disparou Pimentel.
Já o candidato tucano, Pimenta da Veiga visitou o Mercado Central, em Belo Horizonte, acompanhado do candidato a vice, Dinis Pinheiro (PP) e de Antônio Anastasia, que disputa o Senado pelo PSDB. Pimenta da Veiga destacou que recebeu diversas reclamações das pessoas que estavam no local sobre a alta nos preços dos alimentos.
"O combate à inflação depende de uma ação política. Compomos um lado que se preocupa com a questão fiscal", disse o candidato. Participaram da caminhada, o deputado estadual que tenta a reeleição, João Leite (PSDB), além de correligionários e militantes da juventude do PSDB.
ELEIÇÃO MINEIRA: FERNANDO PIMENTEL FALA DA DÍVIDA BILIONÁRIA DE MINAS
O candidato ao governo de Minas pelo PT, Fernando Pimentel, afirmou que o Executivo estadual, governado há 12 anos pelo PSDB, não teve capacidade para adotar estratégias a fim de amenizar a pressão do endividamento sobre os cofres públicos; "Minas Gerais é hoje o estado com o maior endividamento - deve estar na casa dos R$ 41, 42 bilhões (a dívida mineira hoje ultrapassa os R$70 bilhões). Uma parte disso é antiga e outra, nova", disse o petista
¶ O candidato ao governo de Minas pelo PT, Fernando Pimentel, afirmou que o Executivo estadual, governador há 12 anos pelo PSDB, não teve capacidade para adotar estratégias a fim de amenizar a pressão do endividamento sobre os cofres públicos. Os tucanos têm como postulante o ex-ministro Pimenta da Veiga.
"Minas Gerais é hoje o estado com o maior endividamento - deve estar na casa dos R$ 41, 42 bilhões (a dívida mineira hoje ultrapassa os R$70 bilhões). Uma parte disso é antiga e outra, nova", disse Pimentel, nesta quarta-feira (9), após reunião com membros da base aliada, no Barro Preto, Região Centro-Sul de Belo Horizonte.
De acordo com o ex-ministro, "o Estado poderia ter usado os recursos que obteve para abater a dívida antiga, porque ela tem taxas de juros muito altas por ter sido pactuada em condições muito desfavoráveis".
O petista promete retomar a discussão acerca das dívidas na Assembleia Legislativa, caso seja eleito. "Estão pegando dinheiro novo para investimentos e deixando a dívida velha pesar fortemente sobre o orçamento do estado. Tudo isso será objeto de reflexão", afirmou o ex-ministro.
Pimentel também se reuniu, à tarde, com entidades ligadas à Polícia Militar (PM), e alfinetou a gestão do PSDB em Minas. “Há uma falta de entrosamento em relação às duas polícias. No interior, há municípios com guarnição e viatura, mas que não têm a delegacia da Polícia Civil. O detido e a testemunha precisam ser levados para outra cidade”, disparou.
"Minas Gerais é hoje o estado com o maior endividamento - deve estar na casa dos R$ 41, 42 bilhões (a dívida mineira hoje ultrapassa os R$70 bilhões). Uma parte disso é antiga e outra, nova", disse Pimentel, nesta quarta-feira (9), após reunião com membros da base aliada, no Barro Preto, Região Centro-Sul de Belo Horizonte.
De acordo com o ex-ministro, "o Estado poderia ter usado os recursos que obteve para abater a dívida antiga, porque ela tem taxas de juros muito altas por ter sido pactuada em condições muito desfavoráveis".
O petista promete retomar a discussão acerca das dívidas na Assembleia Legislativa, caso seja eleito. "Estão pegando dinheiro novo para investimentos e deixando a dívida velha pesar fortemente sobre o orçamento do estado. Tudo isso será objeto de reflexão", afirmou o ex-ministro.
Pimentel também se reuniu, à tarde, com entidades ligadas à Polícia Militar (PM), e alfinetou a gestão do PSDB em Minas. “Há uma falta de entrosamento em relação às duas polícias. No interior, há municípios com guarnição e viatura, mas que não têm a delegacia da Polícia Civil. O detido e a testemunha precisam ser levados para outra cidade”, disparou.
JORNALISTA SOLTA O VERBO CONTRA AÉCIO
Colunista da Folha associa presidenciável ao uso de cocaína; em campanha permanente contra as entidades que dirigem o futebol brasileiro, Juca Kfouri diz que Aécio Neves condena intervenção estatal no futebol por ser amigo dos que “reduziram o futebol a pó”, referindo-se à CBF, comandada por José Maria Marin; na eleição passada, Kfouri já havia insinuado agressão de Aécio à sua mulher, Letícia; baixaria desnecessária na campanha de 2014
¶ 247 - O jornalista Juca Kfouri, colunista do jornal Folha de São Paulo e comentarista do canal esportivo ESPN Brasil, desferiu um golpe baixo no candidato do PSDB à Presidência da República, senador Aécio Neves (PSDB), ao associá-lo ao uso de cocaína no post Aécio ama a CBF, no portal Uol. Juca, em sua campanha permanente contra os dirigentes na Confederação Brasileira de Futebol (CBF), escreve que Aécio é amigo de quem mantém o futebol brasileiro do jeito que está. E golpeia: “Não está nem aí para os que reduziram nosso futebol a pó.”
O jornalista, que em novembro de 2009 publicou post em que acusou Aécio de agredir a então namorada, Letícia Weber, critica o fato de o presidenciável ter se posicionado contra a criação de uma agência reguladora do Esporte, classificada pelo tucano de “Futebras”. Ao contrário de Aécio, o jornalista acredita que a proposta é bem-vinda e uma “das questões que devem surgir neste momento em que se impõe um amplo debate sobre o futuro de nosso humilhado, depauperado e corrompido futebol.”
Juca critica ainda o fato de Aécio ser amigo do presidente da CBF, José Maria Marin, a quem, segundo ele, o presidenciável teria homenageado, escondido, no Mineirão, durante a trágica derrota do Brasil para a Alemanha (7 a 1) na semifinal da Copa. “Deu-se mal porque o que escondeu em sua página na internet, Marin mandou publicar na da CBF”, escreve em seu blog.
O colunista destaca ainda que Aécio é velho “amigo de baladas” de Ricardo Teixeira, ex-presidente da confederação.
Agressão
Em 1º novembro de 2009, Juca Kfouri levantou uma séria polêmica ao publicar que Aécio Neves teria agredido a então namorada (hoje mulher), Letícia, em uma festa patrocinada pela grife Calvin Klein no Hotel Fasano, no Rio de Janeiro. No post A covardia de Aécio, o jornalista escreveu que Aécio “deu um empurrão e um tapa em sua acompanhante”.
O jornalista adicionou ao post, horas depois, informação de nota em que a assessoria de imprensa do então governo de Minas Gerais desmentia a informação e a considerava caluniosa. Mas fez questão de escrever que mantinha a notícia inalterada.
No dia 3 de novembro de 2009, quando a notícia ganhou nova dimensão, Aécio foi a público rebater as acusações: “Isso é uma aleivosia tão grande. Eu me sinto, claro, pessoalmente ofendido por isso, mas prefiro até nem comentar para não validar algo tão distante da minha prática cotidiana. Sempre fiz política e vou continuar fazendo no patamar muito superior a esse. E o que eu posso dizer é que é uma calúnia vergonhosa.”
O jornalista, que em novembro de 2009 publicou post em que acusou Aécio de agredir a então namorada, Letícia Weber, critica o fato de o presidenciável ter se posicionado contra a criação de uma agência reguladora do Esporte, classificada pelo tucano de “Futebras”. Ao contrário de Aécio, o jornalista acredita que a proposta é bem-vinda e uma “das questões que devem surgir neste momento em que se impõe um amplo debate sobre o futuro de nosso humilhado, depauperado e corrompido futebol.”
Juca critica ainda o fato de Aécio ser amigo do presidente da CBF, José Maria Marin, a quem, segundo ele, o presidenciável teria homenageado, escondido, no Mineirão, durante a trágica derrota do Brasil para a Alemanha (7 a 1) na semifinal da Copa. “Deu-se mal porque o que escondeu em sua página na internet, Marin mandou publicar na da CBF”, escreve em seu blog.
O colunista destaca ainda que Aécio é velho “amigo de baladas” de Ricardo Teixeira, ex-presidente da confederação.
Agressão
Em 1º novembro de 2009, Juca Kfouri levantou uma séria polêmica ao publicar que Aécio Neves teria agredido a então namorada (hoje mulher), Letícia, em uma festa patrocinada pela grife Calvin Klein no Hotel Fasano, no Rio de Janeiro. No post A covardia de Aécio, o jornalista escreveu que Aécio “deu um empurrão e um tapa em sua acompanhante”.
O jornalista adicionou ao post, horas depois, informação de nota em que a assessoria de imprensa do então governo de Minas Gerais desmentia a informação e a considerava caluniosa. Mas fez questão de escrever que mantinha a notícia inalterada.
No dia 3 de novembro de 2009, quando a notícia ganhou nova dimensão, Aécio foi a público rebater as acusações: “Isso é uma aleivosia tão grande. Eu me sinto, claro, pessoalmente ofendido por isso, mas prefiro até nem comentar para não validar algo tão distante da minha prática cotidiana. Sempre fiz política e vou continuar fazendo no patamar muito superior a esse. E o que eu posso dizer é que é uma calúnia vergonhosa.”
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