terça-feira, 20 de julho de 2010

WILL NUNES E A POLITICA EM VAZANTE

Tem hora que eu não consigo entender a politica de Vazante? Talvez eu ainda esteja com a minha cabeça na politica nordestina (quente, cheia de abraços, aperto de mão e calor humano).É impressionante a falta de mobilização, de articulação e envolvimento num projeto de planejamento para um embate democrático. O que se ouve são especulações, sem nada de concreto, deixando as lideranças sem uma opção de envolvimento no processo politico. Politica é sinônimo de gente, e gente é uma máquina humana que adora gestos de gratidão,carinho, respeito, aperto de mão e abraços. Sem isso, a campanha fica fria, morna, sem calor humano, deixando os agentes politicos abandonados, sem envolvimento no processo democrático.
Fazendo com que o povo não sinta o calor do processo eleitoral. Campanha é o apogeu da democracia, da livre escolha ,do debate de idéias, é o momento de reunir em clima festivo companheiros, é o momento da união, de quem é quem ,da vibração,da força politica das lideranças.
É o momento de buscar oxigênio, para empreender durante 3 meses essa batalha, que envolve todos os cidadãos que querem fazer parte da história.Demorar tomar decisões é abrir espaço para outras forças ocupar o campo de batalha. É liberar companheiros, a mercê de propostas e convites sedutores. Quem quizer ter sucesso é preciso planejar, fazer estratégia e executar. Lembrando que a eleição de 2010, é um sinal diante dos ventos das eleições municipais de 2012.

DISSE BRIZOLA NETO NO SEU BLOG

O presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), disse à Folha que as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) são um “sócio incômodo” do PT. “O Indio disse o que a gente sabe: as Farc se sustentam com dinheiro do narcotráfico, e o PT é ligado às Farc. É um sócio incômodo que o PT tem”, afirmou o presidente tucano.Se eu seguir o raciocínio desqualificado do senador Guerra, poderia afirmar o seguinte: “todo mundo sabe que o ex-governador José Roberto Arruda se locupletava com o dinheiro da corrupção, e José Serra era ligadíssimo a Arruda. É um sócio incômodo que o José Serra tem”.

Repito o que fiz no post anterior. Se a lógica acusatória do PSDB serve para atacar seus adversários, deve servir também para si mesmo, não é?Então, estaríamos livres para dizer que Serra tem envolvimento com o “panetone” arrudista?É esse o nível a que desceu o tucanato. A lama está se tornando universal. Logo vamos ver gente desembarcando desta canoa.

PESQUISAS PARA A DISPUTA DO GOVERNO DE BRASILIA-DF

Pesquisa do Instituto Exata sobre a eleição para governador do Distrito Federal (DF) indica que Joaquim Roriz (PSC) lidera a disputa com 38,5% das intenções de voto. Em 2° lugar está Agnelo Queiroz (PT), com 30,3%. Toninho (PSOL) tem 3,3%. Outros candidatos, juntos, alcançam 2,5%. Eleitores indecisos, que vão anular ou votar em branco são 25,7% do total.
]A pesquisa Exata foi feita de 12 a 15.jul.2010 com 2 mil pessoas. A margem de erro é de 2,3 pontos percentuais (para mais ou para menos) e seu n° de registro no TRE-DF é o 20529/2010.O Instituto Dados fez pesquisa de 10 a 15.jul.2010 e também indica vantagem de Roriz: 36,3% contra 27,5% de Agnelo. Toninho, do PSOL, fica com 2,2%. Outros candidatos, juntos, têm 1,6%. Brancos, nulos e indecisos são 32,3%.A pesquisa Dados tem margem de erro de 1,8 pontos percentuais. Foi feita com 3 mil eleitores do DF e tem o registro n° 19136/2010.
Menor distânciaAmbas as pesquisas registram a menor diferença entre Roriz e Agnelo desde que as sondagens sobre a eleição 2010 no DF começaram a ser feitas. Na última pesquisa Exata (feita de 24 a 27.mai.2010), a diferença chegou a 9,4 pontos percentuais (Roriz vencia Agnelo por 35,1% a 25,7%). Agora, a diferença ficou em 8,2 pontos (38,5% a 30,3%). Na pesquisa Dados a diferença caiu de 11,6 pontos (registrados na sondagem feita de 29.mai a 3.jun.2010) para 8,8 pontos. A 1ª pesquisa sobre a eleição no DF que consta do banco de dados do UOL foi feita de 16 a 19.mar.2009, pelo Datafolha, e indica diferença de 37 pontos percentuais entre Roriz e Agnelo. Desde então, essa disparidade diminui gradualmente, como mostra a evolução das intenções de voto.