sábado, 1 de junho de 2013

PREFEITO DE LAGOA GRANDE CONSOLIDA AS RELAÇÕES POLÍTICAS COM LIDERANÇAS DO ESTADO E DO PAÍS.


Não é a toa que o prefeito de Lagoa Grande-MG Dr. Márcio Valeriano vem realizando uma administração além das fronteiras do município. Com ótimo trânsito em todos os setores políticos do estado e da esfera federal.

Participou em Patos de Minas-MG do encontro do Programa Líder realizado no auditório do Unipam na manhã desta sexta-feira (31) que teve a participação do Ministro da Agricultura, Antônio Andrade, de autoridades municipais e regionais, do secretário de estado da agricultura Elmiro Nascimento, do deputado federal José Humberto Soares, do prefeito de Patos de Minas, Pedro Lucas, do presidente da Amapar, Lucas Siqueira e de lideranças de diferentes partes do Estado. O desenvolvimento do agronegócio foi o tema central do encontro.

O Programa Líder é desenvolvido pelo Sebrae e pela Amapar – Associação dos Municípios da Microrregião do Alto Paranaíba – com o objetivo de formar novas lideranças e de preparar as já existentes para a promoção do desenvolvimento regional. Os encontros acontecem periodicamente e abordam temas relevantes para a região. Desta vez, a agricultura foi o tema central da discussão.

O secretário de estado da agricultura, Elmiro Nascimento, destacou a importância do setor para a economia do Estado. Já o ministro da agricultura, Antônio Andrade, ressaltou os avanços do campo e os desafios para atender as necessidades da agricultura. Infraestrutura para o escoamento da produção e armazéns para estocagem da colheita são alguns dos problemas a serem enfrentados.

PATOS DE MINAS-MG: MINISTROS NA FESTA DO MILHO

Patos de Minas está mesmo prestigiada no cenário nacional. Após a visita do Ministro da Agricultura, Antônio Andrade, foi a vez do Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, chegar à cidade. O avião da Força Aérea Nacional que trouxe o ministro posou no aeroporto municipal por volta das 13h00 desta sexta-feira (31).

Fernando Pimentel foi recebido pelo ministro da agricultura, Antônio Andrade, pelo prefeito municipal, Pedro Lucas Rodrigues, e diversas outras autoridades. Na chegada, ele foi cercado por jornalistas e autoridades e falou sobre o trabalho que está sendo desenvolvido. Ele fez questão de destacar a grandiosidade da Festa Nacional do Milho.

O ministro disse que o Alto Paranaíba é uma região privilegiada e que um trabalho para desenvolver a infraestrutura, um dos pontos que considera de maior necessidade, está sendo lançado pelo governo federal para a região. Sobre a Fenamilho, Fernando Pimentel contou que ela se tornou um evento nacional e é reconhecida em todo o país.

fonte:patoshoje

VAZANTE-MG: DR. JOSÉ ESTARIA SE APROXIMANDO DO MINISTRO ANTÔNIO ANDRADE?

Aliados do Dr. José Benedito estão atentos as manobras do prefeito. Politicamente ele tem elogiado demais o Ministro da Agricultura Antônio Andrade. Será o ínicio de uma reaproximação política?

O receio dos aliados é que diante de tanta pressão política com os atuais companheiros e dificuldade administrativa, ele retorne as origens do PMDB.

PTB VOLTA PARA OS BRAÇOS DA DILMA

Confira as notas:
Martelo batido A volta do PTB ao governo do PT foi selada numa conversa entre Dilma e o presidente do partido, Benito Gama, ainda no início de maio. Na ocasião, a presidente formalizou o convite para o próprio Gama assumir uma vice-presidência do Banco do Brasil.
Carta branca De Roberto Jefferson, cacique petebista e delator do mensalão, sobre a volta do partido à órbita petista: "Eu não negociei, saí da frente para o Benito compatibilizar os anseios da bancada com o governo. As minhas lutas são minhas, o partido tem as dele''.
Pré-temporada A articulação para a volta do PTB ao governo funcionou como teste de dois prováveis coordenadores da campanha de Dilma à reeleição: a costura começou a ser feita pelo governador Jaques Wagner (PT-BA) e os arremates foram dados pelo ministro Aloizio Mercadante (Educação). 

MARQUETEIRO MANTÉM OTIMISMO COM DILMA E LULA

A presidente Dilma Rousseff tem tudo para se reeleger em primeiro turno, mas o ex-presidente Lula continua em condições de ser o candidato se a temperatura e a pressão da  economia se deteriorarem muito. Essa dupla leitura está sendo feita, neste momento, pelo marqueteiro oficial de ambos, o jornalista e publicitário João Santana.

Ao jornalista Ilimar Franco, de O Globo, ele afirmou ter acabado de realizar uma pesquisa qualitativa na qual o entrevistado era questionado sobre a situação de vida de dez amigos. Apurou-se que oito, em média, tinham crescido economicamente desde a administração de Lula. O cuidado de Santana em manter atualizados os radares sobre a imagem do ex-presidente demonstra que Lula está preparado para, em caso de emergência, estar disponível ao PT para um candidatura a presidente em 2014. “Só não sou candidato a síndico do meu prédio”, disse Lula a um amigo, segundo apurou 247.

Em conversas políticas, o ex-presidente encontrou uma maneira de abordar, sutilmente, sua situação política neste momento. Ele vai avisando que se arrependeu de antecipar o debate eleitoral, de acordo com a apuração de Franco.“Eu só queria parar o volta Lula”, cochicha o ex-presidente.

Como se sabe, desse movimento surgiu, após a eclosão do caso Rosemary Noronha, a amiga íntima de Lula pivô de um escândalo de tráfico de influência no gabinete da Presidência da República em São Paulo, a consolidação da candidatura Dilma à reeleição. Em Paris, a presidente aproveitou o momento de fragilidade de Lula para perguntar se ele queria ser candidato em 2014 – e ele disse que não.

Mesmo assim, Santana continua fazendo raios-x sobre a imagem do ex-presidente na população. E tudo o que encontra é o prestígio dele inalterado. Entre os petistas de cúpula, o comentário generalizado é de saudades do estilo carinhoso de Lula com eles, em lugar da distância e da, muitas vezes, frieza da presidente Dilma. “O carinho faz falta”, comentam.
Mas Santana está seguro de uma verdade ainda maior. A presidente Dilma irá se reeleger em primeiro turno. O marqueteiro nem considera a possibilidade de, com a economia patinando ou andando para trás, o prestígio de Dilma diminuir. Ele desdenha do debate desenrolado neste momento, a um ano e cinco meses da data da eleição.

- É tudo perda de tempo, diz Santana. Para ele, Dilma já tem uma imagem forte o suficiente como presidente popular, e isso irá continuar. É o que deve bastar. Diante da chance de vencer em primeiro turno, as vontades de Lula e do PT irão refluir naturalmente. Será?

ANDRÉ SINGUER EX-PORTA VOZ NO GOVERNO LULA: A ARTE DE ENGOLIR SAPO

Para Maquiavel, a virtude política consiste em agir de acordo com a natureza dos tempos. O condutor virtuoso seria aquele com a coragem de arriscar quando a fortuna lhe sorri e de agir com prudência quando a sorte é adversa.
Dilma Rousseff arriscou quando o vento soprava a favor. Teve ousadia de meados de 2011 ao segundo semestre de 2012, momento em que a situação internacional abriu uma brecha para modificar o binômio neoliberal dos juros altos e do câmbio flutuante, que vinha matando a indústria brasileira desde os anos 1990. Reconheça-se que, então, a presidente enfrentou interesses poderosos.

No entanto, o resultado foi decepcionante. O fraquíssimo crescimento da economia em 2012 mostrou que alguma coisa falhara na equação. Muitas hipóteses diferentes tentam explicar o acontecido. Também tenho as minhas, mas por ora interessa constatar que, em face dos números divulgados na última quarta-feira pelo IBGE, tudo indica que 2013 vai em direção semelhante. Na entrevista que se seguiu ao anúncio, o ministro Mantega deu a entender que o governo entregou os pontos e nada mais pode fazer a respeito no curto prazo.

Acrescente-se que a posição do Banco Central de elevar a taxa Selic até a inflação retornar à meta tende a prolongar a fraqueza da economia para 2014. Em outras palavras, o BC acendeu o sinal amarelo no que diz respeito à conjuntura do ano reeleitoral.
Isso explica por que Dilma vem se tornando suave com aliados incômodos, como o líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha, cuja última façanha foi protocolar um pedido de CPI da Petrobras. A inédita suavidade presidencial se estendeu nesta semana ao presidente do Senado, Renan Calheiros, que se recusou a votar a MP 605, de redução da energia elétrica.

À medida que o quadro econômico piora, a futura candidata fica obrigada a aumentar a extensão e a coesão das possíveis alianças eleitorais, pois não pode correr o risco de enfrentar o pleito em situação econômica ruim com uma base fragmentada. O mesmo motivo elucida a infinita tolerância de que é objeto a candidatura cavalo de troia de Eduardo Campos.

Agora Gilberto Kassab veio também incorporar-se ao bloco dos que se aproximam sem garantir fidelidade. Caso algum inesperado vendaval afete o emprego e a renda da população pobre, esteios da candidatura oficial, haverá uma corrida para a oposição.
Nos longos meses que faltam para o começo efetivo da campanha, muitos outros personagens do tipo ainda irão aparecer. A todos Dilma será obrigada a agradar e sorrir. Haja aparelho digestivo.

REFLETIR

“Não temos qualquer prazer na existência exceto quando lutamos por algo. ”
Arthur Schopenhauer

REFLETIR

“Não se pode criar experiência. É preciso passar por ela.”
Albert Camus

GOVERNO DE MINAS EM 2012, COMPROU SEM LICITAÇÃO R$ 603 MILHÕES

O governo de Minas contratou, de janeiro a dezembro de 2012, R$ 603 milhões em compras com dispensa de licitação. As demandas, que incluem materiais de uso diário e serviços prestados por terceiros, foram feitas pelo Estado por contratação de empresas públicas e privadas de diferentes segmentos.

Segundo a lista, a que O TEMPO teve acesso exclusivo, durante o ano passado, o Estado realizou R$ 180,6 milhões em compras com empresas do setor privado. Entre os 1.229 itens obtidos sem a realização de concorrência, estão medicamentos, combustível e a locação de 210 espaços espalhados pelo Estado para a instalação de escritórios de secretarias. Somente com aluguéis, foram despendidos R$ 33 milhões.

O custo foi ainda maior com as compras feitas de estatais. O governo de Minas Gerais empregou R$ 422,4 milhões do seu orçamento, no ano passado, para a contratação de 749 serviços.

Apesar de o leque de empresas ser restrito, incluindo apenas a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), a Companhia de Tecnologia da Informação (Prodemge), a Minas Gerais Administração e Serviços SA (MGS) e a Imprensa Oficial do Estado, os serviços prestados foram diversificados. Incluíram o fornecimento de energia, internet, locação de mão de obra, manutenção e suporte às atividades.

Em média, o Executivo estadual adquire, anualmente, R$ 5 bilhões em bens, serviços e obras.

CÓDIGO DE MINERAÇÃO DEFASADO PREJUDICA ESTADOS E MUNICÍPIOS

Criado em 1967, durante a ditadura militar, o Código da Mineração vigente propicia especulação de mercado e defasagem na recompensa para municípios e Estados produtores. Desde 2009, quando o novo marco regulatório do petróleo foi aprovado no Congresso Nacional, a discussão para definir novas regras para setor da mineração foi intensificada.

As principais necessidades apontadas pelo próprio Ministério de Minas e Energia e pelos governos estaduais giram em torno da revisão das alíquotas pagas pela exploração das jazidas – consideradas baixas, se comparadas com outros países –, da melhor regulação do setor e do aprimoramento do regime de concessão de exploração. Os principais interessados na nova legislação são Minas Gerais e Pará, maiores produtores de minério do país.

As regras para exploração não são rígidas. Basta a mineradora fazer o requerimento de pesquisa para analisar a viabilidade da jazida e, depois, pedir a licença de exploração. Se o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) concordar com a exequibilidade da área, a permissão é concedida. Não são feitos leilões ou licitações para a permitir a extração.

Para o deputado estadual e presidente da Comissão de Minas e Energia da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, Sávio Souza Cruz (PMDB), o modelo de exploração é baseado no “quem chega primeiro”. “É só pedir ao Ministério de Minas e Energia que a empresa já pode explorar um jazida. Não existem muitos critérios”.

MANOBRA DO AÉCIO APONTA VICE-GOVERNADOR COMO PROVÁVEL CANDIDATO AO GOVERNO MINEIRO

Apesar de os aliados considerarem os mais cotados para a disputa do governo de Minas em 2014 o vice-governador, Alberto Pinto Coelho (PP), e o presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, Dinis Pinheiro (PSDB), uma manobra deve dar vantagem ao pepista. O vice-governador deve assumir o cargo de governador em abril do ano que vem, quando o governador Antonio Anastasia deverá se afastar para a campanha ao Senado.

De acordo com o deputado estadual Dilzon Melo (PTB), tudo caminha para que a manobra utilizada pelo senador Aécio Neves (PSDB) em 2010 se repita. Na época, Aécio saiu do cargo de governador para dar visibilidade ao seu vice, Antonio Anastasia (PSDB), que disputou o governo naquele ano. “Dinis e Alberto são ótimos candidatos, mas Alberto terá a oportunidade de ter a caneta na mão”, sustenta o presidente estadual do PTB, que ainda deixa em aberto a disputa interna. “Tudo vai depender do que Aécio achar melhor. Se, no ano que vem, Dinis for mais viável politicamente, ele será o candidato”.

DILMA TENTARÁ ACALMAR OS ÂNIMOS DO PMDB

A presidente Dilma Rousseff receberá a cúpula do PMDB na segunda-feira, para tentar conter os ruídos e fissuras do Planalto com o partido. Organizados, os peemedebistas segmentaram a pauta: o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN) levará a demanda dos deputados do PMDB; o presidente do Senado, Renan Calheiros (AL), vai expor as queixas dos senadores do partido; e o vice-presidente Michel Temer detalhará os problemas com a legenda.

Nos estados, Dilma e o PT terão que trabalhar para a aliança com o PMDB não ruir em diversos locais. Na Bahia, em Mato Grosso do Sul, no Rio Grande do Sul e no Paraná, são grande os riscos de que a chapa nacional seja contaminada pela montagem dos palanques estaduais. No Rio de Janeiro, o governador Sérgio Cabral (PMDB) não se cansa de emitir sinais de que a presidente terá problemas para garantir vantagem na corrida presidencial.

Há duas semanas, em jantar com o próprio Temer e demais governadores peemedebistas, Cabral classificou a existência de dois palanques para Dilma no estado – de Luiz Fernando Pezão (PMDB), candidato do atual governador, e de Lindbergh Farias, provável candidato do PT – como esquizofrênica, e ameaçou se aproximar do presidenciável tucano, Aécio Neves. Ambos compartilham, inclusive, os trabalhos do marqueteiro Renato Pereira. Ontem, Cabral minimizou a crise. “Em ano ímpar, eu não discuto eleição. O apoio à presidente Dilma é total e absoluto. Não há semana em que eu não fale com um ministro e com a própria presidente,” disse.

GOVERNO FEDERAL BENEFICIA TRANSPORTE COLETIVO URBANO

O Diário Oficial da União publicou em edição extra a Medida Provisória 617 que zera as alíquotas do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) pagas por empresas de transporte coletivo urbano.

A medida já tinha sido confirmada pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, em mais uma das iniciativas do governo para combater a inflação e aliviar o bolso de quem precisa andar de transporte coletivo. “Está confirmada, sim, a retirada do PIS/Cofins das passagens de ônibus”, disse Mantega no último dia 23 ao chegar ao Ministério da Fazenda.

O intuito do governo é que a medida auxilie as prefeituras a fazer reajustes menores nas tarifas de transporte público

PATOS DE MINAS-MG: MINISTRO ANTÔNIO ANDRADE PARTICIPA DA FENAMILHO

Programa Passo à Frente é tema do encontro em Patos de Minas

Durante abertura do Encontro de Lideranças Regionais do Alto Paranaíba em Patos de Minas (MG), nesta sexta-feira, 31 de maio, o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Antônio Andrade, falou sobre o lançamento, no dia 04 de junho, do Plano Agrícola e Pecuário 2013/14 (conhecido como “Plano Safra”).
Ele adiantou que o novo plano irá beneficiar ainda mais os produtores, com condições ainda mais acessíveis para obtenção de financiamentos. “Com o Plano Safra, o governo federal será um parceiro ainda mais participativo do Programa Passo à Frente”, lembrou Andrade.
Em seu discurso, o ministro da Agricultura ressaltou a importância da agricultura na economia brasileira. O PIB do setor cresceu 9,7% no 1º trimestre, maior alta desde o segundo trimestre de 1998 (13,9%). “Respondemos por cerca de um quarto do PIB nacional e continuamos com força quando o assunto é exportação”, disse. De acordo com Andrade, as exportações brasileiras do agronegócio atingiram o resultado recorde de U$ 99,5 bilhões. O que proporcionou um superávit de U$ 83 bilhões.
Encontro
O Encontro de Lideranças Regionais do Alto Paranaíba, promovido pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) e pela Associação dos Municípios da Região do Alto Paranaíba (Amapar), tem como objetivo debater questões relacionadas ao desenvolvimento regional. Na ocasião, será lançado o Programa Passo à Frente, realizado em parceria com o Governo Federal, que estimula a união de lideranças para a implantação de políticas de interesse público e regional com foco nos pequenos negócios.
Segundo Antônio Andrade, “não há outra maneira de se pensar o desenvolvimento de um município, de um estado ou de um país se não houver união de esforços e convergência de interesses. Sejam eles sociais, empresariais ou políticos”, salientou.
Ainda em Patos de Minas, o ministro participará da 55ª Festa Nacional do Milho e visitará a sede da Cooperativa Central Mineira de Laticínios (Cemil).
 
Fonte: MAPA