Editoria de Arte
O Instituto de Previdência dos Servidores de Minas Gerais (Ipsemg) pode
chegar ao fim de 2015 com um rombo de R$ 10,1 bilhões. Quando o assunto
é pagamento de aposentadorias, o governo projeta um déficit de R$ 8,7
bilhões. O restante – cerca de R$ 1,4 bilhão – é o que já deveria ter
sido investido na área da saúde.
Como consequência, o Hospital Governador Israel Pinheiro, em Belo
Horizonte, principal unidade de atendimento no Estado, funciona com
metade da capacidade e obras inacabadas. O problema na Previdência é “em
função da má gestão do Estado ao longo dos últimos anos”, afirma o
secretário de Planejamento e Gestão, Helvécio Magalhães.
Para tentar equilibrar as contas, a secretaria de Planejamento trabalha
em um novo modelo de Previdência para os servidores estaduais, em
conjunto com o Ministério da Previdência Social, que deverá ficar pronto
mês que vem.
fonte:hojeemdia