“Pessoas inteligentes falam sobre idéias; pessoas comuns falam sobre coisas; pessoas mesquinhas falam sobre pessoas”
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
LAGAMAR: PEEMEDEBISTA ASSUME VAGA NA CÂMARA MUNICIPAL
O suplente de vereador Lauri Francisco de Faria do (PMDB), assumiu na tarde desta terça-feira do dia 18 de fevereiro, na Câmara Municipal de Lagamar, a vaga deixada pelo vereador Wilson Pereira Borges (PRTB), que licenciou do mandato a convite do prefeito Dr.Cássio para assumir a Secretaria de assistência social do Município.
A Posse foi realizada pelo Presidente da Câmara Municipal, Luzimar José Borges (PSDB).
Lauri Francisco de Faria participou de três eleições municipais como candidato a vereador. A primeira tentativa foi em 2004 pelo (PFL), quando obteve 119 votos, já a segunda tentativa foi em 2008 pelo (PMDB), 97 votos, e na ultima eleição em 2012 obteve 216 votos.
Em seu pronunciamento o vereador agradeceu o apoio da família e dos eleitores nas eleições passadas, em especial a de 2012. “Estou aqui para fazer minha parte em prol de uma cidade cada vez melhor”, afirmou o vereador Lauri Francisco de Faria, ao ser empossado.
Por:Flávio Silva
VAZANTE: VEREADORES REAJUSTAM SALÁRIO E VÃO RECEBER R$ 6.419,00
Os vereadores de Vazante aprovaram em reunião ordinária nesta segunda-feira, dia 17, o Projeto de Resolução nº 001/2014 que reajusta os salários dos servidores da Câmara Municipal em 6,78%, com valores retroativos ao mês de janeiro. O mesmo índice de reajuste será aplicado nos vencimentos dos próprios vereadores que vão receber 6.419 reais, também retroativos ao mês de janeiro. Na mesma reunião, a Câmara Municipal adiou a votação do Projeto de Lei 007/2014, que também autoriza um reajuste salarial de 6,78% para os servidores municipais, prefeito, vice-prefeito e secretários municipais. O adiamento da votação do projeto aconteceu a pedido do vereador Reginaldo Ferreira, do PSB, alegando a necessidade de aumentar o percentual de reajuste para os servidores municipais. |
Fonte: Rádio Montanheza |
VAZANTE: PREFEITURA REALIZARÁ LEILÃO DE VEÍCULOS
A Prefeitura de Vazante vai realizar leilão de veículos, máquinas e equipamentos no dia 10 de março, conforme o edital, nº 01/2014, já publicado para conhecimento público.
O leilão terá início às 9 horas na sala da Comissão Permanente de Licitação, instalada na própria sede da Prefeitura Municipal.
Ao todo serão leiloados vinte lotes, entre máquinas e veículos, conforme edital e laudo de avaliação, disponíveis no site oficial da Prefeitura: www.vazante.mg.gov.br.
De acordo com o edital, poderão participar do leilão pessoas físicas e jurídicas.
Os veículos, máquinas e equipamento estarão à disposição para observação dos interessados no pátio da Secretaria Municipal de Obras (Semob), de segunda a sexta-feira, das 08 às 11horas e das 13 às 17 horas.
fonte:montanheza
ELEIÇÃO EM MINAS: PSDB JÁ PENSA ANTÔNIO ANASTASIA NA PREFEITURA DE BH
Candidato ao Senado pelo PSDB, o governador mineiro Antonio Anastasia deverá disputar as eleições daqui a dois anos. Os tucanos planejam lançá-lo candidato a prefeito de Belo Horizonte. A vaga de primeiro suplente está valorizada. Ela está reservada ao secretário Alexandre Silveira (Saúde) do PSD. Só o PMDB pode mudar isso.
ELEIÇÃO EM MINAS: PSD FICA COM PIMENTA DA VEIGA
O PSD de Minas Gerais bateu o martelo. Ele vai apoiar Pimenta da Veiga (PSDB) para o governo. Apesar da posição pró Dilma do PSD nacional, a maioria dos mineiros fará campanha para o tucano Aécio Neves. A decisão foi unânime.
PATOS DE MINAS: VEREADOR PEDE A CABEÇA DO SECRETÁRIO DE SAÚDE
Vereador Lázaro Borges. (Foto: Arquivo Patos Hoje)
A insatisfação com o desempenho do secretário municipal de saúde, Dirceu Deocleciano Pacheco, ganhou eco na Câmara Municipal de Patos de Minas e justamente com um vereador da base aliada do prefeito Pedro Lucas. O vereador Lázaro Borges encaminhou um ofício ao chefe do executivo pedindo a exoneração do titular da pasta.
O parlamentar usa as reclamações da população para justificar o pedido de afastamento. Segundo ele, a insatisfação com o atendimento público de saúde oferecido em Patos de Minas é geral. A falta de profissionais nas unidades de saúde, a precariedade de alguns serviços e a demora na abertura da UPA Porte III são destacados pelo vereador.
Um pedido de exoneração do secretário municipal de saúde, Dirceu Deocleciano Pacheco, já tinha sido protocolado pelo servidor da pasta, Sebastião Pereira de Souza. Na época, o servidor questionou a capacidade do secretário de comandar a pasta. Além disso, o servidor disse que vem sendo perseguido na secretaria desde que apontou falhas na prestação do serviço.
A decisão do vereador Lázaro Borges de fazer coro com o servidor e também pedir a exoneração do secretário de saúde pegou muita gente de surpresa, já que o parlamentar faz parte da base aliada do prefeito Pedro Lucas. O vereador, no entanto, disse que está defendo um melhor atendimento de saúde para a população.
Procurado por jornalistas, o secretário municipal de saúde, Dirceu Deocleciano Pacheco, não quis falar sobre o assunto. O prefeito Pedro Lucas também não se pronunciou se vai acatar ou não o ofício encaminhado pelo vereador.
Autor: Maurício Rocha
MINAS GERAIS ATOLADA EM DÍVIDAS
Frederico Haikal/Hoje em Dia
Minas é hoje o segundo estado mais endividado do país, com R$ 79 bilhões em débitos, ficando atrás de São Paulo. Em um momento em que a economia mineira sofreu uma retração de 0,1% no segundo trimestre de 2013, aumentam-se as críticas quanto ao aumento do endividamento do Estado. Especialistas e deputados de oposição falam em um cenário nebuloso na economia dos próximos anos e colocam em xeque até mesmo o rigor fiscal defendido pelo PSDB, partido que governa Minas há 11 anos.
Em entrevista exclusiva ao Hoje em Dia, o secretário de Fazenda Leonardo Colombini rechaçou qualquer cenário de risco para a economia mineira nos próximos anos. “Na verdade temos R$14,9 bilhões em endividamento, pois um dos empréstimos foi para pagar a dívida da Cemig e quitamos R$ 2 bilhões com a negociação. Devíamos R$ 6,7 bi à Cemig, contratamos R$ 4,7 bilhões para pagar (a concessionária de energia). Transferimos a dívida para outro contrato e economizamos R$ 2 bilhões. Nosso cálculo é que vamos gastar R$ 600 milhões por ano com encargos”, diz Colombini.
Ele destacou que antes mesmo do fim do prazo de carência médio de cinco anos dos contratos, o governo de Minas já começou a pagar os encargos das dívidas. Desde já, juros em média de 3% são pagos em cada um dos 21 contratos formalizados. De acordo com ele, apesar do recuo de 0,1% na economia, houve um aumento na arrecadação de imposto sobre circulação de mercadorias e serviços (ICMS) de 10,4%.
No limite
O secretário garante a segurança na contratação de empréstimos citando a aprovação do governo por três indicadores. Dentre eles está a resolução 43 do Senado, que limita o comprometimento anual do orçamento com encargos de dívidas consolidadas a 11,5% da receita corrente líquida. Atualmente, Minas se encontra com 11,4% desse limite.
O segundo indicador é a Lei de Responsabilidade Fiscal, que prevê que a dívida líquida não pode ser maior que duas vezes sua receita corrente líquida. “Nosso último relatório de setembro mostrou que estamos em 1,7%, em um limite de 2%”. O terceiro é o Programa de Ajuste Fiscal (PAF).
Café e minério
O secretário da Fazenda admitiu que a economia mineira não anda bem, mas garantiu que o Estado vai reduzir o custeio. Os motivos da retração são a queda do preço da saca do café – de R$ 500 para R$ 250, segundo informou o secretário de Agricultura, Elmiro Nascimento (DEM) – e do minério, que pouco rende à receita do Estado. “Estamos tomando medidas que até ano que vem vão reduzir em R$ 1 bilhão o custeio”, declarou Colombini.
Especialista defende corte de custeio
Especialista em gestão e controle de custos, Poueri do Carmo Mario defende uma redução no custeio do Estado para evitar que o volume de empréstimos possa provocar uma crise na economia mineira quando esses contratos terminarem, entre 25 e 30 anos.
De acordo com o professor do Ibmec, o cenário atual – recuo da economia mineira – carece, segundo ele classificou, de um “choque na gestão”, fazendo referência ao “choque de gestão” implantado pelo PSDB no estado.
"O cenário atual leva a uma expectativa não muito positiva, levando em conta que a queda nas commodities – agricultura e minério. Se a economia continuar a crescer desse jeito, o governo deve optar por duas saídas: ou aumentar a carga tributária, o que não acredito que ele vá fazer, ou fazer uma gestão eficiente do caixa”, declarou Poueri.
O professor, que também leciona na Una e na UFMG, explicou que os investimentos que são feitos com os empréstimos tomados pelo governo de Minas com bancos e instituições de fomento tornam-se, futuramente, custeio. Ele alerta para que os gestores levam isso em conta.
“Todo tipo de investimentos que o governo faz, amanhã eles podem se transformar em custeio. Preciso fazer a seguinte reflexão: tenho que tomar cuidado com essa solicitação de investimentos hoje que vai virar custeio amanhã”, disse.
Ele alertou, inclusive, para um controle maior das contas no ano pré-eleitoral. De acordo com ele, a maneira como o governo vai se portar de agora para frente pode fazer diferença nas despesas seguintes. “É preciso ter controle e começar a cortar gastos a partir de agora”.
Em julho desse ano, o governador Antonio Anastasia (PSDB) anunciou uma redução nos custos do Estado que devem gerar uma economia de R$ 1 bilhão até o meio do ano que vem.
Projetos de lei encaminhados à Assembleia pretendem fazer a reforma administrativa que vai cortar seis secretarias, extinguir departamentos, cortar viagens e eventos realizados pelo governo, além de 10 mil cargos em comissão e 52 de alta direção.
A cada proposta, deputados discutem na Assembleia
A cada novo projeto de pedido de contratação de empréstimo encaminhado à Assembleia Legislativa, deputados de base e da oposição entram em confronto. No plenário, o endividamento de Minas é um dos temas mais recorrentes no Legislativo.
“Minas está endividada. Esse endividamento aumenta a cada dia e não sobra dinheiro para investimentos como saúde e educação. Queríamos viver na Minas da propaganda do governo”, disse o deputado estadual Sávio Souza Cruz (PMDB).
De acordo com o parlamentar oposicionista, nos últimos dez anos Minas Gerais não teria investido o mínimo constitucional em saúde e educação. Durante a discussão de um dos empréstimos ao Estado, ele chegou a dizer que avisaria aos bancos internacionais do risco de contratar com o governo de Minas Gerais atualmente.
Por outro lado, deputado da base do governador Antonio Anastasia (PSDB), Bonifácio Mourão (PSDB) diz que as críticas da oposição não possuem fundamento e que o próprio governo federal incentiva tais medidas.
“Não tem nenhum fundamento essas críticas. Elas caem com base nos próprios dados. Os empréstimos são estimulados pelo próprio governo federal, que aumentou a capacidade de endividamento dos Estados. Os empréstimos que os Estados estão fazendo têm juros mais baratos do que os juros que os Estados pagam pela dívida pública. Até o mês passado, Minas Gerais pagava 12% de juros da dívida, enquanto paga juros de 3% nos empréstimos. Pelo contrário, se o Estado não tivesse obra para fazer, valia à pena pegar empréstimo para pagar a dívida pública”, disse Mourão.
PAU QUE BATE EM CHICO, TAMBÉM BATE EM FRANCISCO: DEPOIS DO PT, AGORA É A VEZ DO MENSALÃO TUCANO
Em dois dias, partido sofre dois abalos: autorização para abertura de inquérito policial em São Paulo contra vereador Andrea Matarazzo, e renuncia de mandato parlamentar de ex-governador Eduardo Azeredo; casos devem se alongar durante ano eleitoral; relator Luís Roberto Barroso tende a não aceitar retirada do processo do chamado mensalão mineiro do âmbito do STF; investigações da polícia paulista devem manter ex-ministro tucano na berlinda; partido acostumado a atacar PT no campo da ética tem dois de seus próceres fragilizados nesse mesmo quesito
247 – Acostumado a distribuir chibatadas a cada fato negativo envolvendo políticos do PT, o PSDB agora começa a perceber como é estar na outra ponta do chicote. O partido levou duas estaladas seguidas, nas quais entraram com sofrimentos para o noticiário político-policial dois de seus quadros mais emblemáticos. O vereador Andrea Matarazzo, em São Paulo, e o ex-governador Eduardo Azeredo, em Minas, subiram em definitivo para a berlinda em pleno ano eleitoral.
O primeiro foi Andrea, como o vereador mais votado da capital paulista é chamado dentro da cúpula do partido. Ele foi tesoureiro da campanha de reeleição do então presidente Fernando Henrique após ter sido secretário de Energia e presidente da Cesp no governo de Mario Covas em São Paulo. Daquelas posições, Matarazzo será investigado, agora, em inquérito policial exclusivo, por suspeita de envolvimento no escândalos de distribuição de propinas e formação de cartel Alstom-Siemens.
De acordo com o noticiário da eleição de 1998, Matarazzo conseguiu recolher cerca de US$ 3 milhões para a campanha vitoriosa de FHC. A autorização judicial para a investigação sobre ele foi concedida na terça-feira 18.
Nesta quarta-feira 19, o brilho ao contrário para o prestígio do PSDB foi proporcionado pelo ex-governador Eduardo Azeredo. Ele renunciou ao seu mandato de deputado federal, após ter sido denunciado pelo procurador-geral da República Rodrigo Janot ao Supremo Tribunal Federal. Pesa sobre Azeredo um pedido de condenação a 22 anos de prisão por corrupção, desvio de dinheiro e formação de caixa dois. A manobra que ele executou, porém, de abrir mão do mandato para escapar do julgamento no STF pode não dar certo. O relator do caso, ministro Luís Roberto Barroso, afirmou que vai avaliar se houve a intenção, no gesto, de buscar uma escapada deliberada do Supremo para, a partir da primeira instância da Justiça comum, ganhar prazos e direito a recursos.
Os problemas de Matarazzo e Azeredo não faziam parte das contas políticas dos tucanos. O comando do partido não podia calcular o tamanho dos estragos, em curso, do escândalo Alstom-Simens. Eles pode ser vistos em todas as administrações da legenda em São Paulo. O próprio governador Geraldo Alckmin, interessado em minimizar os efeitos do caso durante sua campanha de reeleição, já declarou que espera pela punição exemplar dos culpados.
Em Minas, terra do presidenciável Aécio Neves, o caso do chamado mensalão mineiro já vinha sendo assimilado pela legenda. Havia a aposta, entretanto, de que o STF não entrasse tão cedo na apreciação do episódio. A agilidade do procurador-geral e a relatoria do ministro Barroso não estavam nos planos.
Se Azeredo conseguir escapar para a primeira instância, o PSDB sairá de todo o imbroglio até aqui no lucro político. Mas se o STF, por meio do ministro Barroso, decidir que vai mesmo julgar o caso até o fim, não faltarão notícias para os petistas trocarem chumbo com o PSDB – eles que só estavam apanhando
FACEBOOK COMPROU A WHATSSAPP
SORTUDO FATURA SOZINHO PRÊMIO MILIONÁRIO DA MEGA-SENA
Uma aposta de Santa Bárbara D’Oeste (SP) levou sozinha R$ 111,5 milhões da Mega-Sena, sorteada na noite desta quarta-feira (19).
O concurso 1.575 tinha prêmio estimado em R$ 105 milhões, mas arrecadou mais e o valor da premiação subiu.
Veja as dezenas sorteadas: 01 – 04 – 05 – 14 – 45 – 56.
O prêmio total da aposta vencedora é de R$ 111.503.902,49. Outras 709 fizeram a Quina e vão levar R$ 16.432,41. Já 42.590 bilhetes acertaram quatro dos seis números sorteados e vão levar R$ 390,78 na Quadra
ELEIÇÃO EM MINAS: AÉCIO SEGURA O VICE
Nos bastidores, a decisão de Aécio de deixar para depois o lançamento do vice está sendo justificada por duas razões. Primeiro, guardou-se fato ou motivo para produção de novo evento mais à frente – aquela história de não queimar todos os cartuchos de só uma vez. E dá-se mais tempo para o PSB de Eduardo Campos. Embora Dinis seja nome consensual nas bases de Aécio, o senador preferiu manter a vaga de vice ainda em aberto para a eventualidade de uma negociação com o tão desejado parceiro.
MÉDICO VETERINÁRIO DEVE ASSUMIR O MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
Nome. Assessor especial do Ministério da Agricultura, o médico veterinário Enio Marques deve assumir o comando da pasta com a saída do titular Antônio Andrade.
PSB NEGA CONVITE A JOAQUIM BARBOSA
Negativa. Pré-candidato à Presidência, o governador Eduardo Campos (PSB-PE) disse nesta quarta que não procurou o presidente do Supremo Tribunal Federal para concorrer ao Senado pelo PSB.
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