domingo, 17 de maio de 2015

FAMOSO ATOR DAA GLOBO: SOU GAY


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Sempre discreto sobre a vida íntima, o comediante Luiz Fernando Guimarães, de sucessos como Os Normais, falou abertamente sobre a sexualidade em entrevista ao jornal Extra. O ator confirmou que é homossexual e falou sobre Adriano, seu companheiro. “A gente é casado, e não mora junto. Nunca falei sobre isso porque não vou levantar bandeirinha”.
O ator vai protagonizar a série Acredita na Peruca, que estreia nesta segunda-feira (18), no Multishow, às 22h30. Ele interpretará Maria Eleonora Monteiro de Alcântara, uma madame de 60 anos. “Acho um saco. Acho que todo mundo sabe da minha preferência sexual, nunca ninguém me perguntou sobre isso

VOTO DISTRITAL COM RESSALVAS

Os pequenos e médios partidos, com o apoio do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, vão derrubar do projeto de reforma política o fim das coligações e a criação da cláusula de desempenho. Ambas são desnecessárias com o distritão, proposto no relatório da reforma. Esses não são os únicos reparos. O Senado não aceita mandato igual ao dos deputados (5 anos). Há oposição ao mandato de 2 anos para prefeitos e vereadores eleitos em 2016.

PARA SOBREVIVER DEM SE UNE AO PTB

Nos próximos dias está para ser definida a fusão PTB-DEM. A única pendência é a disputa pelo comando da sigla, em São Paulo, entre Campos Machado, presidente do PTB, e o secretário do governo Alckmin, Rodrigo Garcia (DEM).

LULA:DILMA TEM QUE MELHORAR

Abrindo o jogo
Um dos presentes na conversa entre Lula e o presidente do Senado, Renan Calheiros, conta que o ex-presidente lamentou que está sem perspectivas. Avalia que Dilma tem que sacudir o governo. Citou o slogan: “Dilma, a mãe do PAC". E revelou suas intenções futuras: ”Se o governo não estiver bem, como vou sair (à Presidência da República)

JANELA ABERTA

Aprovada a reforma política, será aberta uma janela permitindo que cada parlamentar troque de partido sem correr o risco de perder seu mandato.

NOVO PT


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NOVOS PARTIDOS

Pelo menos dois mecanismos da proposta de reforma política em discussão no Congresso apontam para uma possível diminuição do número de partidos políticos no País: o fim das coligações proporcionais e a adoção de uma clausula de barreira para a distribuição do fundo partidário e da propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão.
Em março, a presidente Dilma Rousseff (PT) já havia sancionado uma lei que dificulda a criação de novas legendas ao exigir que pessoas já filiadas a partidos não possam assinar fichas de apoiamento partidário. Além disso, agremiações históticas como o DEM e o PPS trabalham para serem fundidas ao PTB e ao PSB, respectivamente.

COMBATE A HOMOFOBIA

homofobia_crime1A ausência de leis federais que protejam a população LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais) é um dos principais obstáculos para o combate à homofobia e à transfobia. Até o momento, nenhum projeto de lei que criminalize preconceito e discriminação por causa de orientação sexual ou identidade de gênero conseguiu ser aprovado nas duas casas do Congresso Nacional.
“A gente perdeu o PL 122, eu acho que o grande problema da homofobia são as barbáries cometidas em nome dela, os crimes, as violências, desde a psicológica até a violência física. Isso tudo só vai ter jeito no dia em que criminalizarem a homofobia. A gente perdeu feio quando o PLC 122 foi emperrado”, disse Yone Lindgren, coordenadora de política nacional da Articulação Brasileira de Lésbicas (ABL).
A proposta original do Projeto de Lei 122 nasceu em 2001, pela então deputada Iara Bernardi (PT-SP). Após cinco anos, foi aprovado pela Câmara dos Deputados, mas, ao chegar ao Senado Federal, o projeto não avançou. Para a relatora a bancada conservadora impediu a tramitação do projeto. “No Senado, essas forças religiosas muito conservadoras conseguiram paralisar o projeto”, disse.

FUNDO PARTIDÁRIO

dinheiro_sacosSegundo reportagem d’O Globo, apesar das arrecadações milionárias dos partidos entre empresas para as campanhas eleitorais, a maior parte dos recursos que passa pelas mãos dos dirigentes para manter suas estruturas, fora do período eleitoral, sai dos cofres públicos. Mais da metade dos 32 partidos registrados no país sobreviveu em 2013, o último ano com as prestações de contas completas disponíveis no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), quase exclusivamente do Fundo Partidário, uma parcela do Orçamento da União que é destinada ao custeio das legendas, que não param de se multiplicar. Das 32 siglas, 17 delas tiveram mais de 90% de suas receitas no Fundo Partidário em 2013.
Há legendas que só têm como fonte de renda o dinheiro público. É o caso de PCO, PROS e Solidariedade, cujo caixa foi formado 100% com verbas do Fundo, em 2013. Essas duas últimas siglas foram formadas em setembro de 2013 e, em 2014, mudaram um pouco de perfil. Outras, como PDT, PTB, PR, PTC, PTdoB e PCB tiveram 99% de suas receitas nos recursos públicos. Levantamento realizado pelo GLOBO durante duas semanas na prestação de contas dos partidos à Justiça Eleitoral mostra que cada partido gasta esse dinheiro de um jeito. Há evidências de mordomias e até excentricidades pagas com dinheiro público, como carros de luxo e até um avião.

GALO VENCE

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O Atlético-MG se recuperou rápido da eliminação na Libertadores. Na tarde deste domingo, o Galo se impôs no estádio Mané Garrincha, dominou a partida e goleou o Fluminense por 4 a 1, sem dificuldades. O Tricolor pouco incomodou o Alvinegro e viu suas redes serem balançadas por Jemerson, duas vezes, Dátolo e Luan. No fim do segundo tempo, Fred descontou de pênalti.
Pela terceira rodada, o Atlético-MG tem compromisso marcado com o xará paranaense na Arena da Baixada, às 16 horas (de Brasília) do próximo domingo. Já o Fluminense enfrenta o Corinthians no Maracanã, na mesma data e horário

MONTES CLAROS: NÚMEROS IMPORTANTES DA EXPOMONTES DE 02 A 12 DE JULHO 2015

A Expomontes figura entre as maiores e melhores exposições agropecuárias do País. Realizada pela Sociedade Rural de Montes Claros, movimenta R$ 350 milhões, gera 4 mil empregos, promove 12 shows, tem 70 estandes para expositores, cerca de 1 mil animais inscritos para julgamento, 10 mil animais em 11 leilões e 80 barracas de produtos da agricultura familiar. Contará ainda com 20 brinquedos no Ita Parque, lazer, entretenimento, produção de conhecimento, formação, visibilidade, visitas técnicas, Dia de campo, Inclusão social, Mini-fazenda, turismo e impulso da economia – nos seus três setores prioritários. Tudo no Parque de Exposições João Alencar Athayde, que tem 100 mil metros quadrados. O público esperado na edição é de 380 mil pessoas


MINAS GERAIS: LIDERANÇAS DE OLHO EM 2016

Disputa pela prefeitura está na mira de Pimentel, Aécio, Lacerda e PMDB
A disputa pela Prefeitura de Belo Horizonte em 2016 promete ter importância para o cenário político nacional como jamais visto. Se as opções na urna poderão até soar como novidade para o eleitor belo-horizontino, a composição dos candidatos e, consequentemente, o resultado das eleições reservam uma guerra entre os principais nomes do Estado, cada um com ambições em Brasília – o governador Fernando Pimentel (PT), o senador Aécio Neves (PSDB), o prefeito Marcio Lacerda (PSB), e o PMDB.
Cada uma das forças enxerga na Prefeitura de BH o passaporte ideal para as respectivas ambições em 2018. Pimentel, em meio a uma crise nacional do PT, pode emplacar o governo mineiro, berço político de Aécio Neves, e a PBH em dois anos, se tornando o candidato ideal para a eleição presidencial, principalmente se o cenário não estiver propício para o ex-presidente Lula.
Alternância
 
Na disputa interna com o PSDB paulista, Aécio precisa mostrar força em Minas Gerais após a derrota para Dilma Rousseff em 2014. Nada melhor do que acabar com a alternância de PSB e PT e voltar a colocar os tucanos na principal cadeira do Executivo de BH após 24 anos – Eduardo Azeredo foi o último, e saiu em 1992.

Já Lacerda tem a prova de fogo para afastar o estigma de ter sido sustentado pela dobradinha Aécio-Pimentel e se consolidar de vez para a disputa do Senado ou até mesmo governo de Minas em 2018. Por fim, o PMDB de BH quer pegar carona no movimento nacional do partido, que virou protagonista da política nacional, aproveitando nomes de relevância local.

Acirramento
 
“Ao que tudo indica, a eleição de 2016 será a mais disputada dos últimos tempos, com várias forças no embate. O PMDB percebeu que havia perdido espaço em disputas estratégicas importantes. O PSDB sabe que ser coadjuvante na capital é aquém do poder em BH, principalmente com a vitória do Aécio nas últimas eleições municipais. O PT tenta retomar um território que já foi seu e o PSB quer ser protagonista na capital com Marcio Lacerda”, analisa o cientista político da PUC-MG Malco Camargo.

“Para enfrentar o PSDB paulista, Aécio tem que voltar as forças para Minas, já que o partido tem apenas duas das 20 maiores prefeituras”, diz o consultor de marketing eleitoral Hye Ribeiro. “O PT precisará driblar a má avaliação do governo federal para retomar a capital, já que perdeu o controle ao apoiar Lacerda”, afirma a professora do Departamento de Ciências Políticas da UFMG Helcimara Telles.
 
Capital mineira terá ferrenho embate por coligações para 2016
 
Sempre fundamentais nas eleições, as coligações terão um tempero a mais em Belo Horizonte. Vencedor de quatro das últimas cinco disputas pela prefeitura da capital mineira, o PSB aparece fortalecido nas articulações para 2016, além da postura cada vez mais clara do PMDB de se desgrudar do PT. Somado a tudo isso ainda há o ferrenho embate entre petistas e tucanos, o que resulta em uma guerra nos bastidores para definir os apoios.

Mesmo longe até mesmo de ter o chamado candidato natural (leia mais na página 6), o PSDB já dá como certa a coligação com o PSB. “A chave da vitória será o entendimento com o prefeito (Marcio Lacerda). Já apoiamos o PSB duas vezes e achamos muito importante que o candidato seja do PSDB”, adiantou o presidente do partido em Minas, deputado federal Marcus Pestana.

No entanto, nem mesmo a definição do apoio será simples. “A gente não dá como certa a coligação com ninguém. A tendência é apresentar candidato próprio. Diante da fusão com PPS, a disputa ganha outra conotação”, diz o presidente estadual do PSB, deputado federal Júlio Delegado, que já entrou em rota de colisão com Lacerda em algumas ocasiões.

Na próxima semana, o PT planeja se reunir com a direção do PMDB para tentar aproximar uma coligação para 2016. “Vamos evitar ao máximo o confronto com os partidos que foram base da campanha do Pimentel (PMDB, PCdoB, PROS e PRB). Se não for possível, que ao menos deixemos encaminhada a aliança para o 2º turno”, diz Durval Ângelo, líder do governo na Assembleia.

Por enquanto, no discurso, os peemedebistas descartam abrir mão da candidatura própria. “Qualquer projeto político do PMDB passa pela PBH”, diz o presidente estadual do partido, Antônio Andrade.
 
Sangue novo é alternativa à atual crise de confiança na política nacional
 
Se a composição para a disputa pela Prefeitura de Belo Horizonte em 2016 ainda está distante de uma definição, ao menos é praticamente consenso entre especialistas e os próprios parlamentares que a classe política passa hoje por uma crise. Justamente para driblar essa falta de confiança, uma saída seria apresentar nomes novos aos eleitores belo-horizontinos.
 
Do lado petista, os favoritos são o atual secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Miguel Corrêa, e o deputado federal Gabriel Guimarães, filho de Virgílio Guimarães. Ambos têm menos de 40 anos e são muito próximos de Pimentel. Correndo por fora estaria Helvécio Magalhães, atual secretário de Estado de Planejamento e Gestão e um dos coordenadores da campanha eleitoral do governador.

Por fim, ainda pelo PT, existe o grupo liderado por Patrus Ananias, composto pelo secretário de Trabalho e Desenvolvimento Social, André Quintão, e Roberto Carvalho, entre outros. Apesar de derrotado em 2012, Patrus teve 523 mil votos e foi disparado o mais votado em BH em 2014 entre deputados federais e estaduais, com 80 mil votos. No entanto, há um desgaste desse grupo em detrimento aos aliados de Pimentel e, nos bastidores, Patrus já teria descartado uma possível candidatura.

“Patrus é ministro, então vai depender como estará a situação do segundo mandato da Dilma, muito mal avaliado até o momento. Não sei se teria sucesso”, diz a professora de Ciências Políticas da UFMG Helcimara Telles.
Anastasia fora?
 
No PSDB, um nome considerado imbatível pelos correligionários está cada vez mais distante da candidatura: o do senador Antonio Anastasia. Há a vontade do próprio Anastasia de permanecer no Senado. Ele teria relatado o desejo aos tucanos encarregados da sucessão em BH.

Os aliados também consideram um risco desnecessário um ex-governador bem avaliado e senador perder uma disputa municipal. “Ter cadeira no Senado é importante, lembrando que o suplente do Anastasia não é do PSDB, é Alexandre Silveira, do PSD”, lembra o cientista político Malco Camargo.

Anastasia fora do baralho, surge como favorito João Vitor Xavier, eleito deputado estadual com 31 mil votos em BH no ano passado, e que alcançaria um público mais humilde por sua popularidade na rádio Itatiaia. Dentro do partido, os concorrentes seriam o deputado federal Rodrigo de Castro, filho do ex-secretário de Governo de Aécio Neves, Danilo de Castro, e, mais enfraquecido, o deputado estadual João Leite.

PSB e PMDB
 
No caso do PSB, as opções no partido não são das mais variadas. Além de Júlio Delgado, cujo principal fiador é ele mesmo, o deputado federal Josué Valadão, ex-secretário de Obras da capital, seria a principal carta na manga de Marcio Lacerda. Já o PMDB possui opções para BH como poucas vezes teve. Leonardo Quintão, que foi ao 2º turno em 2008 com Lacerda, reaparece com força dentro do partido, além do também deputado federal Laudívio Carvalho e do deputado estadual Sávio Souza Cruz.
 
Nanicos podem ter papel de destaque nas eleições em 2016
 
Sempre correndo por fora, os políticos filiados a partidos nanicos podem assumir certo protagonismo nas eleições para a Prefeitura de Belo Horizonte no próximo ano. É certo que todos os postulantes têm praticamente cinco meses para mudar de legenda, mas hoje, mesmo em partidos menores, aparecem com força em BH.

Provavelmente o nome mais relevante hoje é Dinis Pinheiro (PP). Presidente da Assembleia mineira no último mandato, Pinheiro sacrificou-se pelo PSDB, em 2014, avaliam tucanos, quando foi candidato a vice-governador na chapa encabeçada por Pimenta da Veiga. Uma forma de pagar a dívida seria lançar o ex-presidente da ALMG como cabeça em uma coligação entre PSDB e PSB.

Luzia Ferreira, hoje no PPS, também aparece com força no provável acordo entre Aécio e Lacerda. Com a fusão PPS-PSB, a ex-secretária municipal de Governo nem precisaria trocar de legenda.

Soma forte
 
Wellington Magalhães (PTN), presidente da Câmara dos Vereadores de BH, atua pesado nos bastidores para aglutinar os nanicos e fazer barulho em 2016. “O Wellington Magalhães está tentando juntar os partidos menores para fazer soma forte e oferecer ao Lacerda o seguinte: ‘Olha, juntamos todos, agora vem com a gente’”, analisa o publicitário e consultor de marketing eleitoral, Hye Ribeiro.

Com menos força, aparecem nomes como o vice-prefeito Délio Malheiros (PV), o deputado federal Eros Biondini (PTB) e o deputado estadual Fred Costa (PEN), o segundo mais votado na capital em 2014 – 35 mil.
 
Força da mídia
 
Quem mais angariou votos nas eleições para deputado estadual no ano passado foi Mario Henrique Caixa (PCdoB), com 46 mil. O locutor esportivo é outro que aparece com relevância impulsionado principalmente pela exposição da mídia. “O Caixa está sendo namorado de perto pelos três partidos grandes. PCdoB vem sendo, nas últimas eleições, um parceiro do PT, mas não está descartada alguma surpresa para 2016”, avalia Ribeiro.

Outros dois radialistas são citados como fortes postulantes à PBH: o deputado estadual João Vitor Xavier (PSDB), o quarto mais votado na capital, com 31 mil, e Laudívio Carvalho (PMDB), que se elegeu deputado federal com 39 mil votos em BH.

MINISTRO DO STF NEGA INVESTIGAÇÃO CONTRA A DILMA

MED_12.09.10-22.16.34-teori-albinoO ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou hoje (15) mais um pedido do PPS para que a presidenta Dilma Rousseff seja investigada na Operação Lava Jato. Dessa vez, o partido pediu que o plenário da Corte analisasse um recurso contra outra decisão que também rejeitou abertura de investigação contra Dilma.
No entendimento de Zavascki, a decisão que arquivou pedido do PPS é irrecorrível, conforme prevê o regimento interno do STF. “No que se refere à petição ora em exame, não havendo acusação alguma formalmente apresentada em relação à presidenta da República, não há como, logicamente, admitir assistente de acusação, condição com a qual o partido requerente se apresenta ou busca obter para si no presente caso. Também não há hipótese de levar a matéria à consideração do plenário”, decidiu o ministro.

REFORMA POLÍTICA


senado nova
O relator da reforma política na comissão especial da Câmara, deputado Marcelo Castro (PMDB-PI), desistiu hoje (15) de aumentar o mandato dos senadores dos oito anos atuais para dez anos. Inicialmente, no relatório apresentado na terça-feira (12) à comissão, Castro havia proposto mandato de cinco anos para todos os cargos eletivos de vereador a presidente da Republica.
O relator justificou a mudança para dez anos com o argumento de que não queria dificultar a votação da reforma política. “Fui acusado de que estaria dificultando a aprovação da reforma política, que estava intransigente e que o Senado não iria aceitar o mandato de cinco anos”, disse Marcelo Castro.
Devido às pressões e críticas que recebeu de ontem para hoje por ter mudado seu parecer para aumentar o mandato dos senadores para dez anos, Marcelo Castro recuou e manteve a proposta original, com o mandato de cinco anos para todos os cargos eletivos.

BENEFICIADOS DO BOLSA FAMÍLIA: DIGITOR DIGITAL

Cerca de 14 milhões de famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família vão receber um conversor de TV digital com grande capacidade de interatividade. O equipamento foi apresentado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) como consenso após uma série de discussões entre governo, empresas públicas e privadas de radiodifusão e grupos de telecomunicações.
O Grupo de Implantação da Digitalização da TV (Gired), liderado pela Anatel, decidiu hoje (15), depois de uma reunião que durou cerca de oito horas, na sede da agência, em Brasília, que o conversor terá interatividade pelo padrão Ginga C, 512 kilobytes (Kb) de memória e 2 Gigabytes (Gb) de memória flash. Isso significa um aparelho que vai atender plenamente às necessidades das famílias

CRESCE USUÁRIOS NA REDE SOCIAL


redes sociais 2O Brasil é líder global em relação ao tempo gasto nas redes sociais. Em média, os usuários navegam cerca de 21 minutos a cada visita. O intervalo é 60% maior do que a média mundial, segundo a empresa de pesquisa de mercado ComScore. Na Argentina, o acesso dura 15 minutos.
O dado é do levantamento Digital Future in Focus 2015, que analisa as principais tendências de consumo digital no país, apresentado em webinar na terça-feira, 12. “O engajamento do brasileiro sempre foi um dos mais altos nas redes sociais, desde o Orkut. É uma questão cultural. Não existe no horizonte nenhum sinal de que isso vá diminuir”, disse o vice-presidente da ComScore para América Latina, Alex Banks.
Mais atraídos pela web do que o público mundial, os brasileiros passam em média 25,6 horas online por mês, a maior parte do tempo nas redes sociais. O restante do período é dividido visitando endereços das categorias portais, serviços (e-mail, mensageiros) e sites de entretenimento.

DILMA:MUDANÇAS NO ORÇARMENTO


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Lá vêm novidades… A presidente Dilma Rousseff se reúne com ministros neste domingo (17), em Brasília, para discutir possíveis mudanças no Orçamento Geral da União para 2015.

CONGRESSO NACIONAL E O FINANCIAMENTO DE CAMPANHA


O financiamento de campanha é um dos pontos mais espinhosos da reforma política em tramitação no Congresso Nacional, que começa a ser votada em plenário em 10 dias. Apesar da pressão da sociedade e de entidades como a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MG) para o fim das doações de empresas, o parecer apresentado pelo relator da reforma política, deputado federal Marcelo Castro (PMDB-PI), mantém o modelo atual, com algumas restrições. O relatório será votado na comissão especial na Câmara dos Deputados na terça-feira.

O relator sugere que empresas possam doar para partidos, e não mais diretamente para os candidatos. A proposta prevê a fixação de tetos (em percentuais e números absolutos), que deverão ser definidos por lei específica. Segundo o relator, a legislação vai detalhar pontos como a proibição de doação de pessoas jurídicas fora do período eleitoral e por empresas que têm contratos com o poder público.

A Colizão Democrática, movimento que reúne diversas entidades pela reforma política e eleições limpas, luta por mudança radical no financiamento de campanha, com a proibição de doações por empresas, por considerá-las um canal para a corrupção eleitoral. Em votação no Supremo Tribunal Federal (STF), os ministros também estão inclinados a considerar o financiamento privado inconstitucional, mas o julgamento está suspenso, sem data para ser retomado. (FA)