O presidente da Associação Paulista de Empresários de Obras Públicas, Luciano Amadio, afirmou que a construção do primeiro trem-bala brasileiro deverá gerar cerca de 65 mil empregos diretos no país. Segundo Amadio, durante a construção serão montados diversos canteiros entre Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro, onde deverão ser instalados trabalhadores e especialistas em diversas áreas, como construção de pontes, viadutos e túneis
“Pessoas inteligentes falam sobre idéias; pessoas comuns falam sobre coisas; pessoas mesquinhas falam sobre pessoas”
terça-feira, 19 de abril de 2011
A OPOSIÇÃO CADA VEZ MAIS REDUZIDA
A criação do PSD fará com que a oposição à presidente Dilma Rousseff seja reduzida a menos de cem deputados, um cenário inédito nos últimos 16 anos.
Com a debandada de deputados para o partido que abrirá as portas para a adesão ao governo Dilma, a oposição representada por PSDB, DEM e PPS terá somente 96 deputados. Proporcionalmente, a oposição brasileira é menor do que em países vizinhos, como a Venezuela e a Bolívia.
Desde a retomada das eleições diretas, em 1989, somente o presidente Itamar Franco, atual senador pelo PPS de Minas Gerais, teve uma Câmara tão dócil.
Naquela ocasião, à exceção do PT, houve uma certa mobilização política para recuperar o País que vinha do impeachment de Fernando Collor (que atualmente também está no Senado).
Nos governos de Collor, Fernando Henrique e Lula nunca a oposição ficou restrita a um número tão pequeno como agora. Mesmo em momentos difíceis a oposição chegava a três dígitos.
Na Venezuela, por exemplo, 64 dos 160 deputados da Assembleia Nacional fazem oposição a Hugo Chávez, ou seja, 40% da Casa. Na Bolívia, são 43 oposicionistas na Câmara, representando 32,8% da Casa.
No Brasil, os 96 deputados do DEM, PSDB e PPS representam somente 18,7% da Casa. "Aqui o governo tem sido mais habilidoso, menos truculento. A ação é sorrateira, no subterrâneo da política. Isso fica claro nessa criação do PSD, que tem o dedo do Planalto", analisa o vice-presidente do DEM, Ronaldo Caiado.
Com a debandada de deputados para o partido que abrirá as portas para a adesão ao governo Dilma, a oposição representada por PSDB, DEM e PPS terá somente 96 deputados. Proporcionalmente, a oposição brasileira é menor do que em países vizinhos, como a Venezuela e a Bolívia.
Desde a retomada das eleições diretas, em 1989, somente o presidente Itamar Franco, atual senador pelo PPS de Minas Gerais, teve uma Câmara tão dócil.
Naquela ocasião, à exceção do PT, houve uma certa mobilização política para recuperar o País que vinha do impeachment de Fernando Collor (que atualmente também está no Senado).
Nos governos de Collor, Fernando Henrique e Lula nunca a oposição ficou restrita a um número tão pequeno como agora. Mesmo em momentos difíceis a oposição chegava a três dígitos.
Na Venezuela, por exemplo, 64 dos 160 deputados da Assembleia Nacional fazem oposição a Hugo Chávez, ou seja, 40% da Casa. Na Bolívia, são 43 oposicionistas na Câmara, representando 32,8% da Casa.
No Brasil, os 96 deputados do DEM, PSDB e PPS representam somente 18,7% da Casa. "Aqui o governo tem sido mais habilidoso, menos truculento. A ação é sorrateira, no subterrâneo da política. Isso fica claro nessa criação do PSD, que tem o dedo do Planalto", analisa o vice-presidente do DEM, Ronaldo Caiado.
AÉCIO ASSUME ERRO
O senador Aécio Neves (PSDB-MG) reconheceu ontem que errou ao não ter prestado atenção na data de vencimento de sua carteira de habilitação.
Sobre a recusa de fazer o teste do bafômetro, disse que, na hora, achou desnecessário, já que havia conseguido outro condutor para seu carro.
Ele reiterou seu apoio à Operação Lei Seca, que impede motoristas de dirigir se tiverem consumido bebida alcoólica.
Sobre a recusa de fazer o teste do bafômetro, disse que, na hora, achou desnecessário, já que havia conseguido outro condutor para seu carro.
Ele reiterou seu apoio à Operação Lei Seca, que impede motoristas de dirigir se tiverem consumido bebida alcoólica.
PREFEITO DE LAGAMAR VIVE UM DILEMA
O prefeito Ari Batista que foi senhor dos votos nas duas últimas eleições municipais em Lagamar. Vive agora um dilema.Apoiará um candidato do próprio grupo? Ou investirá na possibilidade de atrair Dr. Cássio? Tudo indica que o prefeito ainda está indeciso diante do quadro sucessório lagamarense.
Assinar:
Postagens (Atom)