sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

ORLANDO FIALHO FAZ GOL DE PLACA COM A INSTALAÇÃO DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL EM VAZANTE.

O prefeito Orlando Fialho (PP), começa o ano fazendo gol de placa. Hoje (15) a tarde durante reunião na sua sala no prédio do palácio do zinco, com o gerente geral da agência da Caixa Econômica Federal de Patos de Minas,Daniel Rabelo, anunciou a instalação de uma agência da Caixa em Vazante. O prefeito fez questão de lembrar o nome do dep. federal Antônio Andrade, que segundo ele fez todos os esforços junto a superintendência CEF, no sentido de viabilizar o projeto.

Essa notícia tem um impacto significativo na renda municipal. Já que a instalação de uma agência em Vazante, vai unir mais ainda a nossa região, em torno da nossa cidade. Municipios como Lagamar,Guarda-Mór e  Lagoa Grande estarão mais ligados a nossa cidade, gerando crescimento e um aquecimento significativo na nossa econômia, gerando progresso e desenvolvimento para Vazante.

35% É O MEDO DE SERRA

O maior temor de José Serra é Dilma Rousseff atingir os 35% nas pesquisas. Se isso ocorrer, o governador paulista cai fora da disputa.

SERRA TÁ INSEGURO "MEDO DO LULA"

O governador de São Paulo, José Serra, pré-candidato do PSDB à Presidência da República, tem demonstrado insegurança quanto às próprias possibilidades eleitorais. Ele se isolou do partido, recusando-se a assumir a candidatura, mas nas poucas conversas com aliados ele revela surpreendente insegurança ante da força eleitoral do presidente Lula e o crescimento da petista Dilma Rousseff nas pesquisas.

CANDIDATURA DE DILMA PASSA POR ENTENDIMENTO EM MINAS

O entendimento em Minas entre PMDB e PT é apontado por líderes dos dois partidos como fundamental para o projeto da sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Tanto que, nas duas legendas, há quem defenda entre os interlocutores o projeto nacional acima das questões regionais. Uma parcela da cúpula petista prefere ficar de fora da disputa em Minas.

PT QUER DOIS PALANQUES EM MG PARA DILMA

Em Minas, o PT tem dois postulantes à sucessão do governador Aécio Neves (PSDB). Além de Patrus, o partido trabalha com o nome do ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel. A ala ligada a Pimentel, diante da falta de consenso, acredita na formação de dois palanques: um com o candidato petista e outro com o candidato peemedebista. Já Patrus, assim como o ministro das Comunicações, Hélio Costa, nome defendido pelo PMDB, acredita num único palanque. “Trabalho com a possibilidade do palanque único, tendo o PMDB e outros partidos da base como aliados”, disse.

LÍDER DO PMDB DIZ QUE O PARTIDO NÃO ABRE MÃO DE HÉLIO

O PMDB entende que o projeto nacional passa pelo nome do ministro Hélio Costa como cabeça de chapa em Minas. Existiria até um acordo entre os partidos nesse sentido. “O PMDB não abre mão da cabeça de chapa em Minas. Essa é a única condição trabalhada para o ministro Hélio Costa. Agora, queremos o apoio do PT. Afinal de contas, sabemos a importância do PT na eleição contra o candidato do governador Aécio Neves”, assegurou o líder do PMDB na Câmara Federal, deputado Henrique Eduardo Alves (RN).

PSDB DE MINAS QUER SE APROXIMAR DO PMDB

Faltam dez dias na contagem regressiva do PSDB para terem início as conversas oficiais com os partidos, com vistas à eleição do vice-governador Antonio Anastasia (PSDB). O presidente da legenda em Minas, deputado federal Narcio Rodrigues, informou nesta sexta-feira (15) que acertou com Aécio Neves (PSDB) a data de 25 de janeiro para uma reunião inicial. E o maior desafio nas costuras tem quatro letras: PMDB.


Narcio Rodrigues acredita que mesmo com o PMDB apresentando um candidato forte na chapa majoritária, o ministro das Comunicações, Hélio Costa, não é impossível um acerto com os peemedebistas mineiros, ainda no primeiro turno da eleição estadual. Isso porque, segundo ele, historicamente o PMDB é dividido e que a ala do partido que possui afinidades com o governador Aécio é a que está no comando.

O presidente do PMDB mineiro Antônio Andrade destacou que já existe um acordo entre peemedebistas e petistas para sustentar um palanque único para a ministra Dilma Rousseff, pré-candidata petista à presidência na sucessão de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).