terça-feira, 2 de março de 2010

LULA X FERNANDO HENRIQUE

«O jornal “The Economist” publicou em 12/11/2009 os seguintes dados sobre o Brasil antes e o Brasil depois(http://www.economist.com/opinion/displaystory.cfm?story_id=14845197)

Só mesmo a nossa “imprensa” omite os avanços do país. Porque será ???

Itens………………..ComFHC————-Com LULA

Risco Brasil——————- 2.700 pontos—– 200 pontos

Salário Mínimo —————-78 dólares ——210 dólares

Dólar —————————-Rs$ 3,00 ——–Rs$ 1,78

Dívida FMI —————Não mexeu ————Pagou

Indústria naval ————–Não mexeu ——-Reconstruiu

Universidades Federais Novas–Nenhuma ——10

Extensões Universitárias ——-Nenhuma ——45

Escolas Técnicas —————–Nenhuma —–214

Valores e Reservas

do Tesouro Nacional –185 Bilhões US$ Negativos—— 160 Bilhões US$ Positivos

Créditos para o povo/PIB ——–14% ———————–34%

Estradas de Ferro —————Nenhuma ————3 em andamento

Estradas Rodoviárias —-90% danificadas————-70% recuperadas

Indústria Automobilistica – Em baixa, 20% ————-Em alta, 30%

Crises internacionais ——4, arrasando o país———– Nenhuma, pelas

reservas acumuladas

Câmbio Fixo —Estourando o Tesouro Nacional—– Flutuante: com ligeiras

intervenções do Banco Central

Taxas de Juros SELIC ————27% ———————-11%

Mobilidade Social ————2 milhões ——– 23 milhões de pessoas

saíram da linha de pobreza

Empregos ———————–780 mil —————– —-11 milhões

Investimentos em

infraestrutura ————-Nenhum —–504 Bilhões de reais previstos até 2010

Mercado internacional –Brasil sem crédito—- Brasil reconhecido como “investment grade”

WILL NUNES COMENTA: O SILÊNCIO BENEFICIA A OPOSIÇÃO EM VAZANTE

O silêncio é a grande arma da oposição. Enquanto o grupo da situação não coloca o bloco na rua e não consegue criar fatos políticos, promovendo ações e defendendo projetos, a oposição cresce. O silêncio beneficia quem usa o verbo e sabe criticar. E uma crítica só é abafada quando quem ocupa o poder realiza e mostra o que faz. Assim funciona a democracia, com a presença do contraditório. A língua afiada e a liberdade do verbo da oposição devem merecer um discurso afinado e consciente do governo, defendendo as obras e ações que estão melhorando a qualidade de vida das pessoas.

Esse ano, o processo eleitoral sofrerá mudanças, já que antes das eleições teremos a realização da Copa do Mundo, com o povo todo respirando futebol. Além de lembrar que três meses antes das eleições, praticamente a máquina pública é aleijada do processo, diante dos rigores da lei eleitoral.

É preciso que cada um que está no governo saiba exatamente o que está sendo feito pela atual administração. É preciso divulgar os fatos, as realizações. Sem isso a oposição cresce com o velho e bom discurso que sempre fará melhor.

Eleição é uma guerra. E guerra se ganha com planejamento e execução. É preciso organização, união e espírito vencedor.

Vejamos como exemplo, o caso do governador de São Paulo José Serra, que não se define, enquanto sua adversária (Dilma) nada de braçada nas ondas das ações políticas do presidente Lula. Política é a arte da realização, amizade, do aperto de mão, do abraço e da fidelidade.

Lembrando que em Vazante, antes da Copa do Mundo tem a Festa de Maio, quando todos os olhos estarão voltados para a festa em Louvor a Nossa Senhora da Lapa. É fato a ansiedade de alguns correligionários do grupo da atual administração, aguardando a movimentação popular.

A política exige calor humano, diálogo, conversações e muita saliva. Isso serve de oxigênio para o companheiro, que necessita desses afagos para se sentir importante e valorizado.

São gestos simples, mas de um significado emocional que não tem valor. Por isso quanto mais demorar colocar o bloco na rua pode prejudicar a força da corrente do governo sob  comando do prefeito Orlando Fialho que terá pela primeira vez na sua frente, esse grande obstáculo eleitoral, testando a sua liderança política numa eleição em que ele, em razão do cargo que ocupa, será o principal condutor do processo em Vazante.