O cálculo político é simples: o senador mineiro, que tenta de todas as formas alimentar a instabilidade política no País, não pretende esperar por 2018; Aécio sabe que, daqui a quatro anos, outros nomes dentro do próprio PSDB, como os governadores Geraldo Alckmin e Marconi Perillo, assim como o senador José Serra, terão mais força para postular uma candidatura presidencial; nesse cenário, Aécio teria que retornar a Minas, onde recomeçaria do zero e enfrentaria o governador Fernando Pimentel que ainda tem quatro anos para desmontar seu 'choque de gestão'; resumindo, o que hoje move o carbonário da política brasileira é, sobretudo, seu interesse pessoal
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