No momento em que a Rede Sustentabilidade da ex-ministra Marina Silva vive um clima de acirramento na relação com o PSB do governador Eduardo Campos nos dois maiores colégios eleitorais do País, São Paulo e Minas Gerais, o grupo dos “marineiros” decidiu retomar a coleta de assinaturas para tirar a legenda da “clandestinidade” e ampliar os limites do projeto.
Congelado desde outubro de 2013, quando Marina anunciou sua filiação e de militantes de seu grupo ao PSB, o processo só agora está sendo retomado. O objetivo é coletar e validar mais 40 mil assinaturas para que a Rede atinja a marca das 492 mil exigida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Só depois disso a agremiação passará a existir legalmente. Em paralelo, a estratégia é tentar eleger em outubro uma bancada ideológica de parlamentares pelo PSB para depois pedir o registro oficial da legenda.
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