Alguns prefeitos eleitos e reeleitos no ano
passado na região estão enfrentando o pior início de governo dos
últimos tempos. As dificuldades passam por várias vertentes. Vão desde das promessas de campanhas (não cumpridas), aos repasses do
Fundo de Participação e do Imposto sobre Circulação de Mercadorias (ICMS) a
problemas provocados pela alta de preços e reajustes do vencimento do
funcionalismo, excesso de contratações, desequilibrio nas contas públicas, falta de planejamento e organização.
A
combinação desses dois fatores – queda de arrecadação e aumento de salários –
colocou as administrações a um passo do limite imposto pela Lei de
Responsabilidade Fiscal.
Como não fizeram o dever de casa, estão comendo o pão que o diabo amassou nesse primeiro ano. Foram tantas promessas, que agora estão sentido repúdio do povo.
Em Vazante-MG por exemplo a crise parece afetar todas as áreas do governo deixando um clima negativo no ar, que já atinge os empresários que temem que o negativismo afete as vendas.
Como a prefeitura não esclarece realmente o que está acontecendo no município, as especulações tomam conta dos cidadãos da pior maneira possivel.
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