Trinta anos após a morte de Tancredo Neves, que antes da posse deixou o cargo para o vice José Sarney (ex-Arena e ex-PDS), primeiro e último presidente da República do PMDB, o principal partido da transição da ditadura para a democracia está novamente dando as cartas no poder central.
Quanto mais fraco o governo, mais forte fica o PMDB, o fiel da balança nestas últimas duas décadas em que PSDB e PT se revezaram no Palácio do Planalto.
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