Enquanto o Ministro da Agricultura, Antônio Andrade é citado como provável candidato a vice-governador na chapa com Fernando Pimentel. O PMDB de Vazante parece não observar a importância dessa eleição para o município. Caso aconteça e, a chapa obtenha sucesso a cidade tem tudo para dá um grande salto de qualidade no desenvolvimento e no avanço de programas sociais.
Mas parece que tudo passa a margem da legenda que pouco tem se mobilizado para articular algo de novo. É como se não tivessem a dimensão do cargo que Andrade ocupa hoje e ,esperasse por orientações dele para fazer pelo menos o feijão com arroz; pequenos encontros para discutir com correligionários os caminhos dos peemedebistas.
Recentemente tive com o radialista Maurício Araújo, locutor conhecido de forte apelo popular, e ele me disse que estava deixando o PMDB. Fiquem se entender como o partido abre mão de um quadro importante como esse. Já que neste momento precisa criar musculatura para uma batalha dura que são as eleições desse ano, que pode contar com o Ministro Andrade numa chapa majoritária para o governo de estado.
A política de Vazante é feita já algum tempo sem calor humano, diálogo e uma falta de uma maior aproximação entre as lideranças e a população. É uma falta de entusiasmo, de energia de fazer medo.
Talvez tenha alguém acreditando na ideia que em Vazante as pessoas não tem sentimentos, alma e vontade de exercer a cidadania.
Tenho falado muito isso aqui no blog, sobre essa falta de vontade de construir algo novo, ideias novas, traçar novos caminhos para a política, mas parece que a coisa só vai pegar fogo mesmo em Vazante, depois que terminar a eleição.
Até lá, fiquemos do jeito que está, talvez assim o ambiente esteja agradando a gregos e troianos. Como diz Zeca Pagodinho, deixe a política me levar, ops! Deixa a vida me levar...
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