A violência do impacto foi tão grande que uma das motos foi parar a 100 metros do local da batida.
Duas motos potentes se envolveram em um gravíssimo acidente na Rua
Major Gote, no início desta sexta-feira (31). Um dos condutores não
resistiu aos ferimentos e morreu ao dar entrada no Hospital Regional. O
Outro teve o pé decepado. A violência do impacto foi tão grande que uma
das motos foi parar a 100 metros do local da batida.
De acordo com informações da Polícia Militar, o acidente ocorreu por
volta das 0h30 desta sexta, quase em frente ao Clube Caiçaras. O
motociclista que estava em uma Honda/CBR1000, Humberto Eustáquio de Deus
Júnior, 40 anos, seguia pela rua em sentido à Marabá quando foi
atingido violentamente pela Harley Davidson 1200 que seguia logo atrás.
A violência do impacto foi tão grande que a moto foi parar a cem metros
do local do impacto. Ela bateu em uma árvore e parou no meio da
rotatória do Parque de Exposições. O condutor, Aquiles Magela da Costa
da Silva, 42 anos, foi arremessado da moto, bateu no meio fio e em uma
placa e caiu a cerca de 60 metros do local da batida.
Duas unidades do Samu foram para o local para atender as vítimas.
Humberto teve o pé decepado e escoriações pelo corpo. Com Aquiles, os
ferimentos foram ainda mais graves. A equipe médica tentou fazer a
reanimação dele no local e o conduziu com urgência até o Hospital
Regional, mas ele veio a falecer pouco depois de dar entrada.
A Polícia Militar esteve no local e colheu informações para registrar a
ocorrência. Uma testemunha informou que eles estavam em alta
velocidade. A Harley Davidson avaliada em cerca de R$50.000,00 ficou
bastante danificada. A CBR 1000 basicamente no mesmo valor teve o motor
quebrado e parte da traseira danificada.
Os policiais confirmaram que os dois são amigos e voltavam da reunião
de um clube de motociclistas. Peritos da Polícia Civil estiveram no
local para avaliarem as causas do acidente. Eles fizeram imagens e
mediram a distância que os veículos pararam após o impacto. O corpo de
Aquiles foi levado para o IML para depois ser liberado para os
familiares.
Autor: Farley Rocha
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