O estudo, que
demorou seis anos a ser concluído, ficou intitulado como “Dossiê
Riolândia” e foi produzido por ufólogos do Instituto de Astronomia e
Pesquisa Espacial (Inape). A investigação incidiu sobre as marcas
encontradas em canavial de Riolândia, localizada a 555 km de São Paulo.
"Em um caso
como esse, geralmente esperamos alguns anos para ver se o evento se
repete, se é cíclico. Hoje podemos dizer que foi um fenômeno
sobrenatural, extraterrestre", afirmou Jorge Nery, engenheiro eletrônico
do Inape.
A 20 de
janeiro de 2008, moradores de Riolândia reportaram vários objetos
redondos voadores no céu. Essa foi a primeira vez que foram vistos.
Durante fevereiro, eles foram vistos mais algumas vezes e desde então
nunca mais.
As marcas
específicas e localizadas no chão afastaram a possibilidade de algum
evento natural, como um tornado. Nery acrescentou: “Em volta, tudo
estava no lugar. Até as flores de coqueiros da entrada da fazenda. Se
fosse ventania, as plantas em volta estariam quebradas e as frutas, no
chão”.
Ao todo, 11
investigadores fizeram parte do estudo. Entre eles agrónomos, geógrafos,
metereologistas e outros especialistas. O Inape, como instituição,
existe desde 1996 e faz parte da Rede Brasileira de Astronomia.
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