O preconceito do mercado com os evangélicos caiu por terra quando as
cifras do mundo gospel começaram a se multiplicar na mesma velocidade de
templos e fiéis. Com investimento maciço em comunicação, os crentes —
assim chamados, embora nem todos gostem da expressão — passaram a ser
vistos e ouvidos e, na última década, se consolidaram como o segmento
religioso que mais cresce no país, alicerçado em muita fé e muito
dinheiro.
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