Um estudo minucioso feito pela Escola de Veterinária da Universidade
Federal de Minas Gerais (UFMG) em parceria com a Empresa de Pesquisa
Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) revelou uma estatística
assustadora: o carrapato-de-boi, conhecido cientificamente por
Rhipicephalus (Boophilus) microplus, causa um prejuízo anual de pelo
menos US$ 216 milhões à bacia leiteira do estado. A cifra – quase R$ 500
milhões pelo câmbio da última quinta-feira – representa o valor em
leite que o rebanho em Minas deixa de produzir no período de 12 meses
por causa do ataque da praga.
O levantamento mostrou que os parasitas causam, em média, uma perda de 90,24 quilos de leite por vaca, durante o período de lactação. São 491 milhões de quilos de leite que não chegam ao mercado por causa da praga, levando em conta o rebanho mineiro voltado para a atividade. Como em 2012 o valor médio do litro foi de US$ 0,44, o prejuízo dos pecuaristas do estado com os carrapatos fica próximo de US$ 216 milhões, ou cerca de meio bilhão de reais. Os estudos de todo o país serão unidos e as perdas devem girar algo em torno de R$ 1 bilhão. Para ser eficaz, controle da praga tem que ser estratégico e sem exageros.
O levantamento mostrou que os parasitas causam, em média, uma perda de 90,24 quilos de leite por vaca, durante o período de lactação. São 491 milhões de quilos de leite que não chegam ao mercado por causa da praga, levando em conta o rebanho mineiro voltado para a atividade. Como em 2012 o valor médio do litro foi de US$ 0,44, o prejuízo dos pecuaristas do estado com os carrapatos fica próximo de US$ 216 milhões, ou cerca de meio bilhão de reais. Os estudos de todo o país serão unidos e as perdas devem girar algo em torno de R$ 1 bilhão. Para ser eficaz, controle da praga tem que ser estratégico e sem exageros.
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