Informações que circulam na Polícia Federal dão conta de que o presidente do Movimento União Brasil Caminhoneiro (MUBC), Nélio Botelho, pode ser preso a qualquer momento. As investigações apontam que o empresário está por trás da organização das manifestações que culminaram com o fechamento de estradas e rodovias em diversos estados no início da semana. De acordo com o governo, Botelho não é um caminhoneiro autônomo, como diz, e sim um empresário que mantém 39 contratos com a Petrobras. Juntos, esses contratos somam R$ 4 milhões por mês.
Nesta semana, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, determinou que a Polícia Federal abrisse inquérito para investigar se Botelho estaria envolvido na prática ilegal de locaute – quando o movimento grevista é organizado por empresários ou patrões.
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